Thursday, November 03, 2016
Um Senhor
Extraordinário de maravihar Cristiano Ronaldo!
Sentei-me na cozinha e coloquei a TV num canal de deslumbre da minha
simpatia.
A dada altura, o locutor abordou uma temática delicada e complexa.
Costumavam colocar num rapazinho em estado de coma relatos de jogos de
futebol. A ideia era estimular todos os doentes neste estado situações que,
pelo relato alto e a bom som, uma reação destes doentes.
A dado passo, colocaram o relato da Seleção de Portugal a jogar.
Convém dizer que há um Senhor mágico e digno de admiração e fascínio
neste grupo um Senhor fabuloso, digno de tudo o que faz, com simpatia e elogio.
Este Senhor combina a arte associada a maravilha, Senhor Cristiano Ronaldo.
Sim! Possui uma arte fantástica e admirável. A Arte deste Senhor é grandiosa e
gigantesca. Esta Arte paga-se caro, como todas as Artes que “norteiam” os
grandes mestres dela. É justo.
O que aconteceu foi que a nossa mágica seleção marcou imensos golos e o
Senhor de que vos falo marcou imensos golos bem a seu geito fabuloso e
merecedor de todos os encantos para que o locutor expressasse a sua satisfação
e contentamento. Fascínio.
Foi então, que se deu o “milagre”: o rapazinho saiu do coma. Quis,
conjutamente, com os pais, conhecê-lo pessoalmente.
Contaram a este Senhor fabuloso o que aconteceu.
De imediato quis conhecer o menino. Para comoção e sensibilização de
todas as pessoas.
Confesso que me caiu uma lágrima.
Quando se encontraram, este fenómeno puro e fantástico Senhor Cristiano
Ronaldo abraçou-o imensas vezes na sua deliciosa e soberba humildade que não
abandona e faz maravilhas e glórias pelo mundo fora, projetando o nosso país
para o Topo das Nações.
Não consegui resistir a este gesto puro e injénuo deste Senhor que
espalha pelo mundo a sua simpatia e amabilidade. Podia ser grandioso este
Senhor, mas o que o faz extraordinário e sensível é ser assim, soberbo a
admirável nos actos.
Parabéns, precioso e extraordinário Senhor Cristiano Ronaldo.
Adorei.
António Pena
Gil Tuesday, October 11, 2016
O Jantar estava pronto. A minha lindíssima cara-metade havia feito
tudo para isso com a sua imensa ternura e majestosamente.
- Acerquei-me da
sala. Olhei o sofá e vi o meu sogro prostrado nele com sintomas de ter
desmaiado. Chamei alto toda a família que acorreram sem demorar nada.
Correram ao nosso encontro num ápice.
- De imediato, todos afagamo-lo e sossegamo-lo, diga-se, sem grande consciência do que estávamos a fazer. Quando delineava-mos esta atitude vimos que pouco podíamos fazer por ele. Ficou com o corpo hirto e sem conseguir dar um único passo. Nem se conseguia levantar.
- De imediato, corri para o telefone e liguei para o INEM com apreensão. De certeza iriam demorar porque não eram super-homens. Ou Deus.
- Ou um qualquer um. Acabo de dizer isto e ouço
a sirene acesa. A velocidade adequada e senti apreensão e encanto. Corri
ao encontro deles. Expliquei-lhes o que sucedera. Foram incansáveis.
Perfeitos e interessados em fazer o bem. Demoraram desde o telefonema que
fiz, 10 minutos. Incrível. Impensável. Deslumbraram.
- Cai em mim.
Quando após os testes feitos por aqueles jovens extraordinários, meteram o
meu sogro na Ambulância comigo que o iria acompanhar sempre sorridentes e
atentos ao que estava a suceder. Deus agradeceu-lhes. Eu agradeci-lhes.
Toda a minha família fez-lhes uma vénia principesca de gratidão.
- No Hospital
foram fabulosos. Ímpares.
E, ainda dizem mal deles?
Estes rapazes do INEM foram admiráveis e fantásticos.
Por favor, nunca digam mal deles? São
seres humanos de excelência que devemos estimar e respeitar imenso.
