Friday, March 31, 2017
Diário de sonho e amigo:
Hoje, levantei-me já
tarde. Eu que durmo com pressas.
Já desperto assolou-me ao
pensamento uma alegria e felicidade não habitual em mim. O Senhor Gonçalves
passou de mal a pior. Deve estar desconsolado. Sim! Com a vida. Receia tudo e
todos para meu infortúnio esta descoberta. Está zangado com a vida que o
assola. Desconfia até dele prório. Até onde pode chegar com os disparates
desgastados e de recear que traz na cabeça maldosa. Amo com fervor. Com
dedicação a minha cara-metade. Sonho imenso. Com as estrelas. Com o céu lá no
Alto. Propriedades só Dele. Intocáveis, por serem majestosas e dum espaço aéreo
só Seu.
Os meus sonhos pessoais
nunca os revelarei. Sim! Nem a Ele. Sei que me Auxiliaria com prontidão e de
imediato. Ele que tem tanto que fazer. Não seria bom incomodá-Lo, na sua
veracidade perfeita e exímia que faz parte Dele.
A minha “anestesia”
maravilha-me. Veio dos Planetas. Do Cosmos perfeito. São transcendentes e
divinais.
É, por isso, que lhe dou
imensa significação e dedicação.
O Universo lá de cima
acena-me. Retribuo, satisfeito. Deslumbrado. Fascinado. É de muita beleza.
Pasmo. Adoração. Perfeição. Cativação.
Aí está o meu sentir de
sonhar diário. Prescrito por quem sabe.
Pronto.
Mais uma “acha” para a
fogueira da existência telecomandada do meu ser.
Cumpri.
Até amanhã, diário de
sonho.
Sejam felizes, sim?
António Pena Gil
Chega por agora.
Thursday, March 30, 2017
Amável Diário:
Hoje fui à Padaria. Sim! Com pressa de ser atendido. Uma Senhora bem-posta passou-me à frente. Olhei e silenciei-me. Aquele acto não me trouxe nada de novo. Sim, adorável diário, devia-lhe chamar a atenção. Não! Não o fiz. Se calhar ela vivia a correr. Tal como eu. Prezo-me de ser uma pessoa e ser humano também.
Gosto de motivações para existir. Ser. Fiz o que me levara ali depois.
Olhou-me, ainda, de alto a baixo e emitiu um som inaudível. Sim! Nada agradável. Coitada, também não tenho razões de estar sempre sério. Parece que avanço na idade. Quando sorrio pareço diferente. Mais credível. Mais presente. Mais agradável na postura com as pessoas.
Ofereci flores à minha cara-metade e à minha mãe. Comportavam um bilhete que dizia: - Com muito amor!
Para as levar da loja era mais difícil.
A Senhora das flores meteu-as cuidadosa e meticulosamente num saco sem as estragar. Deram-lhe muito valor quando as entreguei a cada uma das minhas eleitas Senhoras de sonhar. Sim, amável Diário, gostam de mim.
De seguida e, em passo apressado, fui dar uma volta. Sabem, também tenho regras e deveres como ser humano/cidadão/Pessoa..
Na rua. Em plena rua, as pessoas que passavam sorriam para mim. Retribui e sorria também. Parecia uma competição de sorrisos. Bons. Sinceros. Vivos. Presentes.
Respirados. A correrem com pressa nunca soube porquê? Talvez, fosse uma forma de viver. Existir. Sentir pressa sem pressa nenhuma..
Respirados. A correrem com pressa nunca soube porquê? Talvez, fosse uma forma de viver. Existir. Sentir pressa sem pressa nenhuma..
Sabes, amável Diário, não gosto que me olhem de alto a baixo. Parece que me estão a estudar. Sim! Para avaliarem o meu desempenho na vida. Na magia da vida. Não gosto mesmo nada. Quando o fazem, pareço transparente, revelando tudo o que sou. Tudo o que não sou. Parece sempre que estou a ser alvo de uma derrota abismal no meu estar. Não deviam fazê-lo, sabes?
É que vivo de atrapalhações. Aflito. Preocupado. Ausente. Nunca revelável a ninguém. Talvez, seja um mistério por apurar. Que deseja ser descoberto, mas não pode sê-lo.
