Saturday, May 12, 2018
Os Sonhos Não São “Descartáveis”.
Não São Para usar e deitar fora!
Os sonhos são lindos.
Puros. Deliciosos. Parecem “abraçar” meigamente as pessoas de bem. Com carinho.
Com deslumbre. Com aquela beleza e encanto como serena e notoriamente existem
nesses sonhos de maravilhar e enternecer. Basta dar um singelo e cristalino “abracinho”
de amizade franca e sincera. É tão bom.
Como se pode ficar
indiferente a tanta magia e sublime Ser? A sua reciprocidade acarreta uma
ternura grandiosa. Que urge retribuir. Que urge dar-lhe valor. Que suscita a
notável existência complicada e baralhada. Sim! Ajudando-a a definir-se. A
concretizar o que vai nessas pessoas fantásticas.
Como gosto de um
sorriso terno e um “abracinho” desejados por serem imensos.
Sonhos são sentimentos
aprazíveis e reais. Tocam-se com magia. Magia doce e tranquila. De paz. De
sensatez. De sossego. De bem-estar. De paz.
Como adoro viver a
minha existência em harmonia e sobriedade maravilhosas. Que se entrincheiram em
mim com delícia e serenidade. São Cidadãos do Mundo. Um Mundo de perfeição. De
respeito. De civismo e pertinente majestade. De uma Cidadania que faz abarcar
os sonhos. Desejados e ansiosos pelo seu sucesso. Vitória. Êxito total e
absoluto. Que não deseja esperar muito tempo. Esse, é inapelável. Sim! O tempo.
Não! Não se compadece com ninguém.
Afirma-se nos sentimentos que expresso e conto.
Oh, meu Deus, vou
deixar de escrever? Sensibilizo-me e comovo-me grandiosamente comigo próprio.
E, não devia. Tudo devia “passar” sem lágrimas no rosto que me caem.
É noite. Sinto-a.
Pressinto-a. Faz-me atenção e companhia.
Como desejaria estar de
bem com o Céu. De harmonia convosco. De aceitação com Deus.
Os Sonhos? Não São “Descartáveis”.
Não São Para usar e deitar fora! São feitos com o coração nas mãos. Nas vossas
admiráveis mãos e nas minhas.
É tudo, notáveis
amigos.
Obrigado. Gosto muito
de vós.
António Pena Gil