Sunday, October 29, 2017
A Minha Vida Faz-me Sorrir De Felicidade!
Quando me dou conta, sorriu e choro de felicidade.
Tenho uma caixinha mágica de poesia que me faz “abarcar” de
alegria.É sincera. Sempre a meu lado. Fiel. Magnífica. Faz-me verter lágrimas
sérias.
É tão linda, a minha caixinha. Mesmo maravilhosa. Doce.
Terna. Afável.
Perpassam por mim muitos sentires. Bons. Graciosos. Esplendorosos.
Sentidos. Próprios de agradabilidade.
Como me fascina, a caixinha e, estes sentires, de encanto e
de deslumbrar imensos perante tanta doçura e maravilha.
Tive muitos “delírios” existenciais de garra. De “Abraçar”com
força e majestosamente o mundo inteiro.
Sim! “Vestindo” o mundo com majestade e excelência.
Mas, a caixinha superou tudo. Com àquela sensatez. Inequívoca
de verdade. De seriedade. De ternura.
Como divago na intencionalidade precisa e notável de
veracidade e afetos. Nunca busquei tanto o amor. O Mundo. A vida. Um sorriso
aberto e influente de mim.
O existir franco. Ético. Pleno de sobriedade e lucidez.
Nunca fui o “dono” da existência. Apenas sinto em mim, no
fundo de mim, a maior busca de seriedade e sensibilidade que sei e consigo.
O Planeta encerra mito a descobrir. A sentir.
A tornar exequível a emoção da caixinha dos meus sonhos.
Somente riu para ela. Tão linda.
A maior descoberta de fascínio e beleza. É minha, sabem?
Decora-me. Faz do que sou uma magnitude surpreendente de pureza e encanto.
Pertenço ao Planeta com quem falo algumas vezes em emoções exclusivas do meu
ser.
Talvez, seja possível coexistir sempre com ela.
Espero que o consintam. Que mais posso expressar e ver a
vida? A minha vida.
Lá no Alto há Anjinhos extraordinários do bem. Foi Ele que os
confecionou. Sim! Para mim.
Resta-me agradecer-Lhe porque presenteou-me com a caixinha
dos meus sonhos puros.
A poesia. A literatura. A divagação. Fazem parte integrante
do que sou.
Sem a caixinha dos meus sonhos não podia viver.
E, pronto, fico-me por aqui.
Está bem, assim?
António Pena Gil
Sejam muito felizes, sim?