Como gosto de enigmas na vida, meu Deus. Enigmas por descobrir. Por ser respeitado porque respeito.
Tinha pressa, Diário simpático. Acabei.
Tinha pressa, Diário simpático. Acabei.
És um tesouro para mim.
Até amanhã. Contei-te o meu dia. Desculpa ser a correr, sim?
Cumpri a prescrição médica. Pronto.
Muito obrigado, amigos.
Sejam felizes, está bem?
Até amanhã. Contei-te o meu dia. Desculpa ser a correr, sim?
Cumpri a prescrição médica. Pronto.
Muito obrigado, amigos.
Sejam felizes, está bem?
António Pena Gil
Wednesday, March 29, 2017
Diário adorável:
Hoje levantei por volta das seis horas.
Sentia uma força desmedida para escrever. Não! Nunca
jamais admirável a estas horas.
Vivo e coabito com uma “anestesia” existencial e
afectiva. Se eu não tivesse essa forma de estar perder-me-ia em mim. Que iria
pensar o meu médico? Não! Eu entrincheiro-me em mim e na “anestesia” que me foi
recomendada.
Respiro vida. Respeito tudo o que vejo. O mundo e a vida.
Justificam-me imenso. Abarca seres humanos majestosos e perfeitos. Esta
“anestesia” é assegurado pela força da irrealidade. És meu. Este Diário
pertence-me.
É meu. Muito meu.
O Mundo destas pessoas. Seres. Estes dão - me forças.
O humanismo. A autenticidade de Sentir,
O que sinto? Brotam. Definem felicidade e harmonia abatem-se
sobre o que sou.
Real. Irreal. Tanto faz. Apenas, tenho que escrever. Foi
uma necessidade há minha autoestima e autosegurança. Possuo respeito e estima
para aqueles que me apelam à escrita depositando a sua ternura. Carinho.
Dedicação.
Faço “isto” sobre o “comando” que me faz deliciar.
Maravilhar com o Planeta onde “moro”.
O sossego invadiu-me. O Bem-Estar. Vejo em tranquilidade
absoluta. Devia existir. Devia estar em felicidade.
Não! Transpiro afetos. São lindos. Notáveis. Deliciosos.
Bem. Diário adorável. Visto tudo, mas tudo para os meus
preciosos sentimentos e gestos de Cidadania plena e total.
Fiquem bem, sim?
Até sempre, Diário adorável. “Respiro” de existir.
Como sempre fui. Respeitador e com elevada estima.
Contem comigo.
António Pena Gil
Sunday, March 26, 2017
Adorável Diário Pessoal.
Primeiro adorava a noite. Era seu cúmplice. Agora, vivo de insónias crónicas constantes que me perturbam. Todo o meu ser.
A escuridão dos objetos assustam-me. Mexem ao ritmo certo do que anseiam ser. Mesmo, sem permissão ou concessão. Permitido. Aceite.
Detesto-a porque está imersa num escuro grandiosa. Sem visão adicional ou prespetivas de auxílio na sua contemplação necessária e visível. Porque me faz ela isto?
Tenho raiva. Tenho fúria. Tenho força para acabar com a noite. Não se ouve nada. Nem o sibilar de algum pássaro amigo. Uma mosca. Um mosquito. Qualquer inseto incomodativo e nocivo. Nefasto.
Olho tudo à minha volta com atenção aos pormenores dos lados e em frente. As laranjas na mesa apelam ao fim a que se destinaram. As maçãs também. Esta fruta toda não fica ao acaso.
O Sr. Gonçalves encarrega-se de comê-las fazendo barulho com a boca a mastigar alto e a bom som, nada ético ou cívico quando as digere, mastigando alto. Que coisas de nada da vida.
Como sinto vontade de abrir as persianas e deixar entrar o seu escuro e a sua negritude janela adentro. Como carvão ardendo ao ritmo do estar. Sentir. Ser. Faria barulho.
Estou aqui às escondidas e fácil e prontamente me descobririam se encetasse qualquer atitude ou gesto mais ruidoso ou mais alto nos decibéis de som. Veriam o mistério existencial do que abarquei. Do que sou e sinto.
Que impertinência, a noite! Nunca mais é dia. Olho o relógio e assola-me uma inconformação grandiosa.
