Monday, October 16, 2017
O Meu Querido. Lindo. Meigo Hospital
de Vila Real. Renasci!
Cheguei cedo ao Hospital acompanhado pela minha doce e terna
cara-metade.
Através do ascensor chegamos ao sétimo piso da Pneumologia.
Esperamos cinco minutos quando surgiu aos nossos olhos o médico que me iria
tratar com a magia e encanto como fazia milagres nos seus doentes neste âmbito
e neste domínio da sua especialidade.
Deu-me uma requisição para efetuar um RX aos pulmões e depois
dirigir-me ao atendimento de Broncomiologia e esperasse que alguém me
atendesse.
Esperamos um instante e a médica veio ter connosco e
mandou-me entrar, num gesto maravilhoso e de fascínio da sua simpatia e
amabilidade.
Possuía uma bata azul que parecia “abraçar-me”. Dar-me a sua
imensa ternura e carinho, como fazia com todos os doentes.
Explicou-me que iria fazer-me uma Biópsia e retirar todo o liquido
do meu pulmão doente. Fê-lo conversando comigo sobre os meus “achaques”
corporais. Anormais. Distúrbios. Que devia tratar.
As Bata dos inúmeros médicos naquela sala onde fariam a “intervenção”
necessária e urgente “albergava”, pelo menos oito médicos e médicas de sonho e
delícia no trato e na consideração como se me dirigiam. Senti proteção. Senti -me
sublime de importância.
Para eles e para elas todos os doentes eram de excelência e
mágica importância.
Eram a sua “vida”. Eram pertinentes na sua existência. Eram o
seu “mister” delicioso e puro. Porque sempre lutaram.
Aquelas batas agora encantavam e fascinavam. Salvavam vidas.
Salvavam seres humanos. Salvavam o Mundo. O Planeta.
Sim! Em todo o lado, onde estivessem.
Pareciam comunicar sobre a sobrevivência existencial das
pessoas. Dos seus doentes em que se entregavam total e com deslumbre e respeito
por eles. Ímpar nas suas condutas e quereres.
Desejei que tudo corresse bem.
Ir-me-ia ajudar. Iria “auxiliá-los” a eles no que iriam
executar para o meu bem e o meu restabelecimento completo e absoluto.
Tudo correu na perfeição. Fiquei maravilhado e agradecido àqueles
adoráveis e ternos seres divinais. Àqueles geniais seres de fascínio. Que
preenchem com as suas batas um sonho de deslumbre e fabuloso encanto e de
notabilidade exemplares e íntegros. Que possuem um profissionalismo de sonhar.
Pareci renascer. Agora, tudo fazia sentido na minha vida. Senti-me
de forma fantástica.
Sempre com amabilidade e ternura “deram uma compostura ao meu
pulmão doente” com fascínio e beleza.
Jamais os esquecerei. Prometo.
Saí renascido. Feliz. Deslumbrado.
Parabéns, fabuloso “Hospital de Vila Real”.
Adoro-vos.
Tens uma dinâmica “milagrosa” com que todos podemos contar.
E, isso, não se passa em todo o lado, sabes?
Passasse aqui.
Com pasmo e delícia.
Muito Obrigado sincero. Fiquei sem palavras perante tanto
encanto e ternura vossa.
Bem-Haja. Parabéns.
Fico-vos eternamente agradecido.
António Pena Gil