Friday, July 21, 2017
Os
Incêndios
Andam a “mutilar” as Florestas de
Portugal.
Quando viajo pelo meu lindo País sinto uma amargura e
tristeza grandiosas e imensas.
Outrora, era tudo verdinho. Majestoso. Agradável. Lindo. De
deslumbre.
A verdura dos campos faziam-me “enamorar” do que de belo via
com simpatia e amabilidade. Dava gosto olhar . Dava gosto parar. Dava gosto
sentir a saúde que estes nos faziam respirar.
Eram autênticos e fabulosos lugares de “pulmões” da
Humanidade. O oxigénio que emanavam faziam-nos sentir “apaixonados” por eles.
Então, havia saúde. Havia encontros com a Natureza benfazejas
e ímpares de atenção de fascínio e encanto. Dava gosto permanecer no seu seio.
Meu Pai fabuloso e a minha linda mãe levava-nos a fazer
piqueniques de forma empenhada e educada. De forma convidativa e salutar.
Sabíamos que não se podia fazer fogo lá porque podia
acontecer uma calamidade grandiosa e gigantesca.
Havia respeito pela enorme e valiosa floresta. Sabíamos que
traria imensa riqueza e um valor
precioso em todos os seus âmbitos para as pessoas.
Que fazem agora?
Não! Não compreendo certas atitudes vis e absoletas contra
tudo o que é bom na Natureza. Maltratam-nas. Exterminam-na. Fazem
desaparecê-las num ápice de um gesto maldoso.
Fico muito desencantado quando as percorro. Sinto um calafrio
grandioso doentio em vê-las assim.
Está tudo queimado. Destruído. “Violentado”.
Por amor de Deus acabem com este extermínio agressivo e
fatal.
O nosso maravilhoso e extraordinário Portugal necessita
delas. Nós necessitamos delas.
Haja bom-senso. Lucidez.
Que estão a fazer?
Acabam, de imediato, com o que acontece com as florestas do
nosso sublime e deslumbrante Portugal.
A “praga” em que isto se tornou tem que ser exterminada e
colocar um ponto final perante esta calamidade visível de profundo desencanto e
tristeza.
Faz-nos uma grandiosa falta as florestas que eram imensas e
saudáveis. “Isto” não pode acontecer mais.
Há recursos preciosos de
salvaguarda que se podem por em prática.
Se resultassem ficaria feliz.
Agradecer-Lhe-ia. Muito.
Uma consciencialização em volta das pessoas ao respeito. Ao
Civismo. À Cidadania plena e total sobre esta matéria em que todos temos de
intervir para nosso bem e o bem de toda a Humanidade.
O Ambiente natural pede que o ajude e podemos fazê-lo. Na sua
plenitude. Haja vontade e pertinência máxima nesse auxílio
A ver vamos…
É um acto profundamente educativo.
António Pena Gil