Estamos no início dos mistèrios do escuro da noite. Da sua negritude plena. Eu? Não! Não posso fazer nada. Só me resta olhar e olhar sem exigir ou descobrir misteriosos episódios da noite. Sim! Com verdade e sinceridade.
Tenho Pânico. Tenho um pavor grandioso. Caramba, nunca mais é dia? Detesto e condeno, a noite! E, se fosse para a cama desperto e acordasse tudo e todos?
Não poderia fazer isso. Acordava a minha gente que ficaria furiosa. Os vizinhos que apontam sempre o dedo inconveniente e doentio para aqui. E, não resolveria nada de nada. Prefiro a sua aceitação plena e total. Fico quietinho. Não faço nada. Apenas, necessitei pular. Dançar sem música. Podendo ver as incongruências do Mundo.
Porto-me muito mal. Estou irritado.Na minha frente vejo fantasmas e brincar com esses fantasmas que nunca vi aqui. Ou por perto. Deviam ter vindo do Firmamento. São esquisitos. Nem uma simples ponta de beleza se encontra neles. Parecem bichos.
Tento aproximar-me deles. Fogem de imediato. Cobardes. Fico triste. Iríam por certo contar-me a sua vida que facilitaria passar a noite.
Não tenho muito a contar. Desisto.
Não tenho muito a contar. Desisto.
O crepúsculo maravilhoso do nascer da terna e bela manhã assola-me com ternura e carinho.
Passou mais uma noite.
Sejam felizes, sim?
António Pena Gil
Diário de um Cidadão:
(São 7 horas. Do mês de Fevereiro 2016)
(São 7 horas. Do mês de Fevereiro 2016)
Diário adorável.
Hoje decidi contemplar-te com um texto significativo e representativo para mim.
A casa está “mergulhada” de pacatez. Paz. Sossego. De Mim.
As moscas estão vivas. Não desaparecem. “Voam” sobre a minha sensatez e sobriedade. Incomodam. Imenso. Todos saíram. Só aqui estou eu. Pertença de mim.
Já tinha saudade de divagar, sabes, extraordinário diário?
Aconteceu hoje.
Vou falar-te no “Firmamento” de mim. Como o entendo no que sou.
Percorro-me no Imenso Firmamento de mim.
Olhando, percorro o lugar. Percorro-me. Talvez, ao acaso!
Nada me pertence. Sou um Firmamento que me percorro.
Percorro-me olhando, por amar a vida.
Adoro a magia da vida.
Das pessoas. Dos seus encantos. Dos seus mistérios.
Percorro o Firmamento de mim, com convicção, embevecido pelas gentes que atravessam decididas os meus instantes presentes. O bater das horas na máquina do tempo imparável.
Calcorreei o lugar que mora no sabor da brisa que passa em mim, que me sacode, com dúvidas por desvendar.
Imensas dúvidas. Inconstantes. Inexatas. Imprecisas! Vagabundas! À solta!
Completamente à solta, num espaço que não sei se entendo. Por ausência de entendimento!
Amo demasiado as pessoas. Os seus gestos. Os seus sentimentos. Os momentos que definem a sua ímpar beleza e, me conquistam, mesmo sem compreender.
A melodia terna e doce da vida atravessa-me de lado a lado por tudo o que sinto e olho.
E, tenho tanto a dizer. Que fica por dizer. Tenho tanto a explicar que fica por explicar.
A Vida! A Vida é-me preciosa. Não consigo defini-la por ser simples demais a sua definição.
Adoro-a, a Vida. Adoro-a, a sua existência, a existência em mim. Diz-me tudo. Tudo que não consigo exprimir ou explicar.
Fica assim! E, fica a viver comigo. No que, verdadeiramente, eu sou! Assim mesmo!
Percorro-me no Imenso “Firmamento” de mim.
Obrigado, adorável diário. És extraordinário. Tudo te abrange. Na insolência desta atitude. Obrigado.
Oxalá as pessoas gostem?
Sejam felizes.
António Pena Gil
Saturday, March 25, 2017
Uma existência que é a minha!
Sei lá. Gosto de Deus. Do
Cosmo direitinho. Do Universo das gentes vivendo felizes. Alegres.
Bem-dispostos. Sem “atropelos” ou sem adversidades de qualquer espécie.
