Wednesday, December 27, 2017
Carta a Todos Os Meus Amigos:
Vejo em Deus o meu melhor Amigo.
Desculpem-me.
Amo a minha esposa e os meus dois filhos intensa e
fervorosamente.
Penso que sou incapaz de fazer mal a alguém. Não sou uma
pessoa má.
Fui um Professor empenhado e dedicado em que lhes dediquei
toda minha vida. Não consigo vê-los doentes ou tristes. Tento fazer, algo por
eles se os deteto assim.
Quando lecionava falava-lhes imenso sobre a Cidadania, o
civismo e o respeito por toda a Humanidade em que eles se incluíam. Era a razão
e o motivo de ser como era.
Desejo que acabem as guerras e a Paz regresse em todos os
lados.
Respeito todos e todas como são.
Desejo ver toda a gente feliz, alegre e de bem com eles. Em
harmonia. Em bem-estar. E sossego. E Paz. Sim! Em todo o mundo.
Respeito todas as mulheres e homens do Planeta. Como são.
Desculpem-me. Sim! Mais uma vez.
Nunca fiz alguma “coisa” contra alguma pessoa.
Somente, me empenho que sejam e vivam em felicidade plenas.
Sinto-me em pânico quando dizem mal de mim. Não têm nenhuma
razão.
Sim! Às vezes “apanham” a minha “pass-word” e fazem-se passar
por mim. Coitados. Não conseguem ser mais sem ela. Se calhar foi isso que
aconteceu.
Não sou uma pessoa rancorosa ou vingativa. Vivo de dignidade
e paz.
Desculpem-me alguma coisa por favor.
Não sei se é uma despedida se um começo.
Com estima. Dedicação. Amizade.
Carta a
Todos Os Meus Amigos:
António Pena Gil
Sempre fui um adulto. Demasiado tímido. Nunca brinquei como
uma criança. Fiz-me um adulto muito antes do tempo.
Passei
por momentos muito difíceis. Era um adulto. Um ser humano ingénuo contendo um
pensar de criança que nunca fui. Cresci por mim. Sozinho. Sempre como um “crescido”.
As brincadeiras de uma criança nunca passaram por mim