Wednesday, April 18, 2018
Quando
O Céu Trovejou. Em Trovas Que Deliciosamente Entendes-te. Lembras-te?
Quando
te sentas ao meu lado pareço-me sempre invulnerável. Presente no Mundo. De um
Mundo que adoro e que pareço entender. Fazes-me contar as estrelas
interestelares lá no Alto. Uma a uma. Como são belas.
Observo-as,
de forma atenta e apurada vindas de ti e do teu ser maravilhoso. Que fascina.
Assusta-me
percorrer a vida sozinho. Podes estar certa. Sem estar só.
Surgem
do sonho doce e terno da tua Alma repleta de magia. Tanta. Que me cobre. Que me
acolhe. Que sei que nunca soçobrará.
No
nosso esconderijo doce. Naquele espaço. Delicioso. Sublime de verdade.
Autênticidade.
Sim!
Já te procurei. Naquele espaço que é nosso.
É
de Deus! É meu. É teu. Parecemos entendê-lo! Só os três o sabemos.
Aventuramo-nos a explica-lo.
Quanta
doçura tua me torna irreal.
Se
conseguisse explicar aquele nosso esconderijo? Escutado. Pensado. Vivo. Vivido
com paixão séria. Na magia de uma pureza e um encanto inquestionáveis. Tão
“chorado”. Que o Universo imenso compreendeu. “Ribombou”. “Faiscou”.
“Alucinou”. “Anunciou”.
“Fulminou”…
de fascínio e excelência do teu deslumbrante Ser extraordinário e de beleza
imensa e de sonho.
Que
o “ruído” provocou e “Cortou” o silêncio da noite. Do dia. De uma ternura
grandiosa. Gigantesca.
Preciso
de mudar. Atirar-me de “cabeça” à vida. Sei! Sei isso. É necessário.
É
imperioso que o faça. Indiscutível. E, de imediato, sem demoras. Uma avalanche
de ideias assola-me. Ideias boas de felicidade conseguem descobrir-me.
Como
sou feliz ao teu lado.
E,
a felicidade inebria e entontece.
Deve
ser disso.
Quando
O Céu Trovejou. Em Trovas Que Deliciosamente Entendes-te. Lembras-te?
António
Pena Gil
Obrigado.