Fizeram tanto e tanto e tanto.
Agora, acredito neles. Por completo. São
mágicos que, com valentia e pareceres muito seus encanto e delicia.
Habitam Portugal. Aquele país de
maravilhar que toda a gente gosta.
Obrigado INEM. Até sempre!
Parabéns. Adorei. Salvaram uma vida.
Muitas se seguirão, pelo menos com estes.
Excelente.
António Pena Gil
ABOUT ME
PORTUGAL
Vivo constantemente inquieto. Por vezes
desinquieto-me, porque amo também, ou faço por viver uma existência sóbria de
desinquietação. Amo as pessoas e as coisas quando me amam também e me dão algum
crédito. Adoro o silêncio dos momentos em que penso ou faço por pensar. Sou
real. Essa realidade é um sonho constante de emoções. Quero que acreditem nos
meus sonhos e sentimentos porque nutro por eles imenso respeito e conforto,
mesmo interiores que eles sejam. Sem eles não seria nada! Enfim! Eu sou! Os
Meus Livros preferidos são: 1. "O Código D´Vinci" - Dan Brown 2.
"A Fórmula de Deus" - José Rodrigues Dos Santos 3. "Codex
632" - José Rodrigues Dos Santos 4. "Eldest" - Cristopher Paolini
5. "A morte desceu à praia" - José Lopes Alves
Publiquei já seis livros.
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MY COMPLETE PROFILE
Carta a Deus sobre o rapto de crianças no Reino Unido
Carta a Deus sobre o roubo de crianças no
Reino Unido!
Oh, Deus que vem a ser isto? És tão Lindo e
Maravilhoso e não fazes nada?
É violento e cruel, Sabes?
Como ficarão um Pai e uma Mãe. Que apostaram
em serem felizes com aquele ser tão pequenino e de deslumbre imenso.
Não! Tu Deus, não podes consentir que isto
aconteça.
Ampara-O e sossega-O nos teus braaços fortes e
habituado a estas selvagerias com que resolves num ápice.
Amigo Deus, temos que fazer alguma coisa. Isto
é revoltante. Insuportável. Comove imenso. É cruel. É indevido. É brutal.
Sim, Amigo Deus, Vais fazer tudo o que for
possível. Eu sabia isso. Mas, porque o fazem?
São iníquos. Maus. De certeza que não têm
filhos. Não sentem o amor, meu amigo adorável Deus.
Que esta Carta urgente te Abrace e Te faça
agir.
Acredito que vais fazer alguma coisa.
Deus, temos que acabar com esta brutalidade e
incompreensão animalesca dos dias de hoje. Com esta atitude que nunca
esquecerei nem Tu. Revoltante nos tempos modernos que afagamos e abraçamos.
Colocar um ponto final nisto, sim?
Sei que vais agir, admirável Deus.
António Pena Gil
Monday, February 01, 2016
Sunday, January 31, 2016
Diário de um Cidadão:
(31 de Janeiro 2016: 12 horas)
Adorável Diário:
Hoje levantei-me já tarde. Perdi-me no sono. Eram já muitas noites brancas em que me havia entrincheirado. Que me haviam desgastado.
Não fui à Pastelaria. Já não via a menina dos “adoçantes” há dois dias. Não. Não tinha saudades. Apenas remorsos que não podia ignorar.
Acordei sobressaltado. Tinha que escrever. Que iria dizer ao médico que a “anestesia” existencial tinha falhado? Não fora efetuada?
Acordei sobressaltado. Tinha que escrever. Que iria dizer ao médico que a “anestesia” existencial tinha falhado? Não fora efetuada?
Por certo, ficaria furioso. Ele que nunca se mostrara furioso. Ele que nunca o vira irritado.
Estava um Domingo nublado. Daqueles dias em que todas as pessoas escrevem sempre alguma coisa. Tinham que escrever. A mim, o diagnóstico médico era escrever. Não podia parar de escrever.
E, sonhei que era astronauta. Daqueles que conquistam o Universo celestial. Sim! Depois do “foguetão” partir. Sim! Com contagem decrescente e tudo. Estava afundado no banco. Vestido como eles. Possuía um receio natural. Próprio dos autênticos e verdadeiros astronautas. A partida causava um certo temor neles.
