Friday, September 29, 2017
As Eleições Autárquicas de Domingo no
Meu País.
Nunca fui um político. Estou ciente de que qualquer acto ou
procedimento que fazemos ou encetamos na nossa existência é um acto político.
Gosto de respeitar as pessoas. As suas ideias. As suas convicções.
As suas condutas. Os seus actos.
Situo-me num domínio cauteloso. Sempre pronto a ajudar quem
quer que seja. Sou um Cidadão consciente do que faço. Das consequências que
possa permitir que me ponham em causa o meu Ser. Não! Tirei um curso.
A minha Licenciatura “socorre” com convicção pessoal, social
e humana, as pessoas que tenho obrigação de respeitar e ser amigo. Sempre
solidário. Altruísta. Humanista. Não! Não me deu tempo, a vida, de concluir o
Mestrado nesta Área.
Nesta Área tão “abandonada” e “desconhecida” em que me formei
com satisfação e contentamento.
Só sei que embora “desfasado” do tempo, ainda me procuro a
mim próprio. Ainda procuro as minhas emoções. Ainda procuro as minhas ideias e
procedimentos sensatos e precisos que devo encetar na vida.
Nas minhas convicções existentes e existenciais nunca pensei
ser um político assumido. Um político que faz o seu estar e pensar políticos.
Um ser Humano que optou por ser político. Defensor acérrimo das suas ideias
políticas inserido (a) num partido político. Não! Não sou “isso” nem nunca
serei.
Não! Prefiro ser como sou. Agir como ajo. Sentir como sinto. Estar
como estou.
Em Democracia podemos expressar-nos livremente e conceber o
nosso próprio pensamento. Acho isto excelente.
É isso que penso que vai dar “luz” ao meu cérebro quando
escrevo sempre positiva e seriamente por acreditar nas pessoas de bem ou sofridas
que me lêem, não terem de me aturar ou acenar com a cabeça num acto de
saturação de mim.
Isso nunca o farão. Nunca acontecerá. Quase estou certo.
Sei as inoportunidades da vida.
Só desejo que no próximo Domingo votem livremente de acordo
com as ideias que são as vossas. Eu também votarei de acordo com as minhas,
podem estar certos disso!
Estes actos eleitorais dão-nos tantas oportunidades de sermos
felizes e construir um Mundo pessoal, social e humano tão necessário para nosso
bem que devemos aproveitar.
Se existir civismo, respeito e plena Cidadania ficarei feliz
e efusivo de alegria.
Para mim, “isso” é essencial e imprescindível.
Vão às “urnas” e “construam” o vosso futuro que é vosso.
Até Domingo.
António Pena Gil
Sejam felizes, sim?