Friday, September 08, 2017
As Pessoas dizem-me muito.
Imenso!
As pessoas, sem o saberem, “constroem” o meu restrito mundo.
Um mundo diferente. Controverso. Difícil. Agressivo.
Dão-me tudo. Um simples afago. Amizade. E muita ternura.
Vivo-o com encanto. Beleza. Carinho.
São extraordinárias. Perfeitas. Ímpares. De um valor precioso
de enternecer.
Majestosas e de respeitar. Sem equívocos ou adversidades sem
sentido.
Sorriem-me. Dão-me atenção. Uma atenção que adoro. De
deslumbre. De sublime estar. De maravilhar. São lindas. Vivem entrincheiradas,
ostentando a sua vida de fascínio a comoção. Com cumplicidade marcante De
sensibilidade fabulosa e séria..
Como gosto delas.
Olho o Alto com gratidão e apreço. Agradeço-lhes.
As pessoas são estrelas do Firmamento que os faz. Que me
provocam sensibilidade fantástica e sublime.
As pessoas doces são alguma coisa de perfeito deleite e
bem-estar. Tranquilidade. Paz em mim próprio. Tenho muito tempo para com elas.
Para pensar. Sonhar. Arrebatar. Tenho-as em mim. Penso nelas.
Como adoraria que “morassem” e me “habituassem, assim, a viver com significação
terna.
A ser o que são para com elas. E, sou tão pouco.
Vivo uma amplitude de senti-las. Dissecá-las. Amá-las.
As pessoas são uma panóplia de inconformismo em mim sem poder
abraçá-las. Segredam-me. Murmuram-me segredos do Universo. Expressam-me que
serei bem sucedido por serem desde já uma paixão que abraço com determinismo e
veracidade recíprocas.
Obrigado, Pessoas. Estão no meu sentir e no meu ser. Belo.
Puro. Invulgar pela veracidade e verdade incontestáveis.
As Pessoas “habitam-me” dando o seu melhor. Nos gestos. Na
ternura que evolui com contornos justos e sinceros.
Obrigado, Pessoas. Adoro-vos. Sinto que estou “enamorado” por
vós. Com garra forte. Com inequívoca magia. São atribulados sentires que estão
com a pureza em mim.
Sóis o meu Céu. As estelas todos que agarro. Que se agitam lá
no Alto. Com aquela sublime e honra por mim.
Obrigado, Pessoas.
Gosto muito de vós.
António Pena Gil
Sejam felizes, sim?