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Wednesday, October 18, 2017


Os Incêndios Andam A Matar Pessoas E Os “Pulmões” Do Nosso Majestoso E Lindo Portugal!



Estou triste. Estou desolado e desesperado pelo que está a acontecer em Portugal.

Relembro a minha infância. Fazíamos tudo para usufruir e “vestir” as atividades florestais de então. Com vivacidade. Alegria. Felicidade.

Era raro haver incêndios. A preocupação e o cuidado em fazer fogo eram existentes. Necessárias. Nunca pensávamos em ultrapassar os limites da nossa +presença no mato puro e limpo que nos deixava fascinados e deliciados. “Adornavam” de encanto e notabilidade tudo ao nosso alcance. Era lindo. Terno. Perfeito.

As pessoas agiam com cuidado e seriedade de excelência e de maravilhar.



Como eram lindos “Os Pulmões” do meu país de fascínio e encanto.

As pessoas, merecem e têm desejo e necessidade em “abraçar” a segurança e o bem-estar em todo o mundo. Nos “Pulmões” de Portugal.

Porque fazem “isto”?. É de uma vileza e maldade imensas.

O coração e a Alma deixaram-nos lá. Podem ter a certeza absoluta.

Muitas pessoas adoram as suas casas, os seus afazeres campestres, as suas colheitas e as suas  atividades rurais. Não têm que defenderem as suas casas. Não têm a insegurança de serem como sempre o fizeram de maravilhar e enternecer. Que os “apaixonava” fazer .“Aquilo” era o seu existir. O seu viver. A sua razão de serem.

O seu “Firmamento” maravilhoso que apreciam e vivem a vida toda.

Por vezes, ardem com tudo o que possuem. Por que lutarem. Porque exigem respeito e salvaguarda deles.

Não entendo como pode acontecer “isto”?

São vidas. São Seres Humanos. São cidadãos de pureza e magistrais em que tudo fazem. Fazem-no com delícia como lhes ensinaram fazer. Gerações seguidas de gerações consecutivas e imemoriais.

Como “isto” é possível?

Deus lá no Alto encolhe-se de ternura e carinho sem puder fazer nada.

Como seria admirável e fantástico deixarem nos viver com o que gostam e de lhes proporcionarem momentos de alegria e felicidade.

Não entendo. Nem nunca entenderei, meu Deus.

Uma palavra de apreço a todos os que, corajosos e “lutadores”, tudo o que fizeram para alegrar o sentir e sossego perante tanta tragédia e calamidade pública.

Haverá alguém no deslumbre para com estes seres humanos, que existem neste sofrimento de gente que é gente?

Apenas lanço um alerta. Todos eles merecem. Todos eles choram. Todos eles estão descrentes e nada tranquilos com estes acontecimentos e momentos de insegurança em todo o nosso lindo Portugal.

Está bem. Falta auxilio. Falta ajuda. Falta braços amigos e magistrais que tudo “curam”.

É apenas um apontamento de vida e de vidas sofridas e feridas no seu ser e estar.

Força., amigos extraordinários.

António Pena Gil



Sejam felizes, sim?