Thursday, August 31, 2017
Situação indevida e injusta.
Um “hacker” agressivo, doente mental e com um classificação
clínica perturbada, tomou de “assalto” o meu blog.
Fez-se passar por mim não sei porquê?
Daí resultou a minha pouca ou nula presença junto de vós que sóis
serem preciosos e simpáticos.
Ainda não esqueci que são vocês que constroem os meus sonhos
e serão por muito tempo, se assim o desejaram.
Sei que não terá sucesso nas suas intenções iníquas e
perturbadoras. Sim! Todos vocês estão bem alertas e eu agradeço sensibilizado e
comovido, sabem?
Mais uma vez que sejam felizes nas vossas majestosas e
notáveis vidas, sim?
Este “intruso” pretendia passar-se por mim indevidamente e
com atitudes doentias e de falta de respeito e civismo por todas as pessoas
lindas e maravilhosas que aqui vêm.
Obrigado por tudo.
Estarei atento.
Com estima gigantesca.
António Pena Gil
Friday, August 25, 2017
Vida onde Paras?
Eram 2 horas da manhã quando abri os olhos e me levantei num
salto acrobático circense rumo à escrita.
Desci as inúmeras escadas da casa que pareciam nunca mais acabarem
Pareciam ser pertença de um “Firmamento” interpessoal sem fim à vista. Ao
olhar. Ao desenho ocular e celestial de gente que não faz outra coisa.
Isto é, como ao alcance e visivel poderem ser vistos
desconhecidos de lá do Alto..
Tenho levado uma vida pacata. Em paz. Em sossego. Em
bem-estar.
Sabem, o universo pessoal das pessoas é mesmo assim:
Imprevisível. É feito de gestos e atitudes impensáveis e de surpresas
impetuosas e impensáveis. Sim! Aqui foi.
Repetidamente, tento dizer aos meus semelhantes que nunca
deveria existir. O meu pensamento e os meus gestos verbais e escritos são
sempre “vagabundos” sem valor ou sequer terem a azáfama de os lerem.
Ao dar a este “escrito” alguma dignidade e valor dei-lhe o
nome de um livro meu. Desta forma sentir-se-ia mais seguro e protegido, tenho a
certeza. Sim! Tenho a certeza absoluta. Intensa. Vigorosa. Plena de sonhos
perdidos. Plena de atitudes cívicas e morais que deviam ser “apanágio” de todos
e todas.
Escrevi estas letras comunicativas e expressas no desencanto
do que sou. Do que sinto. Do vagabundo delas. Ao acaso. Assumidamente ao acaso.
Já de si esquecidas.
Gosto de reler o que escrevo
e as palavras dão-me à vontade e ética para a Cidadania deles e delas.
Explicar-lhes que sinto. Que sou. Que amo também.
Vontade não me faltará, mas calma e docemente gosto das
palavras e do gosto delas. Suplico-lhe o que estou a fazer aqui às 2 horas da
manhã? Inventei. Inventei e inventei.
Depois, tudo tornou-se mais fácil. Elevei o olhar ao Alto e
vi deslumbre e encanto. Escrevi logo nele algo que prima pela soberba e
extraordinária visão me concede visualmente.
E, foi neste monólogo doce e afetuoso que terminei. Foi o fim
da noite. Nãoi o fim da minha existência cansada. Desgastada. Sem definição.
Acabou. Não irei dormir. Fico a fazer sentimentos e
pensamentos com um clicar fácil, mas provoca cansaço. Me concede ser real. Ao
pé de toda a vida. Ao pé das estrelas. Dos astros.
E, de Deus.
António Pena Gil
Bem-Haja, de gratidão e amizade a todos.
Sejam felizes, sim?
Gosto muito de vós.
Sunday, August 20, 2017
Os Falsos e Horripilantes Amigos
Sim! Há muitos falsos amigos na Blogosfera.
Daqueles que a toda a hora fazem-nos sentir desiludir e
chorar.
Como podem ser tão iníquos e violentos que nos atiram para o
lodo. Para a lama.
