Sunday, January 14, 2018
Sou Um Homem de Fé Convicta!
Ao visualizar um programa de televisão de pequeno impacto,
mediático social entrevistavam um Padre. Era um Senhor “agarrado” às suas
ideias Teológicas direccionadas ao Alto convictas e sérias. Pretendia fazer
algo pela Humanidade de diferente, apostando no benefício e no bem-estar,
tranquilidade e paz com ideias de concretizar os seus objectivos que eram os objectivos
de Deus.
Queria e desejava juntar as pessoas aos seus afazeres
angelicais de empreendimento e sua concretização bem perto de gentes que
gostavam dele. E, ele acreditava neles.
Há alguns anos atrás, na escola onde leccionava, uma colega
minha, zangou-se comigo por lhe exclamar peremptório que nunca tinha andado no
Seminário ou tinha “abraçado” alguma vez o sacerdócio na minha vida.
Depois, de muitas tentativas mesmo zangadas dela convencia de
que respeitava muito Deus. As pessoas com a sua Fé Nele. A vida ligada a Cristo
que sempre me deu imenso.
Hoje, afirmo-vos que se a minha cara-metade “partisse”
abraçaria o Sacerdócio e as suas convicções profundas de paixão pela Humanidade
sendo Padre.
Não ficaria no mesmo sítio muito tempo. Creio que me “enclausaria”
num sentimento e pensamento na Paz do transcendente. No mítico e majestoso
poder da Sua Palavra. Tão repleta de assuntos profundos sérios e sóbrios pelas
pessoas carentes. Doentes. As crianças. Os idosos. Nada me faria mudar.
Outro dia, pude ver na televisão que um Senhor com altas “Insígnias”
Eclesiásticas convidou inúmeros seres humanos masculinos casados ou viúvos a
enveredarem pelo Seminário Sacerdotal que seriam bem recebidos pela Palavra de
Deus. A Igreja estava aberta a todos.
Hoje, penso. Tenho uma família. Sou casado. Tenho filhos
adoráveis, mas se algo “falha-se” iria de imediato bater à “Porta Dele”. Ai,
disto estou certo.
Bem lúcido. Bem sóbrio. Uma disposição para os valores da
Igreja, sem ser “beato” dela.
Continuaria a ser um Homem, mas agora um Homem de Deus. Para
O “servir” e “amar”, principalmente aos sofredores, aos sem-abrigo e aos
refugiados fugidos das guerras mortíferas, salvaguardando as suas famílias num
país lindo e pacato como Portugal.
Disso não duvidem. Gostaria de fazer “missões” por todo o
Mundo espalhando a Sua palavra abrangente e conhecida em todos os lados. Renovada.
Perto das pessoas. Felizes ou infelizes. Tristes ou alegres. Com amor ou sem
ele.
Tudo faria dentro do possível.
Enveredaria pelo sacerdócio sem dúvidas.
Apenas, desejaria andar comigo com o meu PC, o telemóvel e a
serenidade de toda a minha família que acredita em mim. No que concebo fazer.
No que consigo ser. Nunca os esqueceria. Levaria bem guardado junto ao meu
peito as fotografias deles.
Está tudo, por hoje.
Obrigado.
Sou Um Homem
de Fé Convicta!
António Pena Gil
Sejam felizes, adoráveis amigos, sim?
Gosto muito de vós.