Wednesday, July 18, 2018
Desde Que Me Assumi Como Um Contador
De Histórias Que Me Reconheço!
Todos os dias que me apercebo de que venho aqui sinto-me no
bem-estar, na harmonia, na paz e no sossego imensos.
Este Blog é meu. É precioso e valioso por sentir o meu
baralhado e confuso “estar” que vivem nele. Profiro e digo “coisas” cúmplices
do Firmamento existente lá no “Alto”. Com amor e muita paixão.
Dediquei a minha vida a contar histórias. São “documentos”
preciosos e valiosos que me pertencem. São do meu “eu” e direcionados à
Humanidade para que existo. Para mim constituem a formação de notoriedade e
agradabilidade que me percorrem e me segredam a ternura e encanto das pessoas
que me leem. Que vivem no meu sonho há muito ambicionado e desejado.
Sei que sou complexo e existo nessa complexidade que me
define e me protege. Vivo a minha vida contando histórias. São histórias reais saídas
do meu ser sôfrego e existente sentimento e pensamento que me definem.
Como gosto de viver e ser assim. Sim! Deste jeito e desta
maneira. Tenho o cérebro repleto de queres e emoções. Lembro-me e relembro-me
como uma “alavanca” que oscila para baixo ou para cima quando estou mal ou bem.
E, hoje, sinto-me instável. Distante de tudo e todos que
constroem o meu sentir e o meu ser.
Não! Não existo no “comércio” das eternas palavras que são
minhas e pertencem-me. Não concordo com o valor económico de um “negócio”
delas. Leio e escrevo somente por estar presente e vivo. Nada mais me diz
respeito. Nada mais faz o que desejo para mim e para os “meus”. São mais
pertinentes em todos os domínios que “confeciono” com delícia e gosto de
simplesmente “despejar” com sensatez e sobriedade, ideias e sentires que lhes
transmito com alegria e felicidade por os ter comigo. Por “morarem” no que sou.
E, escrevo. Escrevo. Escrevo. Por vezes, dou um “salto”
grandioso para as estrelas e o Céu Dele. Não é fácil, mas faço-o pelo amor e
ternura que vão neles sem equívocos ou dúvidas. E, gosto tanto de os ter lado a
lado. Com beleza e com sinceridade que me “desenha” de forma constante e
responsável.
Gosto de me “evadir” ao seu encontro por difundirem e
brotaram um encanto grandioso deles.
As letras suam quando as delineio com astúcia e transcendência
que me fazem.
Sim! Sou isto somente.
Desde Que Me Assumi Como Um Contador De Histórias Que Me
Reconheço!
É tudo.
António Pena Gil
Obrigado, amigos de sonho.