Que hei-de fazer? São apenas sonhos. Acordados ou adormecidos. Mas, que me invadem o pensamento.
Que hei-de fazer? São apenas sonhos. Acordados ou adormecidos. Mas, que me invadem o pensamento.
Tenho muitos. Que me invadem o Ser. Que me perturbam. Que a “anestesia” afetiva e existencial receitada exige que o faça.
Concretizo sempre tudo o que posso e sei. Sim! A pensar nas pessoas. Nesses sentires maravilhosos e fascinantes que o são.
E, escrevo.
E, escrevo.
Com amor. Com dedicação. Mesmo com ternura. O melhor que posso- É para elas. Para as pessoas. Que adoro. Que retribuo sempre o que vai em mim. Sem obrigação nenhuma. Gosto delas. Imenso.
Vou terminar.
O Senhor Gonçalves chama-me. É urgente que lhe faça companhia. Que lhe dê compreensão- Carinho. Atenção.
O Senhor Gonçalves chama-me. É urgente que lhe faça companhia. Que lhe dê compreensão- Carinho. Atenção.
Obrigado, adorado diário. Começou mais um dia.
Por hoje é isto. É maravilhoso ter um diário. Escrever ou pensar somente o que vai em mim. E, este é amigo. Sincero. Disponível sempre.
E, eu faço. Tudo “isto” nele.
Fico-lhe muito agradecido.
Sejam felizes.
António Pena Gil Janeiro 2016.
Friday, January 29, 2016
Diário de um Cidadão
(Sábado. 30 de
Janeiro 2016 – 04 horas e 05 minutos)
Adorado Diário:
Hoje não me apetece
ir à Pastelaria. Também é muito cedo.
A casa está emersa
num profundo silêncio. Só se escuta a televisão. Numa atitude de preciosa
companhia.
A menina dos “adoçantes”
nunca mais a vi. Fugiu com os “adoçantes”. É a única hipótese que descortino.
De mal com ela. De mal com eles. A única responsável do mal que faziam às
pessoas.
Concentrei-me no
imenso Universo. Sabia-o repleto de enxames de estrelas majestosas. Cobertas de
poeiras vermelhas. O “nosso” Sol tem cem vezes o diâmetro da Terra. Parece que
estou a ver estrelas da nossa Galáxia, entrando no Seu espaço lá no Alto.
Iluminando o céu
com um prodigioso e avassalador conjunto de estrelas super-novas. Estrelas
muito maiores que o Sol. Estas estrelas super-novas que constituem o enxame
estão a 5 milhões anos-luz da Terra.
De nós.
No enxame de
estrelas de Arcos constitui o centro da nossa Galáxia.
É possuidor de um cérebro
precioso de estrelas. Tinham um “Túmulo” tão gigantesco lá em cima. Bem alto.
Num enxame de uma
colecção de pouca massa que o constituíam.
Os enxames de
estrelas no Firmamento doce, puro e
fabuloso põem em caso a idade da Galáxia. Os cientistas mais conceituosos não
sabem como se formaram os enxames globulares da nossa Galáxia.
Os enxames de
estrelas da nossa Galáxia “Via Láctea” foram engolidos pela Galáxia de enxames globulares.
Estas estrelas colidem a 100 000 anos-luz com a nossa Galáxia. Os cientistas
não concebem entender como se formaram enxames globulares.
Surgiu um pequeno
interesse e empenho pela “luta” desconhecida interestelar, a que adorava estar
presente. Assistir.
Como se poderá
conceber tanta maravilha e encanto nos domínios de Deus?
Este “meu” Universo
maravilhoso, de fascínio. Sublime e metafórico indescritível de beleza imensa. Basta
um olhar do Firmamento nas noites estrelares de Verão imensamente maravilhoso.
Encantado de surpresa e majestoso. Pensando e desenhando em plena pertença, em pleno divinal
aconselho, num afável gesto e atitude da magia de Deus. Estive perto Dele. Sim!
Lá bem em cima. Na Sua suave e sossegada postura de fascínio.
