Wednesday, January 10, 2018
Olho dentro do que sou!
Hoje, levantei-me muito cedo.
Observei o Universo pessoal humano. Com atenção. Com poder
sobre mim. Fi-lo atentamente. Os candelabros abriram-se. Emitiam uma fantástica
“chama linda”. Esplendorosa e preciosa da realidade de existir.
Num Universo de seres extraordinários. “Jaziam” inertes em
mim.. “Despedaçados” dum nada real.
Escrevo tanto. Quem me dera não o fazer?
Imperam aqui os sentimentos majestosos. Maravilhosos.
Fabulosos. Vivos.
Sinto-me bem em minha casa.
Existe um compromisso com o Firmamento do meu ser.
Existe um compromisso com notabilidade e seriedade com a
minha vida. Que chora imenso. Que aparenta descobrir o meu existir doce e belo.
Omisso de mim.
As palavras que escrevo fazem-me. Vagabundeiam à solta sem as
poder alcançar. Foram-se deixando a sua “marca” bem definida e presente. É inócua.
É pessoal. É de deslumbre. Sim! Admirável.
As pessoas são algo de ternura e delícia. Notáveis seres
pensantes. “Que “explodem” com bom senso. Numa atitude e num gesto gigantescos
que preservo bem de encontro ao meu coração. Todos os meus extraordinários e
sublimes “Romances históricos” que exigem. Que falta de humanismo e civismo de
tudo o que enceto delinear com muita amizade e com muito amor.
Estou vivo. Ele deixa-me ser assim. Estar assim. Sentir como
sinto. Ser como sou. Estar como estou.
Está bem assim, amigos fantásticos e de imensa verdade e
autenticidade de que adoro?
Fica tanto para dizer.
Obrigado.
António Pena Gil
Sejam felizes, sim?