Saturday, December 02, 2017
Aproxima-se O Natal!
Hoje, Domingo, levantei-me cedo com um espírito e um “cheirinho”Natalício
em mim.
Está frio, só assim, o explico.
As rotundas das avenidas estão adornadas e caracterizadas de
Árvores de Natal repletas de luzinhas belas e uma luz contagiante de beleza imensa.
Notável o que fizeram por todos.
As pessoas estão mais solidárias e altruístas com este Evento
Cristão, onde a paz e harmonia compadecem-se com a alegria e felicidade do
entendimento e da compreensão entre todos os seres humanos do Planeta que
adoro.
Um “cheirinho” Natalício “vingava” em mim e na ternura de
como existo.
Uma bruma assolava a cidade com ternura e encanto. Estava
muito frio. Só o frio explicava o Natal associado à pureza e solidariedade para
com os outros de fascínio e majestoso. Sublime nos actos como agem com amor.
Os meus filhos “fizeram” a Árvore Natal em casa. Do sonho de
Natal. Estava repleta de “bolas”, adereços e “apetrechos” associados a esta
efeméride.
As suas luzinhas cintilavam manifestas e presentes de
deslumbre e de maravilhar.
Tudo conjugado “cheirava-me”, porque se “cheira”, o Natal. Há
qualquer “coisa” “cheirosa” no Natal de magia óbvia sentida em todos nós.
Estamos mais “abertos” à vida. Mais consentidos em que não há
maldade ou falta de dignidade e meigamente no procedimento e um acatar o
existir fantástico. De abrir o coração aos mais fracos e sós. Sem amparo ou sem
nada.
Explico esta sensação pelo frio imenso que se faz sentir em
todo o rosto e no corpo com as roupas mais cuidadas, quentes e conducentes a que
nos aquecessem. Aquecidas pela compreensão e entendimento que vai nas pessoas
diferentes do dia-a-dia comum.
Um “cheirinho” estava presente. Presente nas pessoas.
Presente nos “adornos” natalícios que “presidem” ao Natal. Presente em todas as
pessoas.
As ruas e os Hipermercados enchem-se de gente em busca dos
presentes para os familiares e para as Instituições especiais que, neste dia
também, não são esquecidos.
Viam-se também rostos tristes. Que a vida desencantou. Vivem
paz e felicidade nas suas vidas agradecidas também.
E, pronto, com rostos “corroídos” de vida e sentimentos
destroçados estão também neste Evento Natalício.
Como gosto do Natal em que se abrem sorrisos de esperança e
de procedimentos sensatos de não omitir ninguém. Ninguém é esquecido.
Só assim, concebo o Natal.
Levantei-me e tornei a deitar-me tal o frio que fazia. Nas
casas que serão aquecidas e, no não, esquecimento dos que sofrem por abandono
familiar ou por falta de dinheiro em que vivem.
Cheira-me a Natal. Pronto. Está perto este Dia que é para
todos sem esquecer ninguém.
É Natal!
Aproxima-se
o Natal!
António Pena Gil
Feliz Natal, amigos esplendorosos, sim?
Adoro-vos.