Thursday, November 23, 2017
A Humanidade E As Pessoas!
A Humanidade gera afetos que pareço entender.
As desigualdades sociais são pendentes num Ser Humano que age
buscando a sua felicidade e harmonia a que tem direito inequívoco.
Um Estado Democrático prevê a verdade. Prevê a autenticidade
e seriedade como concebemos a vida. Sim! A liberdade de pensamentos e a
liberdade de sentimentos deveriam existir “entrincheirados” nos seres humanos.
Sempre presentes e visíveis.
Quer sejam “anestesias”. Quer sejam funcionalidades aplicadas
com necessidade e urgência ao meu existir profundo e ao bem – estar das pessoas
que tento explicar?
São premissas salutares de viver. Direccionam à paz e sossego
de notabilidade e grandiosa que a tudo deslumbra. Comove. Faz chorar de
felicidade.
Do encanto no Planeta que “habitamos”. É justo. É esplendoroso.
É mágico” que nos projeta na nossa vida em total paz e sossego.
Falo na liberdade. Em todos os seus aspetos e num murmúrio pleno
que. nos “enche” e nos faz “apaixonar” em viver.
Tenho dois focos de luz sobre a mesa. Já deitei fora muitos
papéis sem significação ou interesse.
Vivo como me deixam e permitem existir de bem comigo e de bem
com os outros. Com alegria. Com ternura. Com encanto. Com fascínio.
Todos os “delírios” são reais e estão, conforme os deveres para
com a Humanidade que adoro e respeito.
A luminosidade está presente e visível que parece um sol na
minha forma de estar aqui onde me sento e suspiro.
Não! São “coisas” complexas de estar Cá. “Despachar-se” para formar
maravilhosos sentires, numa parafernália de “coisas” em que devia dialogar. Sim!
Falar com Dele. Com simpatia e amabilidade como Ele gosta.
Detesto as “beatas” sacerdotais que dispenso. Não sou “beato”
de ninguém. Apelo por Ele e ele está sempre ao meu lado. Amparando-me.
Gratificando-me. Compreenderem o que faço aqui?
E, eu que não faço nada aqui. Sou incomodo. Sou
inconveniente. “Disparatado. Desconexo. Desorganizado. Insatisfeito.
Tudo aquilo que comporta as “anestesias” que sem elas,
anular-me-ia.
Sofro.
Porque leio imenso? Porque escrevo tanto? Porque divago “agarrado”
e “arrastado” a mim?
A Humanidade
e as pessoas tenho-as bem “guardadas” em
mim, podem acreditar?
Até sempre.
Sóis valiosos de pureza ternura e beleza imensas. Valentes da escrita.
António Pena
Gil .
Sejam felizes, sim, sublimes amigos de excelência.
Gosto muito de vós.