Preocupo-me, sabem?
Adoro a minha linda e
maravilhosa cara-metade. Posso? Amo os meus adoráveis filhos. Permitem?
Creio que Ele me dá
força. Querer. Arrojo. Valentia.
Mas, que faço aqui?
Sucesso? Não! Está fora
de questão.
Amor? Uma só amizade
sincera. Um abracinho forte. Como? Sim! Virtual, mas sincero. Sério. Que me
deixe extravasar de alegria. Bem-Estar.
Não sei se me enquadro
bem com a vida que tenho?
Penso demasiado nas
“coisas”. Nos seres. Na beleza e pureza de um estar. Significativo. Que escreve
na primeira pessoa do singular, sempre. Aproxima-me mais no que transmito com
um coração repleto de existir. Que ninguém conhece. Mas, que sai bem de dentro
do meu sentir.
Mas, afinal que faço
aqui?
Difundo seriedade.
Sinceridade. Tento ser feliz.
Não quero mais nada. Nada
de nada.
Termino com franqueza e
gratidão a todos: Sejam muito felizes, sim?
António Pena Gil
Friday, March 24, 2017
Diário de um Professor: Algo não está bem?
Hoje falo-vos em educação. Aberta. Dialogante. Precisa.
Sei que vou ser utópico, mas fiel ao que fui. Sempre.
A Educação é fazer obras. “Conduzir” seres
Pequeninos. Sedentos de vida. Que merecem tudo o que precisam. Sim!
Sei que vou ser utópico, mas fiel ao que fui. Sempre.
A Educação é fazer obras. “Conduzir” seres
Pequeninos. Sedentos de vida. Que merecem tudo o que precisam. Sim!
De tudo o que aspiram ser. Uns são felizes. Têm sobre si imensas espectativas. Ambições. Outros sem amor algum. Sem perspectivas sobre eles. Vivem ao acaso deles mesmos.
Penso no social. Sobre o qual respondem afirmativa e arrojadamente que não querem. Que ignorem. Que vivem à sua maneira. Pedem, apenas, compreensão. Que os deixem viver.
À sua maneira. De acordo consentido que não intervenham. São felizes na dedicação e força que depositam neles. Sejam quem forem, esses sentires de nada.
Mas, vão à luta sem fim. Com aquela garra existencial e humana que os fez serem como são. Assim, como estão.
Mas, vão à luta sem fim. Com aquela garra existencial e humana que os fez serem como são. Assim, como estão.
Têm orgulho de serem assim. Têm determinação. Queres. Arrojo forte. Não desejam da vida nada. Que não necessitam que se preocupem com eles. Com a sua família que está como está. Pedem que não toquem nos pais, nunca lhe façam mal. Presentes. Ausentes. Confiantes no que sentem.
Protegem a dor que sentem em si. Que nada fazem por eles. Não consentem Vivem o seu orgulho de amor a eles.
Choram. Gritam. Berram. Revoltam-se. Tudo isto para eles.
Como não haverá no Ensino, a ter atenção nas várias formas de conseguirem Aprender? Ser. Estar.
Como não haverá no Ensino, a ter atenção nas várias formas de conseguirem Aprender? Ser. Estar.
Sabem que, mais tarde, esperam-no um grande e magistral “desenrasque” em viver.
E, é por estes que ajudarei sempre. AJUDAREI SEMPRE. NO QUE POSSO. OU PODEREI FAZER.
Não os desanimem mais, por favor.
Não os desanimem mais, por favor.
Deiam-lhes algum amor. Um pouco que seja.
António Pena Gil.
Sejam felizes, sim?
Sejam felizes, sim?
Tuesday, March 21, 2017
Monday, March 20, 2017
- 07/08/11--03:16: Hoje, sonhei demoradamente com o mundo!
Quando o raiar da Alvorada surgiu, olhei -a em mim.
Senti-a. Entranhou-se num acto de posse. Foi a minha interpretação plausível de aceitação e simpatia.
Apercebia-a, por estar despertado, em diálogo com o Mundo. O meu Mundo e o Mundo dos outros.
É certo que despertei a muito custo. Estava tão embevecido em pensamentos. Estava bem. Sentia-me comigo, aprazivelmente e entrincheirado na delícia.
