Monday, April 23, 2018
Sinto
Que Sou Alguma “Coisa” no Universo Interpessoal Das Pessoas De Bem!
“Habito”
uma sinceridade. Séria. Profunda.
Comporta
um humanismo enorme. Tudo o que exijo. Tudo o que penso.
Olho.
Escuto. Vejo. Tremo. Transpiro. Existo. Sou.
Amo.
Sou amigo.
Luto
com toda a força e determinação lúcidas pelas ideias que possuo vagueando em
mim.
Há
muito? Visualizo-a em mim, sim! Há muito.
Na
escuridão das noites encantadas que, para mim, vivem e existem.
Fluem
ao ritmo da vida. São demasiado claras. Alvas. Magníficas.
Tal,
como as sinto ao alvorecer. Um perpétuo encantamento. Doce. Majestoso. Sóbrio.
Atento. Muito atento.
Não!
Não sou um livro. Penso ser um conjunto interminável deles.
Por
vezes, não os entendo. Livros abertos decorados pela sensatez das pessoas.
Possuo-as em mim. Na doçura do seu existir.
Só
sei que não caio facilmente no seu acreditar.
Também
nada faço para o evitar.
Vivo
uma simpatia, mas não para toda a gente.
Também
não são para simpatizar. Fico indiferente. Absorto. Introspetivo.
Por
outro lado, sabem encantar. Deslumbrar. Estremecer o meu “eu psicanalítico”
Existo
por ser simpático com todas as pessoas. Amável.
Vivem
no meu respeito sério. Na minha sentida estima grandiosa.
Podem
acreditar.
Sinto
Que Sou Alguma “Coisa” no Universo Interpessoal Das Pessoas De Bem!
É
tudo. Obrigado.
António
Pena Gil
Gosto
muito de vós.