Deveriam ser exterminados. Sim! Da vida das pessoas. Pessoas
boas e solidárias com um profundo sentir no coração. Sim! Que eram capazes de
dar a última “veste” que possuem neles. Nas suas Almas feridas. Magoadas. Por
tanta usurpação e doentes de tudo. Porque não constroem eles o seu estar e serem
eles próprios. Precisam roubar. Precisam usurpar. Precisam serem nojentos e
abomináveis que são de outros seres? Têm filhos? Têm família? Não creio.
Sinceramente.
Como lhes justificariam tanta maldade que faz chorar. Faz
desesperar. Faz “mossas” profundas no nosso viver. Porquê?
Parem, por
favor. Já chega. Não têm vergonha nos vossos actos cruéis e inadmissíveis ao
ser humano?
Não consigo
dizer mais nada. Apenas sinto desalento pela mediocridade e nojo do que fazem e
me provocam.
Roubaram-me
tudo. Tudo o que era meu. Que construi com a Alma e o coração ferido. Mutilado.
Em ferida sem sarar. Por ser profunda. Imensa.
Levem tudo
se ficam eufóricos com um blogue que me “pregou” aqui desde 2004.
Sem mais. A
dor é minha. Grandiosa. Do tamanho do Firmamento. E, eles riem. Fazem “caçoada”
ainda.
Com respeito
pelos que fazem e não mandam fazer ou roubar.
Triste e
emerso numa dor profunda.
António Pena
Gil
Para os bons
fiquem felizes, sim?
VOCÊS não
roubam.
Para os
doentes. Curem, sim? Acreditem em vós próprios e não roubem nada a ninguém. É
um acto muito “baixo” e desprezível, sabem?
Saturday, August 19, 2017
Soçobro
Querido Diário, não gosto das atitudes do vil e mau Sr.
Gonçalves.
Já nada me diz a menina dos adoçantes. Que seja feliz.
Quando se entra numa certa idade deveria ser-se simpático,
afável e um ser humano bom e perfeito de amabilidade.
O Sr. Gonçalves é o oposto disto. Maltrata. Fere. Magoa no
que profere com gozo e maldade presentes em si.
Blasfema e insulta-me constante e diversas vezes. Tem o poder
de ser o centro de atenções que solicita para ele.
Sabes, adorável Diário, uma vez passou por mim e disse: Se
você morresse não se perdia nada. Fiquei emerso de tristeza e desencanto pelo
imenso que fiz por ele.
Fiz um esforço em não ripostar ou responder ao insulto feio e
desumano dele.
É o dono da casa. Assumi-o, normalmente, numa casa que é minha.
Às vezes, costumo ir à sala onde se encontra e ele ri e goza
sarcástica e ferozmente para mim.
Diz muitas grosserias. Diz muitos disparates que só ele
consegue, numa falta de educação, respeito e civismo que desconhece ou irradia
de si. Interessa é ferir-me.
Humilhar-me. Levar a minha conduta ao caos e desespero humanos
A minha doce e maravilhosa cara-metade diz-me para ignorar,
não ligar. Sempre foi assim, diz-me.
Ultimamente, temos encetado uma luta feroz com os “estores”
da sala de Jantar. Abre todos e à noite não os fecha. Espera que eu tenho
obrigação e o dever de fazê-lo. Como para ele não presto nada de nada, ao menos
que deixe os “estores” como ele deseja. Como sabe que eu os fecho, contrariado,
mas presente, nem liga e vai ressonar para o seu quarto com uma cara
carrancuda, horrível malparada de raiva iníqua, incompreensível e sem
explicações para a sua conduta vil e desumana para comigo.
Esqueceu-se que vive na minha casa. Que é minha.
Raramente abro a boca às suas atitudes terríveis. Só quero
que a minha cara-metade seja feliz comigo. Só isto. E, isto, é grandioso como
prova de amor de há muito. Ela não sabe disto. Consegui passar sem ela dar
conta ou aperceber-se. Ficaria prostrada e de mal com o mundo. E, isso, eu não
lhe desejo. De forma alguma.
É, e foi, tudo de agradável e extraordinário para comigo.
É preciosa e pertinente o seu imenso valor e importância que
dá à vida. À sua vida. E, também, à
nossa vida comum.
