Aproxima-se o Natal!

Abro a janela. Lá fora vive-se a ternura e o encanto do Natal.

Sopra uma leve brisa que me toca com delícia.

Faz frio.

Fico emerso de felicidade e alegria nos sorrisos que expressam e delineiam a sua pureza.

Vive-se. Respiram franqueza e sinceridade bela e terna. Magnificente.

Preenche-se o enternecimento e o carinho da Efeméride Cristã.

Como gosto de “ler” as pessoas e o que vai nelas. Fascinam. Estão satisfeitas de vida. Talvez, por ser Natal nelas. No mundo aprazível. Doce. Fantástico.

Os seus passos deslumbram e maravilham com magia perfeita do seu ser. Do seu sentir. Na majestade em que se entrincheiram escondidos em si. Provavelmente, escondem os seus sonhos. As prendas que irão dar.

Nalgum bolso “vestido” de satisfação. Omissos do Planeta inteiro. Tento não revelar o que vai neles. Seria ilegítimo estar na vida. Sem visualizarem o Natal com magia cristalina e que  esconde o que pensam Dele com subtileza e encanto..

Vivo com Deus bem presente em mim. A vida entende. É Visível. É Enternecedor de fascínio. Com aquela beleza majestosa e de excelência no que são ao existirem lado a lado com Ele.

Que faz das pessoas uma “explosão” sentida com amor para dar.

Lá no Alto falo com Ele.

Expressa-me que irá compor o Universo que é nosso. Não! Apenas no Natal delineam o seu constante, delicioso e maravilhoso sentimento que abarcam o seu sentir muito afagante.

Muito meigo. Muito capaz. Muito afetivo de causar um “delírio” de satisfação plena e absoluta.

São os passos do Planeta imenso, os seus! Intensos. Doces. Sublimes.

Em que faz falta um “abracinho” venerado e ovacionado por existir.

Aproxima-se o Natal.

António Pena Gil