Até amanhã amigos de sempre. Fieis. Preciosos.
Como diria A. Camus sou um estrageiro do meu ser. Intruso.
É como se fosse um pensamento vagabundo do estar. Da mente. Do sentimento. Da alegria em viver.
Já percorri tantos trajectos inóspitos. Desagradáveis. À solta de mim. Do que sou.
Sou eu. Repleto de sentimentos. Sim! Se estão bons distribuam-nos pelos mais fracos. Aqueles que o Planeta os faz percorrerem caminhos incertos e nada bons.
Eu? Eu sim. Adorava resgatar o imenso que perdi. O Ser. O Estar. O Sentir.
E, conviviam comigo todos os dias lado a lado. Sim! Sempre.
O que fui fazer? O que fui arranjar? O que fui viver. A existência, sim, essa! Comove-me. Sensibiliza-me. Por eu não expressar o que vai em mim.
Também não seria para descobrir. Está fechado a cadeado. Não! Eu tenho as chaves do meu viver.
A vida. O mundo. Nunca me deu tréguas. Atira. Dispara. E, eu fico bem.
Sejam felizes, sim?