Pronto. Sim, Diário majestoso e digno. É tudo.
Sempre a gostar de ti.
Sempre a gostar do Bom Deus.
Sejam felizes, sim, amigos admiráveis e fantásticos?
António Pena Gil
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Thursday, August 17, 2017
Oh, my Dreams…!
Oh, os meus sonhos. Tinha tantos. Imensos. Eu existia para os
concretizar. Eu brincava a fazê-los. Consolidá-los. Eram planos sobre planos.
Projetos sobre projetos. Não sei que fazer?
Vivo para Ser. Pensar. Abrir a “janela” da vida, da minha
existência e questioná-la. Onde os guardou? Onde os escondeu? Estou vivo. Sou
amigo. Respiro como um Cidadão do mundo. Num Planeta onde também choro, “moro”
e “habito”. Com garra. Com tenacidade. Com determinação. Com pureza que não
maltrata ninguém.
Oh, my dreams…!
Sempre primei o respeito. O civismo. A Cidadania. E, tinha
sonhos. Foram-se com o mundo. Com o meu Mundo secreto. Só meu. Em que dou
constante e em absoluto sentir. Estar. Permanecer na existência sem o encanto e
carinho que são meus. Sempre os delineei com “amor”. Com um “amor” que nunca
foi irradiado do que sou. Sou sei uma “coisa”: Foram-se. Desapareceram.
Esconderam-nos bem escondidos de mim. E, havia tanto cuidado em que
permanecessem enquanto vivia. Eram meus. Muito meus.
Não sei deles.
É provável que os tenham exterminado. Sem retorno visível. E,
agora? Sem eles nunca poderei ser real. Aberto a tudo e a todos.
Oh, my dreams…!
António Pena Gil
Tuesday, August 15, 2017
A “Construção” do Meu Ser!
Lido com a dor e sofrimento com normalidade. Com pacatez.
Como actos consumados. Preciosos. A esquecer.
Sem se aperceberem os meus amigos e amigas constroem-no. Com
suavidade. Leveza. Com cuidado. De uma forma constante e admirável.
Agradeço-lhes tanto.
É a razão de me entrincheirar em mim próprio. No que sou. No
que gostaria ser. Nos anteriores momentos de vida e nos actuais.
Pela forma de estar comovo-me e sensibilizo-me imenso. De
forma fácil. De forma grandiosa imediata e, assim, vivo o mundo e o seus
personagens, presentes e apaziguantes no que sou. “Constroem” o meu Ser sem o
saberem. Um dia contar-lhes-ei. Sim! Com amizade esperada há muito.
Fazem uma companhia extraordinária. Uma companhia fantástica.
É, por isso, que os adoro.
Fazem-me sentir real. Vivo. Visível no meu Universo
interpessoal e de deslumbre imenso. Admirável. Mágico no carinho e ternura.
Como os “adoro” sem saber quem são?
É gente maravilhosa e tão linda que me fazem não me expor-me
demais. Só sei que gosto deles.
E, assim, os momentos do ponteiro do relógio não param.
Avançam velozmente. São inapeláveis em parar um pouco.
É assim a vida de um Professor que ninguém conhece. Que
ninguém quer conhecer. Que ninguém pára para dizer nada.
Estou convicto que me procurariam de imediato. Se soubessem o
estar e sentir de mim.
Sabem, sou feliz? Muito feliz abarcando “malas” de
sentimentos. Ternura. Encanto. Beleza que vai neles.
Muito Obrigado, Amigos e
Amigas de sonho.
Nutro por vós imensa ternura e fascínio.
Acreditem, por favor, sim?
António Pena Gil
Sejam felizes, sim, amigos?
Sunday, August 13, 2017
Consigo Viver em Paz!
“Moro” em mim. “Habito-me”. Consigo viver plena e totalmente.
Sobrevivo convicto de contribuir com alguma coisa.
Vejo toda a Humanidade com os olhos em mim. Observadores.
Atentos. Díspares. Como eu sou.
A minha vida confunde-me. Baralha-me. Confunde-me. Com aquele
sentimento todo em que se entrincheira com verdade no meu Ser.
