Saturday, October 28, 2017
Não Posso Com A Malvadez!
Quando toco e “visto” a vida, descubro-me.
Não posso com a maldade. Sarcástica. Irónica. Com uma conduta
vil e desprezível.
Não consigo encará-la. O existir é terno e maravilhoso.
Porque vivem pessoas majestosa e de excelência.
O mundo é exigente. Sério. Pacato. Fantástico.
Há pessoas que agridem a mente de gente boa e extraordinária.
Quando a iniquidade surge, surge com ela a violência. Que "assassina" a preciosa literatura com verbos sujos e grosseiros. Marcantes. Manifestos. Com um sorriso mau e inadequado a tudo e a todos. Esse sorriso corrói. Mata.
Nem sei se sorriem? Mas, abalam o sentir e ser da Humanidade
que devia ser alegre. De ternura. De deslumbre. Fabulosa. Com o bem-estar. Com harmonia.
Não concordo quando “esgrimem” a vileza fazendo gentes sofrer
e magoar. Sentir que fiquem em “ferida” certos atos insensatos. Sem saber o que
fazer?
Sempre lutei pela veracidade e autenticidade de respeito e
consideração por Seres Humanos admiráveis. Sérios. Inabaláveis da sua
existência. Empreendedores do seu querer. Capazes de nos “atirar” para o doce
encanto do Ser.
A malvadez “arrasa” com um sentimento frágil e cristalino
que nos faz chorar. Chorar imenso.
A Humanidade gera afetos que entendo. Que “moram” em mim. São
bons. Que tudo percebem. Que abarcam o meu existir sem nexo. Esses fazem falta.
Muito.. Fazem-me divagar num apelo sincero e repleto de harmonia a Ele que não
pode fazer nada. Apenas Sorri com simpatia e enternecimento de pureza e beleza.
A malvadez percebo que é uma doença grave. Que tem que ser
tratada. Dissecada. Autopsiada.
Como são impuras. “Descatáveis” de si. Fazem-no com
violência. Agressividade. De forma agressiva.
A iniquidade sente-se e “habita” o mal do mundo.
Por vezes, usurpam-me de tudo o que possuo em mim e no que
sou. Não concordo. Sim!
Devia ser exterminada. Abolida. Completamente “saneada” das
pessoas. Não fazem falta.
Não Posso
Com A Malvadez!
E, pronto. É tudo.
António Pena Gil
Sejam felizes, imponentes Amigos, sim?