Thursday, September 28, 2017
Como Gosto de me Sentir de Bem com o
Mundo!
“Visto-me” de vida plena. Total. Este belo Planeta sempre me
deu tristezas e alegrias. Sempre me agraciou com a sua ternura e beleza.
Deus sempre esteve ao meu lado. Comungando do mesmo Ser que é
meu. Sempre me deu o seu “Colo” protegendo-me.
Em instantes mais dolorosos.
Hoje sei viver. Abraçar a existência. Chorar. Chorar de
felicidade e e de alegria. Imenso, mas viver. Viver com amplitude de
notabilidade e maravilha. Esse “abraçar-me” deslumbra-me. Sussurra-me segredos
irreveláveis. Expressa-me o que de mais meigo e carinhoso existe nela. Sim! Na
preciosa e grandiosa existência.
Sempre fui um Ser incomodado. Difícil. Sem “rumo”.
Quando me permitem acesso de gratidão e amizade às suas “moradas”
doces ou ao “telefone” sem números.
Lá fora a vida comove-me. Sensibiliza-me. Faz parte de mim
quando me encara. Quando me observa. Quando eu perscruto um existente amor que
jorra do meu sentir. Existente em mim.
É “isto” que me interroga. É isto que faz delícia. É isto que
me faz viver. De bem comigo. De bem convosco.
Parece que renasço. Parece-me que posso existir. De bem com a
Humanidade a quem devo tanto. Os tempos imparáveis prolongam-no sem
autorização. Creio que a minha vida é intemporal. Não necessitam de
prolongá-la.
Logo, que me sinta bem. Tudo fica bem com o tempo.
“Almoço” com afectos pertinentes e deliciosos.
Afectos que não podem “partir” para sempre.
Nunca o aceitaria. Fazem uma presença notável e presente.
Sublime. Extraordinária. Perfeita
Os afectos fazem-me falta. Viverei sempre acompanhando-os por
serem imprescindíveis.
Até sempre, valiosos amigos.
Como Gosto
de me Sentir de Bem com o Mundo!
Comigo. Com
a delícia do meu mundo familiar. Com o vosso mundo lindo e significativo de
fascinar e de enternecer.
Estou vivo,
ainda.
António Pena
Gil
Sejam
felizes, sim?