Delicia-me o mar. Os barquinhos. Tudo fácil e precioso que
Deus difunde.
“As minhas anestesias existenciais” dispenso-as! Só
consolidam o esconderijo do meu estar. Do meu existir.
Apenas e só, gosto de viver. Entendem? Sei que sim. Todas as
pessoas amam viverem.
Com um sentido ou sem sentido. Mas, gostam. “Isso”, Sei. Tenho a certeza absoluta. Sim! Plenamente
e intensamente. Amam a vida. Tal como existem e são. Adaptam-se a ela.
Ajustam-se a si, simplesmente. Sim! Como são e existem.
As minhas “anestesias existenciais”. Não sei se posso
prescindir delas. Há magia. Há encanto. Há ternura. Há sentimento.
Gosto de inquirir-me pelo que sou? E, porque sinto?
Se alguém perguntasse a Deus Ele responderia com mais
certeza.
Para mim Ele consegue esperar mais um pouco. Um pouquinho só.
Gosto de viver. Adoro as pessoas. Com as “anestesias” ou sem
elas, mas, no fundo, por vezes, fazem-me “construir” e usufruir de uma imensa e
intensa paz.
Está bem?
António Pena Gil
Sejam felizes, sim?
Thursday, August 10, 2017
Os Mistérios da Humanidade!
Muito se disse sobre os mistérios da Humanidade.
A busca do Santo Graal. A Arca da Aliança. O santo Sudário de
Maria. A urna da subida ao céu de
Cristo, a Sua Ressurreição. A Sua enigmática ascensão ao Céu.
No que sei, na Ceia de Cristo, não se vê copos na mesa. Ao
lado de Cristo está uma mulher. Isso complica ainda mais quanto à existência do
Santo Graal?
Se se relembrarem de tudo isto, não existem os Mistérios da Humanidade
que as pessoas perseguem. Acabam por lhes darem pouco crédito. Tentaram e
tentarem imenso. Mesmo com a Igreja revoltar-se e indignar-se pelo segredo que Cristo
lhes deu na vida. Em que se sempre acreditaram. Em que iremos crer na morte
explicativa que iremos para o Céu.
Sim! No fim da Humanidade. No fim da vida na terra.
Regressando à vida de hoje, menciono que até Indiana Jones
interveniente num filme repleto de ação, fez uma busca para encontrar o Santo
Graal. Na sua atitude inconsequente e inexistente de carácter secreto, mas
preocupante, sobre o Santo Graal que nunca encontrou.
Isto faz-me entrar num mundo imaginário e bem definido de que
todas as pessoas ficam alucinadas e muito apreensíveis perante estes factos na
nossa vida na terra.
Sinto-me mal quando digo isto: Não tenho muitas afinidades ou
aceitação com a Igreja Católica existentes no mundo.
Em Deus sim. Sim! Não
acredito na sua ação mundana de auxílio ou credibilidade nas pessoas que
sofrem. Na miséria em que existem e sempre viveram.
Recorrem a Igreja por crerem e pensarem que ela é uma solução
para o seu Universo pessoal no Planeta. Sim! Visíveis nas suas necessidades
urgentes de conforto e salvação na vida buscando apenas uma paz e sossego em
que acreditam.
Não sei se acredito ou não.
Mas, o que é um facto é que recorro a Deus sempre numa
fatalidade ou acontecimento nada bom acontecido com as pessoas quando estas precisam
urgente e na imediaticidade Dele. Confesso que também chamo por Deus, não, pela
Igreja.
Para terminar vou-vos contar um sonho:
Adorava visitar em Jerusalém A Igreja de Santo Sepulcro. Sim!
Onde está o Sudário de Maria. A sua urna de morte e a urna de Cristo quando
ascendeu aos céus.
Vou conseguir, mesmo com a guerra crítica existente ali. Depois poderia “partir”.
A ver vamos.
Pode ser um sonho, mas eu gosto de sonhar.
Sejam felizes, sim?
António Pena Gil
Tuesday, August 08, 2017
Eu? Sim! Pertenço-me!