Como é lindo olhar
o Céu de nós. Encontrar um futuro próximo com maior lucidez e ternura de vida
interplanetária.
Está bem, assim,
magistrais amigos e companheiros de uma vida.
Sejam felizes,
amigos.
Obrigado
extraordinário Diário de sonhos inapagáveis.
António Pena Gil
Junho 2016
Diário de um Cidadão:
Hoje não fui à Pastelaria.
Hoje não fui à Pastelaria.
O sono foi maior e
descansado de mim.
Não tenho saudades da menina
do “adoçante”.
Creio que fugiu com os
“”adoçantes” todos ritmada em não prejudicar mais ninguém. Nem mais um Ser. Nem
mais uma pessoa.
O prezado Sr. Gonçalves
continua entrincheirado nele. Na sua imponência majestosa. Sabe tudo. E, eu,
não sei nada de nada.
Somos amigos. Isso basta.
A minha princesinha
continua de uma beleza e ternura grandiosas. Gosto muito dela.
Eu procuro evoluir e
soltar-me do que sou. Luto em vão. Apenas sacudo o meu ser. Uma brisa bate-me
na cara escapando-se e fustigando-me à mercê da janela aberta do pensamento. Do
que faço.
Penso que possuo um
coração que progride ao ritmo do mundo. “Empurrado”, a muito custo, por Deus. Com
o meu afeto por todas. Sempre me vi assim. Desta maneira. Deste jeito.
Passou mais um dia.
Revejo-me. Nunca revejo
mais ninguém. Preocupo-me, somente.
Sou o único que me pode
rever. Ninguém mais.
Nunca lhe perdoaria. Por
educação. Por civismo incompreendido de “morar” assim.
De “habitar” todo o
Planeta desta forma.
No que “construo” com
amor.
Verdadeiro. Simples.
Inócuo. Sincero.
Vive de harmonia doce e
perfeita. As pessoas merecem-no. Agarram-me e sacodem-me. Sim! Todo o meu Ser.
Tudo o que possuo em mim.
A brisa entrou em mim. Com
fulgor. Fez-me uma festa no rosto e fugiu. Aconteceu. Aconteceu vida no que
sou.
Basta por hoje, amado
diário.
Como gosto de ti.
Senti que aqui terminaria
mais um excerto afável e carinhoso de mim todo.
Sejam felizes.
António Pena Gil Janeiro 2016
Thursday, January 28, 2016
Mais Um Dia da Minha Vida!
Hoje, levantei-me muito cedo. Por
volta das seis horas da manhã.
Levantei-me por sugestão da minha
doce cara-metade.
Levei-lhe o “Leite”. Agraciou-me.
Como sempre.
Constatei como ela era especial na minha
vida.
Fui à Pastelaria. Como era meu
hábito.
A menina do “adoçante” estava muito
simpática comigo. Mais que o normal.
“Largou” os clientes habituais
daquele lugar e foi ter comigo, ligeirinha.
Depois de me atender sorriu e
perguntou-me se desejava alguma coisa mais?
Retorqui-lhe que não. Estava tudo
bem. “Disparei”, simpática e amavelmente como até agora o adoçante preenchera a
minha vida. Não o devendo fazer. Foi o que lhe disse.
Metido “comigo” pensei e
“arrastei-me” para casa. Para onde a minha vida fazia sentido.
As letras “fugiam” pelo confuso
teclado da minha vida. Tentei “agarrá-las”. Sem sucesso. Sem êxito conseguidos.
Passei por todas as fases perante a
situação que vivia. Com desespero. Com tristeza. Com desalento.
Estive todo o tempo tentando
“agarrá-las”. Quando consegui, rapidamente, metia-as num singelo “cantinho” do
meu cérebro.
Afinal nunca me tinha acontecido
isto?
“Abri” docemente, o pensamento. E, meti-as lá.
Todas as que “fugiram” de mim. Eram minhas. Tinham-se perdido. Porquê? Não sei.
Sei que as contei e estavam certas. Todas.
Tenho que estar mais atento, proferi
de maneira a que elas ouvissem.
