Quando Os Sentimentos Me “Batem” À “Porta”!

Quando “isto” acontece corro e abro a porta, convidando os sentimentos para entrar. São sentimentos maus ou bons, mas de gente que é gente. Pessoas gigantescas no seu Ser.

Os sentimentos, tanto riem como estão taciturnos e tristes, incomodados por estarem em mim. Vê-se-lhes a Alma de pureza, beleza e encanto. São sentimentos muito valiosos. Como se de “relíquias” se tratassem. Acorro e divago como eles. Faz sentido. Conto e conto. Sim! Sem parar. Essas pessoas proferem tudo o que vai nelas.

E, ao contarem-no fazem-nos grandiosos e apurados de uma existência só deles.

Tenho muito cuidado quando lido com os sentimentos de outras pessoas. São Seres Humanos de perspicácia e talento na maneira ou forma de viver, numa vida que é delas, dessas pessoas.

Os “desalentos” instigam à pacatez. À sobriedade. À seriedade e autenticidade do que expressam com verdade e sincera harmonia. De sentimentos sossegados. Presentes nessas pessoas e em mim. Possuem a magia da Paz. Deliciosa. Da maneira importante da genialidade sua, aguerrida e valente. “Sólida”. “Bem-sucedida”. Num “êxito” puro.  Num sucesso visível.

Um Bem-Estar ímpar e notável. Proferem a amizade. A forma de como “existem” por cá? A ternura e carinho de que são compostos? De viverem como eu vivo?  Da paixão pelo Planeta que é deles e meu? E, eu elogio. Têm uma Alma serena. Viva. Capaz. Autêntica.

Quando necessitam de um “amparo” meu busco-os por tudo o que há lugar. Procuro e procuro e encontro. Afago-os junto a mim. Entrincheirados no que falam. E, eu sinto-me bem na entreajuda que os justificam e desejam.

Com são extraordinários. Cúmplices da soberba e genial postura num Planeta feito de incertezas ou dúvidas? Aconchegam-se mutuamente. Com valentia. Com arrojo. Com lucidez. Com sublime magistralidade e divinalmente.

E, falam … falam. Eu ouço-os com atenção. São sentimentos. Preciosos. Ternos. Fabulosos que lhes vão bem no seu interior. Um interior feito de afetos. Um interior delicioso e fantástico.

Pura e simplesmente majestoso e existente na seriedade grandiosa de como os sinto e os vejo.

Adoro a vida. Nutro pela Humanidade “Enorme” uma forma convincente e extraordinária para apaziguar os seus “Firmamentos” apeláveis de sentimentos desejados e que respondem, com gratidão comovida, aos meus apelos.

Por vezes, sem solução. Mas, são meus. São, dessas pessoas, que tudo merecem.

Quando Os Sentimentos Me “Batem” À “Porta”!

Obrigado.

António Pena Gil