Como é hábito tentei aproximar-me e falar com a fidelidade apressada de me surgir.
Sorri com moderação. Sobriedade. À minha volta observei, de imediato, o meu eu introspectivo. Não! Não precisa esconder-se. Vale o que vale.
Será eternamente, introspectivo.O Sol majestoso conquistou-me a Alma e conquistou-me o meu Sentir, com intensidade, brilhante. Timidamente. Receando-me, também!
Os seus raios afagaram-me numa conveniente atitude habitual de sonho. Um sonho sonhado com irrealidade comovente que não estranhei, Queria exibir uma surpreendente magia no decoro do Planeta que habito, com que sempre penso, quando bem atento e desperto.
Estou acostumado a estas sensações.
Afinal, a madrugada só queria falar de sentimentos. Conversar comigo. Fazer as pazes. Apaziguar-se em mim. Apaziguar a minha entrega. Conquistar o que de bem e mal possuo e transporto comigo.
As dúvidas em viver? Não as descortino para ser sincero. Objectivo. Lúcido.
O Mundo? Esse coabita comigo e ajuda-me nas relações interpessoais da descoberta.
Das eternas descobertas! Descobertas do Planeta inteiro que dialoga comigo.
António Pena Gil
Sunday, March 19, 2017
Já tinha imaginado que a minha insónia crónica procederia assim.
Até amanhã amigos de sempre. Fieis. Preciosos.
Como diria A. Camus sou um estrageiro do meu ser. Intruso.
Até amanhã amigos de sempre. Fieis. Preciosos.
Como diria A. Camus sou um estrageiro do meu ser. Intruso.
Para mim com um parasitismo evidente e visível em mim. No que sou.
É como se fosse um pensamento vagabundo do estar. Da mente. Do sentimento. Da alegria em viver.
Já percorri tantos trajectos inóspitos. Desagradáveis. À solta de mim. Do que sou.
É como se fosse um pensamento vagabundo do estar. Da mente. Do sentimento. Da alegria em viver.
Já percorri tantos trajectos inóspitos. Desagradáveis. À solta de mim. Do que sou.
Não estou à vontade para ser eu. Compartilho o que é fácil. Digo só disparates inoportunos. Que faz exercitar o meu complexo ser. Não! Nunca pactuarei com o palco da vida. Onde “circulam” pessoas. Pessoas com carácter e direccionados a uma recompensa indevida.
Para mim contento-me em existir. Um existir a de pensar em sonhos. Quer me dizem imenso. Que me dão alegria na vida. Nunca direi que me “arrasto-me” em direcção à vida. Ao mundo.
Sou eu. Repleto de sentimentos. Sim! Se estão bons distribuam-nos pelos mais fracos. Aqueles que o Planeta os faz percorrerem caminhos incertos e nada bons.
Sou eu. Repleto de sentimentos. Sim! Se estão bons distribuam-nos pelos mais fracos. Aqueles que o Planeta os faz percorrerem caminhos incertos e nada bons.
Caminhos de esperança.
Eu? Eu sim. Adorava resgatar o imenso que perdi. O Ser. O Estar. O Sentir.
E, conviviam comigo todos os dias lado a lado. Sim! Sempre.
O que fui fazer? O que fui arranjar? O que fui viver. A existência, sim, essa! Comove-me. Sensibiliza-me. Por eu não expressar o que vai em mim.
Também não seria para descobrir. Está fechado a cadeado. Não! Eu tenho as chaves do meu viver.
Eu? Eu sim. Adorava resgatar o imenso que perdi. O Ser. O Estar. O Sentir.
E, conviviam comigo todos os dias lado a lado. Sim! Sempre.
O que fui fazer? O que fui arranjar? O que fui viver. A existência, sim, essa! Comove-me. Sensibiliza-me. Por eu não expressar o que vai em mim.
Também não seria para descobrir. Está fechado a cadeado. Não! Eu tenho as chaves do meu viver.
Quanta magia sublime das pessoas coabita comigo? Sim! Imensa!
A vida. O mundo. Nunca me deu tréguas. Atira. Dispara. E, eu fico bem.
Sejam felizes, sim?
A vida. O mundo. Nunca me deu tréguas. Atira. Dispara. E, eu fico bem.
