“a solta de mim”. “Vestem-se” de ingenuidade “vagabunda”. Que me percorre. Que me aceita no seu “vagabundear” que nunca consegui suster ou agarrar.
Monday, May 07, 2018
Considero-me Um
Observador Atento Do Mundo!
Não sei “governar”
pessoas. Os seus sonhos puros e ternos. Nunca o faria. Também, de certa
maneira, não consigo “governar” o que sinto. O que sou.
Apenas, observo, com
atenção, o Mundo precioso das pessoas. O que vai nelas. O seu Ser. O seu
sentir. Têm imenso poder, esses mundos.
O Mundo das outras
pessoas.
Porque nunca as
maltrato? Não! Não tenho motivos para fazer tal ato, dada a sua grandiosa e séria
postura de encanto profundo. Significativos. São imensamente minhas na sua
pureza “aconchegante” do meu coração.
São Anjos majestosos e
mágicos.
Não sei se as minhas
mensagens são despropositadas ou incoerentes? Por não sentirem nelas ofensas ou
“desgovernos”. Tudo o que digo não faz sentido.
As palavras que digo ou
tento expressar não fazem a felicidade de ninguém. São intemporais. São desconexas.
São impróprias. Vivem e existem
“a solta de mim”. “Vestem-se” de ingenuidade “vagabunda”. Que me percorre. Que me aceita no seu “vagabundear” que nunca consegui suster ou agarrar.
“a solta de mim”. “Vestem-se” de ingenuidade “vagabunda”. Que me percorre. Que me aceita no seu “vagabundear” que nunca consegui suster ou agarrar.
Quando “agarro” as
palavras sinto-me útil. Sim! Como todas as pessoas reais e adoráveis o são. AÍ Vejo
que são lindas e entendidas.
Fico sempre admirado.
Sim! Não poderia passar sem elas. Lado a lado. Eternamente.
Oxalá, nunca me
esqueçam? Um Bem-Haja, pelo que são.
Eu ficarei eternamente
grato. Com sentido. Com felicidade.
Considero-me Um Observador Atento Do
Mundo!
António Pena Gil
Obrigado.