Contribua para a Campanha do Agasalho 2009

Campanha do Agasalho 2009

Monday, December 04, 2017


Hoje Sou Capaz de “Enfrentar” O Mundo!



As letras. As palavras. A literatura “encarrilada” repleta de metáforas fazem-me feliz. Feliz por ter um significado credível. Que se manifestam quando penso na vida. Vivem de liberdade. Vivem meigamente. Vivem com o vosso carinho. Vivem com a significação maravilhosa que lhe atribuíam.

A adjectivação é como as formigas que seguem o seu curso encarrilados no seu “carreiro” do existir. Que sonho. Que é custoso. Que é difícil. Que constitui um “milagre” consentido e presente.

Sempre senti a vida “agarrada” ao meu pensar.

Como gosto de me encontrar com ela. Faz bem à minha ternura como o faço. Como se apaziguasse em mim.

Há certas atitudes e gestos que se revelam meigamente sem sair do “carreiro” da autenticidade e verdade. São majestosas. Coabitam o “mundo” com aceitação plena e absoluta. Que ajo e transfiro à vida. Imbuído de direito próprio. Em liberdade plena e absoluta. Total.

Como se fossem bem caracterizadas. Como se não saíssem de si e, também eu usufruísse deste meu eu. Que pensa tanto.

Tornam-se felizes e em bem-estar. São sossegadas e existem com sossego. Harmonia. Deleite fabuloso.

Penso que as pessoas “desenham”tudo com ternura e simpatia que agradeço e respeito imenso.

O que escrevo exercita todos os meus sentidos. A inspiração e a expiração. Sim! Apaziguaram-se e brotam paz. Alegria. Felicidade.

O pensamento “voa” e “plana” docemente em mim. Nas pessoas também.

Um dia destes não as alcançarei. Nunca as “apanhei rei” por desejarem estar entrincheirados com terna e doce manifestação de querer. De sentir. De “abraçar” o Planeta lá no alto. Pertencem a Deus. Pertencem à Sua magia linda e de sonho.

As estrelas. Os astros. Os planetas não me abandonarão. Faço tudo para que  “habitem” sem causar danos ou contratempos sumptuosos e explendorosos na plenitude do meu estar convosco. Sim! Como posso. Como me deixam ser. Como estão no meu coração suplicados de nada.

Adoro viver. Uma vida que se justifique e aceite na imensidão e plenitude do que sou. Do que faço. Do que me faz bem.

Nunca deixarei de ser como sou. Estimula a vida e o mundo que vivo. E, adoro esse viver.

Pronto. Que maravilha, a literatura e a sua estrutura. A sua postura. A sua conduta. A sua “construção”  frásica precisa e exacta.

Nunca fiz poesia. Não! Não sei fazer. Não sou um poeta. Sou alguém preocupado e exigente quando “falo” com as “formigas” lindas e majestosas. Sem fim. Sem “descarrilarem” do seu “carreirinho” de deslumbre e fantástico.

Hoje sou capaz de “enfrentar” o Mundo! Com força. Com garra. Com ímpeto. Com sensatez. Com sobriedade amiga.

É tudo.

Está bem assim?

António Pena Gil



Sejam felizes, amigos fascinantes, sim?