Há alturas em que me olho durante muito tempo. Apesar de não
ter o olhar de muita gente, este que está aqui é meu por inteiro. Sim! Eu
pertenço-me. Sim! Por completo. Inteiramente. Totalmente.
Não tenho muitas razões, mas sei que vivo e com o “amor” a
mim. Em mim. Por mim.
Gosto do Universo pessoal das pessoas. Tento saber quem são e
o que fazem no nosso deslumbrante e maravilhoso Planeta. E, faço-o porque
merecem.
Delineio sempre um “plano” existente de pureza e em que
fiquem bem retratados. Bem elogiados. Excelentemente definidos. Com encanto.
Porque encantam. Com ternura. Porque difundem amizade. Porque são majestosas e
com um sentimento extraordinário na sua existência de beleza e deslumbre
imensos.
Sabem, gosto de falar com as pessoas. Ajustar o meu
comportamento rebelde e inconformista a eles e elas. Creio que as “anestesias”
não fazem falta. Sim, eu sei! Apenas um pouco. Um curto tempo, mas construo o
meu Ser dialogando com eles e elas.
Enriqueço-me. Saio do meu “casulo existencial e humano” e
falo e volto a falar.
Basta, apenas um pouco. Ajusta-se perfeita e admiravelmente
ao perceber-me. Aos requisitos normais e complexos da vida: Ser eu! Como sou!
Preciso e necessito de fazer isto. Apenas, um bocadinho precioso e interpessoal
deste modo de estar e existir, pertencendo-me. Como adoro falar com as pessoas.
Sim! Todas. Que se atravessam no meu “caminho” que gosto. Que adoro. Que me
confunde, mas adoro. Sim! Penso que me faz bem. É lúcido. É benfazejo. É
majestoso. É perfeito.
Gosto imenso destes instantes. Por serem lindos e
extraordinários. No meu estar de sonho absoluto e necessário.
Sim! Eu. Pertenço-me!
Não existem dúvidas ou contratempos.
Adversidades.
Também não o consentiria? Ser de outra forma ou maneira de ser.
Eu. Pertenço-me, sabem?
É real, acreditem?
Sejam felizes, sim?
Sei perder e ganhar. Apenas sinto imensa falta de ser campeão
de alguma coisa que nunca acontecerá. Bem-Hajam.
António Pena Gil
Abandono o Concurso Blogs do ano 2017, triste, angustiado e sem entender o mal que fazem às pessoas.
Parabéns "hackers" do mundo. Deram-me cabo do Blog. Tinham que triunfar. O meu blog não pode manifestar o imenso carinho e dedicação em que todos tentaram ajudar sem o conseguir.
Fiquem com os "vírus".
Com respeito imenso. Assim, nunca poderá ser.
Com imenso fascínio e um bem-haja pelo precioso Evento.
Sempre a admirá-los.
António Pena Gil
Muito Obrigado.
Desejo-lhe imenso sucesso na vida.
E, o que expresso verifica-se há muito em toda a INTERNET onde vou e começo a estar fatigado. Revoltado. Indignado.
Só uma coisa, ficaria eufórico se as birras entre o Internet Explorer e a Google se deixassem de fitas e birras. Já são crescidinhos. Porquê a mim? O Facebook também não tem ajudado nada e se se lembram fiz a felicidade de muitas pessoas aí.
Sejam Felizes, sim? Todos e todas. Adoro-vos.
Friday, August 04, 2017
Thursday, August 03, 2017
Eu.
Vivo sempre inquieto. Salto. Pulo. Corro. Vivo preocupado.
Sem razão. Só sei do meu ser desassossegado. Que não entendo. Que nunca
compreenderei ou entenderei.
Sei que vivo há imenso tempo entrincheirado em mim próprio.
Busco a vida. O meu mundo. O meu Ser com a Alma do carinho.
De uma ternura imensa.
As pessoas dizem-me muito. Sim! Desejava compreender,
principalmente, as que sofrem.
Sou cúmplice delas. “Habitam” o meu estar. Com felicidade e
alegria como “constroem” a sua existência. Que é delas. Tão sofrida. Tão
“mutilada” de inconformismo. Ansiosas. Não! Farei tudo o que Deus dirá na Sua
eterna ajuda e deslumbre.
