Thursday, January 11, 2018
As Relações Humanas no/do Meu Ser.
Quando era mais novo dizia, com modéstia e humildade nas
palavras que percebia muito de Relações Humanas.
As pessoas riam. Eu ficava entregue à dor da incompreensão
por ser autêntica e sincera de veracidade.
Passava muito tempo a ler. Romances, após Romances. Entre
livros de qualquer tipo. Ora, as relações humanas entre aquela gente toda eram
fortes. Imperavam. Surgiam a todos os instantes.
Agora, ao ver a televisão, que acendi para “acender” a minha
escrita, estive muito atento e “pousado” o meu olhar suave e angelicamente no ecrã
televisivo, “digerindo” a sua histórias e os seus instantes repletos de
relações humanas.
Digo-vos que é uma experiência de fascínio e beleza
grandiosas. Parece entrarmos pela televisão dentro querendo mudar os
acontecimentos nela observados com querer e virtude.
Estavam ali presentes factos. Momentos extraordinários de
grandeza sensível e existentes nas pessoas. Os diálogos “desencontrados” e
inadequados das pessoas. A magia do entendimento entre todos.
Podem gritar perante a maldade. Chorarem perante algo
ocorrido menos bem. Surgirem situações sublimes nas relações adequadas e
sensatas.
Enfim, gostei de relembrar um estado que, contínuo a dizer:
Sei muito de relações Humanas!
Não estou a brincar: Sei muito de Relações Humanas. Li
bastantes livros ao acaso da vida e ela concebeu-me a magia pura de eu saber
relações humanas/escritas. e orais, que refiro em todo o lado.
É tudo.
As relações humanas são o meu forte.
As Relações
Humanas no/do Meu Ser.
Obrigado.
António Pena
Gil
Sejam
felizes, sim, amigos de uma vida?