Acendi a Lareira. Aquele afagante
“dispositivo”. Repleto de encanto que “fortaleceu-me”. Na luta incessante e
incansável porque já faltam muitas.
Foi então que entendi. Ao longo da
minha Vida “desgastei-as” imenso. E, não podia. Sabia que elas partiriam, um
dia.
Cansadas. Usadas. Gastas. Sempre
presentes em todo o lago. Para onde eu ia levava-as comigo. Sim. Comigo.
Falando. Conversando. Dialogando.
Pensei: Já devia ter constatado há
muito que um dia iria “perdê-las”. Ficar sem elas. Ficar sem mim.
Não ficariam sós. Há por aí muitos
cérebros cansados que as iriam recuperar, sem muita fadiga. Dar-lhes-iam vida
outra vez.
E, eu ficaria ao acaso sem elas.
Ficaria inerte no chão. Ficaria um “vagabundo” do pensamento sem nada de nada.
Havia alguém sempre pronto a dar-lhes
vida com convicção forte. Incisiva. Forte. Com um sentido necessário ao mundo.
Abrir-se-iam de novo a ele. Sim! Ao mundo.
Eu? Perderia tudo, mas tudo mesmo.
Ficaria vazio. No vácuo. No chão do empedrado da vida.
Foi mais um dia da minha vida!
António Pena Gil Janeiro 2016
Diário de Um Cidadão:
Não desejava transformar este diário como o Diário de Anne Frank.
Também não estamos em tempo de guerra. E, ela estava.
Não deu conta, mas essa dependência, se calhar, era visível e manifesta.Resolvo tudo de forma radical. Não! Não consigo abandonar certas coisas que me preenchem.Das pessoas. Do observar o Céu. Do sentir alguma coisa pelo que faço. Sim! Adorava que me dessem crédito. Só algum.Talvez o consiga. Iria surpreendê-los. Arrasá-los. Mostrar as minhas ideias imensas sem explicar nada de nada a ninguém.Sejam felizes, sim?
Não fui à Pastelaria. Não tive que enfrentar a menina simpática do “adoçante”. Ouvir os seus comentários e ideias sobre ele. Constatei que não poderia passar sem o “adoçante”. Não era pessoa também que, para ela ter algum protagonismo na sua vida, implicasse sobre “aquilo”.
Se calhar, ela punha “adoçante” no seu café.
Debrucei-me sobre mim. O que penso. O que sou. Já sei que sou ideias. Sou sentimentos. Sou pensamentos. Sou palavras.
Estou só. Olho tudo à minha volta. As paredes. As moscas sem aviso coerente. Lúcido. Tranquilo. Em Paz que desejo tanto. Incomodam muito. E, eu suporto. A mim. A todos. É como uma caixa “pesada” que transporto comigo. Sim! Para todo o lado.
Para onde quero respirar a paz. Ambiciono tanto tê-la. Ser. Abarcar um mundo que é meu. Em que depositei tudo. Tudo o que sempre sou. Ou fui.
Deambulo ao acaso. Se tivesse uma bússola, ao menos? Talvez, desse os mesmos passos magnificentes de mim. Do Universo. Do Firmamento. De Deus.
A tristeza ainda não chegou. Faz-se passar por importante. Fazer-se esperar. E, eu espero. Já a tinha percebido. Bem no fundo da sua Alma. Se a possui. Existe bem no fundo de mim.
Para quê sonhar com “coisas” irrelevantes? Distantes? Que ninguém deseja. Ou quer. Eu preocupo-me com essas “coisas” do Planeta inteiro.
Bastava.
Eu também sou gente. Também tenho ideais de vida que quero viver. Amar também. E, evoluir sem ter de escrever o que escrevo.
Todos fazem Diários. Sim! Rapazes. Raparigas.
Eu, faço-o sem ser eles e elas. Talvezzz, assim, consiga ser eu. Inteiro. Rebuscando algo para mim. Encontrar-me no desencontro da vida. Que é minha.
Ser alguma coisa útil. Participativa. Cheia. Plena.
Já dei provas suficientes do que sou. Sou a seriedade. Sempre fui. Se calhar ingénua. Pouco vivida, mas séria, sabem?