Hoje, “fui ver o meu adorável pai” inexistente no Planeta.
Falei-lhe de orgulho. Falei-lhe de afectos. Falei-lhe de tudo o que era neste instante
de tanta dor por ele “partir”. No final disse, somente: Adeus, querido pai
lindo.
Como sonho tanto, meu Deus maravilhoso e extraordinário.
O meu universo pessoal expressa-se em sonhos. Sonhos
sonhados. Sei que me preocupa imenso. Há algo no meu ser que “explode” com
beleza que as pessoas merecem. Sim! Todos e todas. Sei que são meus amigos do
meu coração inconstante.
Possuo e consulto a minha Alma que é pura e minha. Nunca tive
desconforto. Ansiedade. Nunca pactuei com o mal. E, ela faz-se decidir-se por
amor. Amor ao Planeta que nos faz.
Inquieto. Angustiado e cansado, vivo.
E, isso é esplendoroso. Perfeito. Rodeado de seres de encanto
e fascínio que estimo e respeito muito.
Sinto bem-estar. Sinto, agora, tranquilidade. Sossego pelo
sossegar da Alma. Sossego pela paz. Que sinto. Sim! É bem visível em mim.
Estou “apaixonado” pelo existir. Pela vida que Ele me
encomendou.
Sonho o meu mundo pessoal com virtuosismo. Adoração. Beleza.
Merecem, por completo.
Somente, vivo num constante ser emotivo. Que carece da eterna
vida aqui. Como está a ser pensado pelas pessoas de vida plena.
Incessantemente. Sem conformismo.
A vida também pertence a eles e elas. E, eu adoro que o
façam. Sinto comoção e sensibilização por essas pessoas que não conheço. Que
gostava de conhecer.
É tudo.
Sejam felizes, sim?
António Pena Gil
Hoje Toquei O Mar!
Esta tarde estava um solarengo dia. Convidativo e em paz. Iríamos
a um lugar de ninguém.
Fomos descansar a uma deliciosa, encantadora e esplendorosa
praia onde tudo de belo e terno, acontece. A praia surge maravilhando todas as
pessoas.
Dali podíamos visualizar, aquele infinito e majestoso mar que
guardo na minha Alma atenta e pronta a despontar. A praia surgia e desaguava
com suavidade e delicadeza naquela deslumbrante praia de sonho. Sonhada há
muito.
Sentamo-nos numa esplanada, onde todos eram atendidos com
simpatia e amabilidade manifestas e prontas.
Era tudo imenso. O Mar. Aquele Céu. Aquela praia.
Lá bem distante da praia surgiam embarcações que pareciam
pela aparência “Vasos de Guerra”. Dispostas de forma intercalada, mas com sentido
na sua pequenez e longanimidade. Pareciam pequenos. Dali. Sim! Da esplanada
onde nos encontrávamos observando esta dádiva e este “Cenário” lindo e
extraordinário. Despontava ali tudo do Poder de Deus. Uma intervenção divina
fizera a ternura e pureza daquele lugar.
Então, senti-me no auge do bem-estar e harmonia comigo
próprio. Com as pessoas todas. Com o Universo pessoal delas. Com o Universo de
mim.
Foi uma magnífica saída de casa. Sublime de encanto e
majestade. Para repetir mais vezes.
Tudo aqui se respeita. As ondas. A água. A solidez da Praia.
O gasoso do Céu.
Todos se fundem na obra deliciosa e fascinante da vida. Do
Planeta. Do mundo que gira. Da vida grandiosa a que assistimos todos os dias.
Senti que toquei o mar muito presente e grandioso. Magnífico.
De venerar tal a magia doce expressa. Concebida. Com
perfeição. Com o exímio de um pintor extraordinário e sublime. Admirável e
fabuloso.
Voltarei lá. É certo. É indiscutível.
Adoro o mar.
Hoje, toquei-o. Com paixão. Com carinho. Com deslumbre.
Adorei.
Um “Cenário” fantástico. Que nunca passa.
Recorda-se pelo cintilar e “abraçar” o infinito perdido no
tempo.
Que gosto imenso.
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