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Saturday, March 10, 2018



Vivo “Entregue” Às Minhas “Emoções”.
Os Meus Sentimentos Sempre Foram Saudáveis!

Toco as minhas pertinentes emoções. Os meus sentimentos partilho-os com o que sou. Não posso dispensar as “anestesias” que existem em mim e no que sou. São heroínas do meu ser.
Não desejo que se esvaíam, transformando-as em “sem-abrigo”. “Caindo” num poço profundo. Sem nexo.
Fazem-me coerente com o que expresso com fervor. Delícia.
Sou sentimentos. Que expresso humilde e modestamente. Nunca pensei que me fossem tão necessários. Imprescindíveis.
Sou pensamentos. Precisos. Que divagam com certezas e gratidão. “Vagabundeando” por mim adentro e concretizando queres meus. Só meus. “Construtores” do que sinto e que “habitam” em mim na busca do vejo e constato. Com verdade. Com seriedade.
Do “existirem” e do “morarem” com sentido entrincheirados num sonho de deslumbre. Muito terno.
Um constatar. Um “desenhar” feito de maravilha e fabuloso. De excelência. Inapagável. Que urge um desenlace extraordinário. Que ambiciona a paz de mim. O sossego. O bem-estar do meu carácter “explosivo” magnificente do pouco que sou. Do “vazio” que me “habita” com fervor. Intenso. Majestoso.
As emoções do meu ser conquistam tudo o que possuo. Tudo o que dou. Tudo que “visto” com notoriedade e carinho meus. Do meu pensar. Do meu coabitar com as pessoas do meu Planeta feito de afetos e encanto que me manifestam com beleza imensa. Incontestavelmente lindas. Puras. Maravilhosas. Com uma sensatez bem definida de PAZ.
Existo inconformado. Deambulo pela vida com sentido. Com a inércia do que aspiro ser. E, sou tão pouco. Tão sem nexo. Tão confuso. Tão baralhado.
“Procuro-me” incessantemente. Com verdade. Com autenticidade. Com palavras doces. Com sentimentos e emoções “vestidas” de simpatia e amabilidade minhas.
Apenas ambiciono a harmonia minha e vossa. Nada mais.
É tudo.
Vivo “entregue” às minhas “emoções”.
Os meus sentimentos foram saudáveis!
Feitos de forma séria de mim. Plena. Desejada.

António Pena Gil