E, tenho as ideias no coração majestoso que me faz. Sim! De encontra ao meu peito. No coração.
É tudo.
António Pena Gil Janeiro 2016
Wednesday, January 27, 2016
Mais Um Dia da Minha Vida!
Hoje, levantei-me muito cedo. Por volta das seis horas da manhã.
Levantei-me por sugestão da minha doce cara-metade.
Levei-lhe o “Leite”. Agraciou-me. Como sempre.
Constatei como ela era especial na minha vida.
Levantei-me por sugestão da minha doce cara-metade.
Levei-lhe o “Leite”. Agraciou-me. Como sempre.
Constatei como ela era especial na minha vida.
Fui à Pastelaria. Como era meu hábito.
A menina do “adoçante” estava muito simpática comigo. Mais que o normal.
“Largou” os clientes habituais daquele lugar e foi ter comigo, ligeirinha.
A menina do “adoçante” estava muito simpática comigo. Mais que o normal.
“Largou” os clientes habituais daquele lugar e foi ter comigo, ligeirinha.
Depois de me atender sorriu e perguntou-me se desejava alguma coisa mais?
Retorqui-lhe que não. Estava tudo bem. “Disparei”, simpática e amavelmente como até agora o adoçante preenchera a minha vida. Não o devendo fazer. Foi o que lhe disse.
Retorqui-lhe que não. Estava tudo bem. “Disparei”, simpática e amavelmente como até agora o adoçante preenchera a minha vida. Não o devendo fazer. Foi o que lhe disse.
Metido “comigo” pensei e “arrastei-me” para casa. Para onde a minha vida fazia sentido.
As letras “fugiam” pelo confuso teclado da minha vida. Tentei “agarrá-las”. Sem sucesso. Sem êxito conseguidos.
Passei por todas as fases perante a situação que vivia. Com desespero. Com tristeza. Com desalento.
Estive todo o tempo tentando “agarrá-las”. Quando consegui, rapidamente, metia-as num singelo “cantinho” do meu cérebro.
As letras “fugiam” pelo confuso teclado da minha vida. Tentei “agarrá-las”. Sem sucesso. Sem êxito conseguidos.
Passei por todas as fases perante a situação que vivia. Com desespero. Com tristeza. Com desalento.
Estive todo o tempo tentando “agarrá-las”. Quando consegui, rapidamente, metia-as num singelo “cantinho” do meu cérebro.
Afinal nunca me tinha acontecido isto?
“Abri” docemente, o pensamento. E, meti-as lá. Todas as que “fugiram” de mim. Eram minhas. Tinham-se perdido. Porquê? Não sei. Sei que as contei e estavam certas. Todas.
“Abri” docemente, o pensamento. E, meti-as lá. Todas as que “fugiram” de mim. Eram minhas. Tinham-se perdido. Porquê? Não sei. Sei que as contei e estavam certas. Todas.
Tenho que estar mais atento, proferi de maneira a que elas ouvissem.
Acendi a Lareira. Aquele afagante “dispositivo”. Repleto de encanto que “fortaleceu-me”. Na luta incessante e incansável porque já faltam muitas.
Foi então que entendi. Ao longo da minha Vida “desgastei-as” imenso. E, não podia. Sabia que elas partiriam, um dia.
Cansadas. Usadas. Gastas. Sempre presentes em todo o lago. Para onde eu ia levava-as comigo. Sim. Comigo. Falando. Conversando. Dialogando.
Cansadas. Usadas. Gastas. Sempre presentes em todo o lago. Para onde eu ia levava-as comigo. Sim. Comigo. Falando. Conversando. Dialogando.
Pensei: Já devia ter constatado há muito que um dia iria “perdê-las”. Ficar sem elas. Ficar sem mim.
Não ficariam sós. Há por aí muitos cérebros cansados que as iriam recuperar, sem muita fadiga. Dar-lhes-iam vida outra vez.
E, eu ficaria ao acaso sem elas. Ficaria inerte no chão. Ficaria um “vagabundo” do pensamento sem nada de nada.
Havia alguém sempre pronto a dar-lhes vida com convicção forte. Incisiva. Forte. Com um sentido necessário ao mundo. Abrir-se-iam de novo a ele. Sim! Ao mundo.
