Hoje, Convivi Comigo Próprio!

Estou consciente do que sou. Vislumbro pessoas ternas e puras que me desejam bem. Desejam o meu bem-estar. A minha tranquilidade. O meu sossego. A minha paz.

Também só lhes ambiciono a ternura de como são e existem neles. Com determinação e pureza dos seus valentes e arrojados corações prontos a auxiliar. Prontos a ajudar.

E apenas tento escrever imbuído de encanto e fascínio por elas e eles. São tudo para mim.

A “metafisica” preciosa e doce dos seu sentir fabuloso.

Da sua imensa significação terna. Maravilhosa e de deslumbre que vai nesses.

Sonham. Como eu sonho.

A vida deles (as) reflete a magia de fascínio e soberba postura de me deliciar.com a sua lucidez de me enternecer. É bem real. Como eu sonho ser real para com eles e elas.

Com sobriedade apurada de bom senso. Um bom senso lúcido. Capaz. Muito ajustado. Em que me entrincheiro convicto de só praticar o bem. O justo.

O sensato. Com aquela determinação que me faz. Que me acompanha os meus passos, lado a lado. Sempre.

Com sublime sentir de eu estar consciente. Que me alumiam e me abraçam para onde quer que vá. Esses possuem a magia a que me “agarro”.

Com um sentimento que nunca me abandona ou desaparece da minha existência.

Tento ser sempre coerente. Tento ser sempre ser amável e simpático para com essas e esses.

Merecem por completo. Vivem como eu vivo. Sentem como eu sinto. Estão como eu estou.

Esses são grandiosos e gigantescos no meu precioso mundo. Na minha vida. Repleta de dúvidas e incertezas.

Como planeio “equaciona-las” com sucesso total. De como desejo viver. De como pretendo ser.

Hoje, convivi conscientemente comigo próprio!

António Pena Gil