Sunday, November 19, 2017
Sinto Um vácuo E Um Vazio Em mim! No Meu Interior.
Quando “visto” com ternura o mundo sinto-me um vácuo e vazio dentro de mim. Inexplicável. Incompreendido. Agito-me. Divago. Amo com amor. A magia do meu ser é aprazível. Assente há muito no que sou. No que virei a ser. “Acomodado” no meu pensamento que vive de sentimentos. Sentimentos graciosos e inapagáveis. Fazem parte da vida.
Do meu Eu insatisfeito. Já me inquiri, imensas vezes, o que faço aqui? Neste inóspito local de ninguém. De vida que não é para mim. Sou demasiado inibido e envergonhado no palco social da amargura e da melancolia. Sinto -me espetante e ansioso. Sempre! Nunca manifestei ou interroguei ninguém quando penso. Procuro-me. Apenas, me percorro. Sempre: No misterioso ser pleno de vida. No seu “abraçar” doce. Cristalino. De pureza. De encanto. De beleza. Esta vida é tão importante?
Já repararam? Caio nas “metáforas” existentes do meu ser. inquieto e “enche-me” e preenche-me com afago e pureza. Gosto imenso quando o fazem. Delicia-me. Espanta-me. Gosto da minha vida e da sua significação. Linda. Harmoniosa. Que se preenche tão facilmente. E, as pessoas continuam a gostar de mim. Não me esquecem ou atiram para o lixo o que faço com um coração aberto e recetor de todos. São 5 horas da manhã que o relógio do tempo indica. Para mim, já é tarde. Busco o meu sentir por todo o lado. Rodeiam-me. Atiram-me com a vida. Uma vida existente e assente em sentimentos ternos. De delícia. Encanto. Também só sei fazer “isto”. Visto tudo isto sem sequer pestanejar. Agora é meu. Nunca “vestiria” o Céu intransmissível do que sou. Seria falsear o que sinto. Na verdade gosto muito de todos vocês. E, é por isso que escrevo e desenho, carinhosamente, o mundo.
O meu mundo que é para todos vós. Feito. tentando encantar docemente e aprazivelmente o que faço aqui. E, por hoje chega. Está bem?
António Pena Gil
Quando “visto” com ternura o mundo sinto-me um vácuo e vazio dentro de mim. Inexplicável. Incompreendido. Agito-me. Divago. Amo com amor. A magia do meu ser é aprazível. Assente há muito no que sou. No que virei a ser. “Acomodado” no meu pensamento que vive de sentimentos. Sentimentos graciosos e inapagáveis. Fazem parte da vida.
Do meu Eu insatisfeito. Já me inquiri, imensas vezes, o que faço aqui? Neste inóspito local de ninguém. De vida que não é para mim. Sou demasiado inibido e envergonhado no palco social da amargura e da melancolia. Sinto -me espetante e ansioso. Sempre! Nunca manifestei ou interroguei ninguém quando penso. Procuro-me. Apenas, me percorro. Sempre: No misterioso ser pleno de vida. No seu “abraçar” doce. Cristalino. De pureza. De encanto. De beleza. Esta vida é tão importante?
Já repararam? Caio nas “metáforas” existentes do meu ser. inquieto e “enche-me” e preenche-me com afago e pureza. Gosto imenso quando o fazem. Delicia-me. Espanta-me. Gosto da minha vida e da sua significação. Linda. Harmoniosa. Que se preenche tão facilmente. E, as pessoas continuam a gostar de mim. Não me esquecem ou atiram para o lixo o que faço com um coração aberto e recetor de todos. São 5 horas da manhã que o relógio do tempo indica. Para mim, já é tarde. Busco o meu sentir por todo o lado. Rodeiam-me. Atiram-me com a vida. Uma vida existente e assente em sentimentos ternos. De delícia. Encanto. Também só sei fazer “isto”. Visto tudo isto sem sequer pestanejar. Agora é meu. Nunca “vestiria” o Céu intransmissível do que sou. Seria falsear o que sinto. Na verdade gosto muito de todos vocês. E, é por isso que escrevo e desenho, carinhosamente, o mundo.
O meu mundo que é para todos vós. Feito. tentando encantar docemente e aprazivelmente o que faço aqui. E, por hoje chega. Está bem?
António Pena Gil