Eu? Perderia tudo, mas tudo mesmo. Ficaria vazio. No vácuo. No chão do empedrado da vida.
Foi mais um dia da minha vida!
Sejam felizes, está bem?
António Pena Gil Janeiro 2016
Sunday, January 24, 2016
O Lobo Sob O Penedo do Loba
O Presidente da Junta do local denominado Monte da Forca em
Vila Real andava inquieto e exasperado por uma Tradição que nunca fora
interrompida sobre a lenda do lobo sob o Penedo da Loba.
Fazia, hoje, o dia em que a Lenda ficara para ser contada por
outra pessoa dando seguimento ao já contado havia treze anos rigorosos passados
por outra pessoa.
Fui chamado, de urgência, ao escritório da Junta.
O Presidente olhou-me dos pés à cabeça, pormenorizadamente, e
disse-me: É sua a Lenda. Prossiga-a. Já não temos muito tempo.
Integrando um grupo de destemidos anciãos do local, armados
até aos dentes, levaram-me até ao sítio, onde, supostamente, um lobo que nunca
mais tinha sido visto, o Lobo sob o Penedo da Loba. O guardava. Destemidamente.
Fez-se silêncio. Os paus que levavam consigo tomavam-nas como
“armas de Guerra”. Esconderam-se atrás de umas fragas mais seguras e aguardaram.
Assim, todos os sons ali podiam ser mais facilmente escutados. Ouviram uns
passos de presa forte e imponente aqui e ali pisar as folhas que rangiam sob o
peso de quem passava por cima. Tremeram todos. Eles que nunca tremiam. Olharam o
Penedo e nada viram. Olharam os flancos laterais e tudo estava deserto.
Foi então que surgiu um uivo grandioso que fez estremecer o
povoado como há muito não se ouvira. Encolheram-se uns contra os outros.
Estavam temerosos e brancos do susto. Juraram nunca sair para ir a locais
assombrados como este era.
Depois, daquele uivar de um Lobo grandioso e enorme saíram e
não ouviram mais nada. Não havia sequer pegadas de ninguém, muito mais de um Lobo
como rezava a tradição.
Regressaram ao Povoado. Contavam os anciães do lugar que, de
vez em conta, ouvia-se o uivar de um lobo nas cercanias daquele sítio ou quando
se aproximavam do Penedo do lobo sob a loba. Todos afirmavam que ouviam um uivo
imponente e, grandioso, de Lobo ao pé do Penedo e, depois mais longe dali, mas
que nunca encontraram ou viram nada.
Resolvi ir sozinho. Não por heroísmo, mas por discrição e por
ter sido eu o indicado para contar a lenda. Segui o caminho habitual que fizera
com os Ansiães daquele local até ao Penedo da Lobo sob o Penedo do Loba. Subi
ao Penedo e gritei muito alto e, em voz bem timbrada, para que o Lobo ouvisse.
A resposta soou e fez-se ouvir. Um trovão saído de um animal gigantesco uivou
e, cujo uivo, todos ouviram a muito longa distância. Foi dali que partiu este
uivar grandioso que desfez todas as opiniões sobre o Penedo do Lobo sob o
Penedo da Loba. Mas, nada se viu.
Estremeci. O lancinante uivo trepou-me pela espinha adentro e
jamais teria outro incurso àquele local. Temia sob o que viria a encontrar? O
que poderia acontecer?
Contou várias vezes a quem o quis ouvir no Povoado, a lenda
da Lobo sob o Penedo do Loba e os anciães mantiveram-se calados enquanto os
jovens permaneciam calados e assustados perante tal mistério ali ao pé mesmo
deles.
Como era uma aldeia comunitária comiam todos e todas numa
mesa comprida onda coubessem todos e todas num alegre festejo anunciador de que
os terrenos precisavam de uma mãozinha aqui e ali.
A dada altura fez-se silêncio para digerir melhor a comida.
Nesse instante ouviu-se por todo o Povoado e a longa distância o uivo de um
Lobo gigantesco. Todos pararam. Por instantes aquele uivo sofrido manteve-se.
