Saturday, December 02, 2017
Gosto de “Sentir” O Mundo! O Meu “Mundo”!
A alegria envolve-me. A pacatez de amar a vida. De a adornar de
aprazível sentir. Sim! Torna-se necessário. Imprescindível.
O meu apaziguar dos meus sentidos ocultos. Da beleza e pureza
que vai em mim. Em vós.
O viver entrincheira-se no que sou. Agradecido. Benfazejo. De
um “guerrear” sempre presente e visível.
Diz: Presente. Presente composto de um carácter de ternura e
pureza que me adornam. Com franqueza. Com sinceridade. Com autenticidade.
Verdadeiros. Sinceros. Sentidos pela sensação de sossego.
Bem-Estar. Que flui com delícia e o encanto de excelência vosso. Que me faz
tanto bem.
Sim! Que “confecciono” com fantástica emoção e sentimento
vivo. Porque ainda vivo. Que “apaga” condutas sofridas. Gastas. Indecifráveis e
de gratidão do meu confuso estar.
A minha vida encontra-se num olhar belo e terno. Sem subterfúgios.
São reais. São sentires a pensar na vossa majestade e autenticidade de serem.
Que enaltecem o amor.
Que atenuam a minha vida cada vez mais. Com um profundo e
doce manifestar que é vosso. Sustentado e agarrado em mim e no que possuo com
significação. Deleite. Satisfação.
Sim! Adornada de sossego e paz. Que o Planeta ouve e
sussurra.
O existir sempre me trouxe euforia. Talvez, por senti-lo.
Talvez pela magia vossa que gosto.
O meu sublime ser que coabita comigo sem cansaço e sem
contratempos.
É vida que é de fascínio e faz maravilhar de tanto afecto que
me direccionais e que rejubilo porque estou aqui.
Agraciada com gratidão sincera e amável. Terna e de perfeição
que é toda vossa. Que é toda do meu coração que é vosso.
Com fabulosa essência existencial que vos dedico com forte e
pura aceitação por serem de imensa representação e magia minhas.
Agradecido e que me motiva a entender, um pouco, o que faço
com o coração apostado em ser. Sim! Ser! Dar e partilhar a dádiva concebida do
mundo inteiro.
Não sei, mas “conduzo” o meu viver. Como sei. Como o possuo.
Como posso.
Não consigo deixar de estar perto de vós. Escrevendo com
humildade e modestamente.
Não! Não consigo apaziguar o Planeta, repleto de galáxias e
estrelas sonhadas e aceites.
Penso muito, sabem? Sempre por bem. Sempre com amizade formalizada
em existir lutando cada vez mais.
Um “fardo” duro e pesado para todos e todas. Eu sei.
A minha Alma parece comunicar e escrever o que vai em mim.
Não consigo “entravar” e “parar” de congratular-vos de forma
carinhosa e repleta de delícia maravilhosa que é toda para vós. Que é bem
merecida.
E, por hoje, basta.
Gosto de “sentir”
o Mundo! O meu “Mundo”!
É tudo.
António Pena Gil
Sejam felizes, majestosos amigos de bem?
Estarei sempre convosco. Ao vosso lado.
Podem ter a certeza absoluta.
Quando “visto” a vida não paro de “abraça-la” como desejava?
Vive de responsabilidade e veracidade. Cumplicidade.