É o Dia esplendoroso do Natal. Vinte e cinco de Dezembro de 2017.

Os sinos “tocam” em todos os lares de Portugal e do Planeta.

Na Igreja altaneira da aldeia no alto da montanha agreste e fria vive-se o Dia marcante do Natal.

O Dia majestoso do vinte e cinco de Dezembro.

As pessoas dirigem-se para lá imbuídas de ternura e encanto.

Vai decorrer a missa da família esbelta e presente na paz de Deus.

Não estarei presente.

No entanto, respeito as pessoas que para lá se dirigem. São crentes e serão sempre.

Estou junto da família. Afago e abraço em mim  toda a ternura e carinho que vai nela.

É um dia de paz. Alegria comedida. Fascínio de enternecer. Sonhos a concretizar junto deles.

A minha família diz-me imenso. Há um lugar vago na mesa de Deus. Cai-me uma lágrima sentida.

Para todos vós toda a alegria e enternecimento que todos merecem.

Desejo-vos todo o meu afeto e carinho. Sim! De deslumbre imenso.

Feliz Dia de Natal. Um “abracinho” sensibilizado e comedido de agradabilidade e de dedicação.

Para todos, sem esquecer ou omitir todos os que sofrem. No hospital. Nas casas de acolhimento sem sentido porque vivem o Natal com amargura e desencanto. Para todos os doentes. Para as crianças em risco de vida. Para os sem abrigo. Para todos os dependentes de toxidade e tristeza.

Feliz Dia de Natal. A todos vós. Todos. Sem exceção ou incompreensão.

O meu desejo fica na magia Dele.

É o Dia esplendoroso do Natal. Vinte e cinco de Dezembro de 2017. Inesquecível. Presente em todos.

António Pena Gil

Que vivam esta Quadra Natalícia em profunda alegria e enternecimento.

Todos. Sem esquecer ninguém.