Sejam felizes, sim?
António.Pena Gil (PENA)!
Dia do Pai
Um Pai tem uma gigantesca importância numa família. É imponente. Coordena com conselhos. Gestos. Aconselha com Atitudes toda a família.
Como sabem, o meu querido Pai está doente. Enfermo.
Hoje, cometi um “milagre” amparado no Seu poder e imponência das decisões peremptórias e corretas que toma com humanismo gritante na sociedade e aberto ao social e pessoal..
Hoje, cometi um “milagre” amparado no Seu poder e imponência das decisões peremptórias e corretas que toma com humanismo gritante na sociedade e aberto ao social e pessoal..
Pulo a andar sozinho. Se ele melhorar ponho-me a caminho de Fátima a pé. Como gostava de celebrar as melhoras do meu querido Pai extraordinário. Eu que também sou Pai. Um Pai está aceite na sua beleza e pureza que vai nele. O meu Pai tem escondido junto ao seu coração doce e terno a imensa beleza do que tem sido para todos nós. .O seu Encanto. A sua pureza. A ternura de não estar doente, estando doente. De existir e sentir. A minha mãe dá-lhe forças. Alento. Força como poderosa Senhora extraordinária e de deslumbre.gigantesco.
Se eu fosse como ele, vibrava de raiva.. Desespero. Amparo nos momentos difíceis.
Estás “agarrado” a uma cama e aconteceu o que aconteceu em si e no que é. Já dá uns passos pequeninos sozinho pela casa. Pede auxilio, mas ele faz tudo. Tudo mesmo. Anda.
Estás “agarrado” a uma cama e aconteceu o que aconteceu em si e no que é. Já dá uns passos pequeninos sozinho pela casa. Pede auxilio, mas ele faz tudo. Tudo mesmo. Anda.
Hoje, é o teu dia em que te desejo toda a felicidade e alegrias do mundo inteiro. Como te adoro, querido Pai lindo.
E com comoção. É sensibilizado. Vais abarcar o teu ser puro, belo e atento a tudo.
E com comoção. É sensibilizado. Vais abarcar o teu ser puro, belo e atento a tudo.
Como gostaria de conhecer todos os Pais do Mundo? Parece difícil. Impossível. Adverso. Sem hipóteses que de assinalá-lo, mas é o meu Pai é o Ser Humano mais maravilhoso do Universo.
Fascina-me. De pequeno e agora adulto. É, o meu deslumbrante e encantador, corajoso e arrojado Pai do mundo. Do Planeta onde vivemos. Coragem, adorado Pai.
Fascina-me. De pequeno e agora adulto. É, o meu deslumbrante e encantador, corajoso e arrojado Pai do mundo. Do Planeta onde vivemos. Coragem, adorado Pai.
Obrigado.
Sei que melhoras dia-a-dia.
Necessito tanto de ti.
Tenho lágrimas a “ correrem” rosto abaixo.
Bem-Hajas, adorável Pai.
Sei que melhoras dia-a-dia.
Necessito tanto de ti.
Tenho lágrimas a “ correrem” rosto abaixo.
Bem-Hajas, adorável Pai.
És o melhor entre todos.
Sejam Felizes, sim?
António Pena Gil
António Pena Gil
Saturday, March 18, 2017
Dia Mundial da Mulher.
São tão lindas. Afáveis. Doces.
Têm sempre um sorriso “pendurado” no maravilhoso rosto para nós. Uma ternura e magia puras e admiráveis.
Coabitam lado a lado connosco. Não! Hoje, nos nossos dias não há mulheres feias. São tão majestosas. Encantadoras. São magistrais e extraordinárias. Merecem tudo o que pedem com carinho e mistério.
Têm sempre um sorriso “pendurado” no maravilhoso rosto para nós. Uma ternura e magia puras e admiráveis.
Coabitam lado a lado connosco. Não! Hoje, nos nossos dias não há mulheres feias. São tão majestosas. Encantadoras. São magistrais e extraordinárias. Merecem tudo o que pedem com carinho e mistério.
Sabem decidir. Sabem Estar. Sabem Ser.
Sim! A sua importância de deslumbrar onde quer que estão.
Sinto por todas elas beleza e pureza de serem. Estarem.