Enquanto perdurou ninguém emitiu um movimento que fosse. Por fim, sorriram
discretamente para dentro deles com uma cumplicidade plena e continuaram a
comer.
Nada acrescentaria à escrita que se fazia de treze em treze anos.
Apenas sorri. Apenas assinei.
A lenda do Lobo sob o Penedo da Loba!
Deixei um espaço em branco com a ideia de outra pessoa
continuar a Lenda, ao que o Presidente trancou e arquivou sem nada a fazer.
Apenas me cumprimentou e me disse: Terminou a lenda! O lobo está vivo.
E, proferiu, disfarçando um sorriso cúmplice, direccionado à
Lenda daquele Lobo.
Gerações de pessoas ficarão assustadas com o uivar imponente
deste Lobo, mas ele está aqui. Vivo ou morto. Ninguém sabe?
E, muitos anos volvidos reunidos na mesma mesa ancestral de
muitos séculos passados, uivava o lobo a quem já ninguém parecia dar
importância, mas sorriam, depois de um prolongado silêncio repleto de cumplicidade
e, cuja lenda, pensava ele, era digna de ser contada aos mais novos.
E, sucessivamente gerações e gerações de pessoas contavam-na
sempre naquela altura que os mais jovens escutavam com cumplicidade e um certo
temor.
António Pena Gil
Friday, January 22, 2016
O Universo Majestoso:
De início era a escuridão. Depois, o Sol deu-lhe luz.
É noite.
Olho o écran da TV. Agradou-me o assunto em causa.
O super aquecimento do Sol/Terra e suas consequências.
Grandiosos meteoros que colidem uns com os outros vão
explodindo-se em pontos do nosso Planeta com estrondo. Asteróides a vertiginosa
velocidade no tempo podem colocar-nos em pânico total.
Quando colidem com a Terra fazem uma cratera gigantesca. Que
desfez a vida em Marte por ser grandioso.
O que caiu possui uma energia fabulosa e enorme. Um asteróide
colidiu com a Terra há muitos milhões de anos. Apelidava-se de grandioso pela
sua energia mais energética, pois, tinha mais do triplo da dimensão da Terra,
muitos anos atrás. A energia da coligação dispendida do asteróide era
semelhante à da terra daí formando a Lua.
A esfera da Terra sujeita a um choque com um gigantesco asteróide
desfazer-se-iam em pó.
As explosões de planetas são muito mais leves do que as
explosão das estrelas.
O material solar é muito denso. Um magnatar forte à volta dos
planetas é tão forte que se soltam tanta energia e fica da Terra a 50 milhões
de anos/ luz. Os cientistas estudaram os raios/gamas sabendo que as explosões
dos raios/gamas serviam para acabar com a terra em segundos.
As explosões de energia do choques das estrelas entre si vão
para o buraco negro do Universo. As explosões das estrelas ao eclodirem podem
ser enviadas não, para o buraco negro, mas podem ir para as suas redondezas.
As explosões dos raios /gamas deslocam-se a grande
velocidades e em décimas de segundo e podem perigar a vida na terra. São
estrelas atómicas que colidem entre si.
Os raios/Gamas demoram uma fração de segundos, mas as
estrelas massivas algo menos.
Quando duas estrelas de neutrões explodem entre si e criam um
buraco negro para nosso descanso.
No interior do Universo existem o Hélio e o Hidrogénio. São altamente
perigososas. Sobre grandiosa energia.
A explosão de raios/Gama
são prova de um buraco negro e da explosão da estrelas.
Uma explosão de raios/gama não se estende. É concentrada e
específica num só local. Os jactos das estrelas são saltadores para frente mais
intensamente e desfazem o que encontram na sua frente.
O “Big-Bang” foi a mãe de todas as explosões.
Foi o Universo que explodiu e criou a Terra. São unidades de
guerra. Duplicou a terra em milésimo de segundo formando todo o nosso Planeta.
As explosões das energias fazem melhor à Terra do que as mais fracas.
Bem-Vindos à Terra.
Sejam felizes.
Pesquisa: Canal televisivo História.
António Pena Gil
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