Wednesday, October 04, 2017
Como Gosto Das Senhoras Professoras
Educadoras De Infância!
As Senhoras Professoras Educadoras De Infância são ternas.
São doces. São graciosas e “arrastam” consigo sempre o seu pensamento
preocupado. Falam, constantemente, dos seus “meninos” e meninas”. Com
seriedade. Parecem tê-los (as) constantemente no seu pensamento e no seu
sentimento delicioso e brilhante na vida. Nos afectos. Nos momentos menos bons
com que nunca se assustaram. Resolvem todos os problemas à sua linda maneira
meiga. Sim! Porque são meigas.
Quando passam nas ruas com as suas maravilhosas batas alvas
fascinam. São batas de sonho com histórias de pequeninos e pequeninas para
contar. Só consigo vê-las graciosas e maravilhosas. São tão lindas. São tão
puras. São tão admiráveis.
Sempre as vi em grupo. “Vestidas” da sua vida e do seu
mister. Nada as faz temer ou assustar. Resolvem os problemas das suas
criancinhas de pronto. Se estão doentes há sempre algo a fazer por eles e por
elas. De imediato. Com serenidade. Com “valor”. Com eficácia.
Não! Não se assustam facilmente. Estão sempre no local exacto
das decisões mais convenientes ou adequadas. Em que é preciso decidir. E, elas
estão lá. Sim! No local preciso. Com responsabilidade e querer.
São sensatas. Decidem com prontidão o que fazer. Sem temor ou pavor de errar. Decidem por eles e por
elas. E, saem-se, na totalidade dos procedimentos e atitudes que encetam com
verdade e uma solução fantástica e fabulosa.
E, não incomodam ninguém. Estes actos de “bravura” e “excelência”
são tomadas bem a seu jeito mágico e adorável.
Como gosto delas. Deslumbram e arrebatem os seus gestos de
sonho e de deslumbre.
Só desejam viver e existir no “Universo Infantil” para que
nasceram. Com as suas batas brancas que sentem. Também choram. Choram tentando
compreender a existência por vezes injusta e desencantada. Violenta e cruel. E,
por vezes, sem o merecerem. Nenhuma o merece.
Fazem-no para dentro do seu belo e terno ser. Escondem-no
para si. Mas, choram e, não deviam, porque merecem tudo o que lhes pudermos
dar. São as mais preciosas “princesinhas” da Educação.
Nunca desistem. Vão sempre à luta. Sonham. Sentem.
Existem num “firmamento” de perfeição que “constroem” para
todos e todas. Merecem respeito. Merecem estima.
Como conseguem ser tão fabulosas e extraordinárias em tudo?
São a solução do mundo dos que querem estar de bem com este.
São a vida. O Planeta. A ternura e beleza.
São um encanto grandioso do estar.
Parabéns. Senhoras Professoras Educadoras De Infância!
Gosto muito de vós.
Força!
António Pena Gil
Sejam, felizes, sim?