Contribua para a Campanha do Agasalho 2009

Campanha do Agasalho 2009

Saturday, October 28, 2017


Não Posso Com A Malvadez!



Quando toco e “visto” a vida, descubro-me.

Não posso com a maldade. Sarcástica. Irónica. Com uma conduta vil e desprezível.

Não consigo encará-la. O existir é terno e maravilhoso. Porque vivem pessoas majestosa e de excelência.

O mundo é exigente. Sério. Pacato. Fantástico.

Há pessoas que agridem a mente de gente boa e extraordinária.

Quando a iniquidade surge, surge com ela a violência. Que "assassina" a preciosa literatura com verbos sujos e grosseiros.  Marcantes. Manifestos. Com um sorriso mau e inadequado a tudo e a todos. Esse sorriso corrói. Mata.

Nem sei se sorriem? Mas, abalam o sentir e ser da Humanidade que devia ser alegre. De ternura. De deslumbre. Fabulosa. Com o  bem-estar. Com harmonia.

Não concordo quando “esgrimem” a vileza fazendo gentes sofrer e magoar. Sentir que fiquem em “ferida” certos atos insensatos. Sem saber o que fazer?

Sempre lutei pela veracidade e autenticidade de respeito e consideração por Seres Humanos admiráveis. Sérios. Inabaláveis da sua existência. Empreendedores do seu querer. Capazes de nos “atirar” para o doce encanto do Ser.

A malvadez “arrasa” com um sentimento frágil e cristalino que  nos faz chorar. Chorar imenso.

A Humanidade gera afetos que entendo. Que “moram” em mim. São bons. Que tudo percebem. Que abarcam o meu existir sem nexo. Esses fazem falta. Muito.. Fazem-me divagar num apelo sincero e repleto de harmonia a Ele que não pode fazer nada. Apenas Sorri com simpatia e enternecimento de pureza e beleza.

A malvadez percebo que é uma doença grave. Que tem que ser tratada. Dissecada. Autopsiada.

Como são impuras. “Descatáveis” de si. Fazem-no com violência. Agressividade. De forma agressiva.

A iniquidade sente-se e “habita” o mal do mundo.

Por vezes, usurpam-me de tudo o que possuo em mim e no que sou. Não concordo. Sim!

Devia ser exterminada. Abolida. Completamente “saneada” das pessoas. Não fazem falta.

Não Posso Com A Malvadez!



E, pronto. É tudo.



António Pena Gil



Sejam felizes, imponentes Amigos, sim?