Thursday, January 11, 2018
O Sonho Literário Não Morreu!
Não sou poeta. Não sou escritor. Apenas dou viva voz ao
sonho. A um sonho que concretizo ou tento concretizar todos os dias com muita
dedicação e muita ternura.
O que escrevo é tudo o que vai no meu interior de mim e do
que faço. Com carinho e pertinência entrincheirados no meu coração sensível e
que tenta ser coerente e sensato.
Não! A literatura vive na minha paixão e amor por ela.
Formulo emoções. Delineio atitudes que me preenchem com pureza e tento ser
discreto e sóbrio. Sim! Nada mais.
A minha literatura vive na solidariedade e humanismo que
sinto e enceto com lucidez e na minha Alma muito saudável e sem me preocupar.
“Visto” o mundo há minha maneira que é muito metafísica e
mítica do meu ser.
Não! Não prescindo de valores e atitudes que desejo serem
aceites no que sou com alguma notabilidade e agradabilidade sem ferir ninguém.
A literatura é do Planeta que “adorna” e “alberga” pessoas e
gentes de fascínio, excelência e virtude. Inabaláveis. Que sentem. Que existem.
Para construir o seu mundo pessoal. E, esses, fazem que a literatura seja
encantadora e enternecedora. Nada mais.
Gosto imenso de escrever. Gosto muito de dar à escrita algum
poder e satisfação no que idealizo no meu ser.
Não! A literatura não sucumbiu. Vocês desenvolvem ideias.
Pensamentos. Sentimentos. Com muito valor. Com muito impacto humano. Com imensa
significação adorável e de perfeição.
Desvendamo-nos um pouco da nossa privacidade e magia que
todos “decoramos” “desenhando-as” com garra e talento imensos. E, elas, as
palavras, “voam” e movem-se, de maneira perfeita como formiguinhas percorrendo
o seu carreirinho com azáfama e delícia a ter em conta, “construindo” desta
forma a sua “casinha” linda e perfeita.
É é só isto que quero que saibam. Aquilo que sou.
A Literatura é bela. Extraordinária. Eloquente. Majestosa. É
por isso que escrevo um legado de bondade e harmonia doce e terna que consigo
delinear com respeito grandioso por ela.
Está bem assim?
Escrevam. A escrita constrói os vossos desejos que acarretam
magia e sublime estares.
É tudo.
Não! Nem
pensar.
O sonho
Literário não morreu!
Todos os
dias sentimos construir e reconstruir a literatura que existe em nós. É
verdadeiro e autêntico.
A literatura
“habita” em nós. Sim! Com aquela garra e forca determinadas que “moram” em nós.
Com humildade e talento.
António Pena
Gil
Sejam
felizes, sim, amigos de sonho?
Escrevam.