Friday, June 23, 2017
Prólogo
Considero que o que escrevi é uma dedicada e singela Carta a
Deus e ao Seu Poder imenso e majestoso.
Permitam-me esta atitude em que não sei prognosticar ou
avançar a partir daqui. Este “escrito” da minha sensibilidade e na entrega ao
meu querido Pai.
Foi uma entrega sincera. Foi uma ajuda respeitadora e de
elevada estima e amor total e pleno.
Não tenho o direito para com ele de avançar mais.
Fiquem com Deus, sim?
É que não sei pressagiar. De inventar. De imaginar.
Bem-Haja, sim, maravilhosos amigos.
Terei sempre alguma “coisa” a dizer-vos.
Obrigado, fantástico e deslumbrante Bom Deus.
Para Ti, um abraço grandioso.
Apetece-me dizer sempre: Olá, Pai!
Mesmo que as lágrimas corram, como agora, pelo meu rosto
abaixo.
Do meu livro que nunca será editado: Olá, Pai!
António Pena Gil