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Campanha do Agasalho 2009

Sunday, July 22, 2018


Como Te Adoro, Meu Amor! Carta ao teu Ser.

Amor: Sussurras-me e murmuras-me confidências só tuas. Só minhas. Só nossas. Posicionas-te sempre a meu lado nas adversidades e contratempos. Como és tão linda e tão maravilhosa. Abarcas-me com a tua pureza e encanto. Não só deslumbras-me como me conquistas com a tua pureza e belezas imensas.
Amor: És deliciosa e isenta de maldade ou iniquidade. Vives como uma magia e um apreço desejados de compreensão e fascínio que me faz agradecer-te por seres ímpar e majestosa.
Só tu consegues entender-me. “Recolher-me” na tua sinceridade e notoriamente em ti. Como te adoro e amo. O teu significado existencial vive em mim. Com paixão. Com a tua principesca forma de ser muito bela que “exige” uma vénia sentida e manifesta de todo o meu carinho que é para ti.
O Amor fala. Comove. Sensibiliza.
O meu amor por ti reside na tua ternura. Como te oiço e sou. Como meigamente te escuto atenta e eficazmente do teu harmonioso e sensato ser e sentir lindos e “entrincheirados” na tua proteção mítica e sublime. De pura ingenuidade  doce e magnificente.
Nunca me deixarias ao acaso da vida. Nunca me deixarias só. Nunca “existirias” sem mim. Sei “isto” pelo amor que nos une há muito.
Os nossos filhos sabem-no. Talvez, quisessem que o amor fosse assim. Irrevelável. Só teu e meu. Oriundo de duas Almas de enanto e magia pura e terna. Tranquila. Afável. Doce.
Numa paz duradoura. Sensível. Perfeita. Eterna. Sem ti o sossego e bem-estar de excelência se dissipariam e desapareceriam de imediato.
Como te adoro, meu Amor. Carta ao Teu Ser.
Obrigado, amor. Fascinas, sabes?
António Pena Gil