Ainda bem. Merecem. Um Dia importante para elas.
Plenamente. Merecidamente. Fascinam, sabem?
Também tenho uma, sabem? A mais doce e fabulosa ternura
de existir. De dar amor. É ímpar. Linda. Maravilhosa. A de maior pureza do mundo.
É "minha".
Parabéns a todas elas. São sonhos inexplicáveis.
Fabulosos. Dou-lhes imenso valor e encanto.
Mesmo quando tristes maravilham e arrebatam.
Que este dia seja de felicidade e alegria para todas elas.
Parabéns pelo que ternamente são.
E, são imenso. Como são dedicadas. Como são afectuosas. Carinhosas.
Parabéns mulheres do mundo.
Adoro-vos. Sim! Com uma paixão grandiosa. Gigantesca.
Mesmo quando tristes maravilham e arrebatam.
Que este dia seja de felicidade e alegria para todas elas.
Parabéns pelo que ternamente são.
E, são imenso. Como são dedicadas. Como são afectuosas. Carinhosas.
Parabéns mulheres do mundo.
Adoro-vos. Sim! Com uma paixão grandiosa. Gigantesca.
É tão delicioso e sublime vocês existirem. Nem calculam?
Mas, é imenso.
Felicidades.
António Pena Gil
O Sofrimento Humano
Cada vez mais quando
abrimos a televisão vemos e assistimos a violentas atitudes e gestos de
atrocidades contra o ser humano. Gestos
brutais e intensos que os alunos imitam. Vivemos numa Democracia, mas cada vez
mais temos medo e pavor em não concordar com estas emissões que só geram
desgraça e medo.
A Liberdade pessoal de
cada um de nós revolta-se. Indigna-se. Sussurra baixinho a sua revolta. Como se
segreda-se aos governos poderosos que nos ajudem. A Democracia devia ser
soltarmo-nos de nós próprios e falarmos o que nos vai cá dentro.
São as crianças as mais
afetadas e vítinas de maus tratos, agressões por energúmonos saídos de si e
fazendo e praticando autênticas e verídicas mortandades indevidas. Assistem a
tudo. Pacatos. Senhores das suas vidas. Seguindo o curso normal social e humano
que os abarca, sem concordarem com tanta injusta e falta de liberdade oprimida
pela Democracia aberta dos dias de hoje.
Porquê? Meu Deus.
Há só uma Divindade nos
céus do muindo. Da vida. Da existência de todos nós.
Porquê?
Exibem cabeças humanas
junto de criaanças que as vai marcar para sempre gerando conflçitos interiores
e exteriores de deseducar e fazer, rapidamente, algo. É urgente fazê-lo.
São os países
anti-Democracia que os fazem sem humanismo ou solidaridade do direito de sermos
nós.
Indigo-me com tudo
“isto”. Parece-me que o que querem é o protoganismo da Cadeira de Ouro da Liderança
a todo o custo. Sem olhar a meios. Sem olhar ao sofrimento dum Universo. É
fulcral terminar com o sofrimento humano, pessoal e social. É urgente falar. É
urgente acabar por completo as guerras e apoiar os mais sós. Desamparados.
Revoltados.
Se o mundo todo vive-se
em Paz. Bem-Estar. Seguros de si. Dar-nos um pouco de nós. A Democracia está a
ser “pisada” com força brutal e animalesca. Quantos já “partiram” por serem
mortos por motivos da ganância e falta de valores e princíos de boa convivência
cívica e de respeito entre todos nós.
As pessoas geram afectos.
Mas, estes afectos estão a ser corroídos pela falta de Liberdade. Liberdade de
ser. De sentir. De estar.
Apaguem a televisão. É
imprescindível. O querer seria encantador.
Doce e perfeito.
Nâo pactuem com o mau.
Não esqueçam a iniquidade. Não vejam que o mundo só é mundo na paz e na
concórdia entre todos nós.
Acabem com as guerras.
Acabem com a malvadez. Hipócrisia. Egoísmo. Violência. Maustratos. Falta de liberdade
para falar livre.
Em Democracia vive-se em
Paz. A Humaanidade nem ajuda, nem parece que vivemos em democracia plena.
António Pena Gil
Friday, March 17, 2017
Sinto-me Vivo. Existo.
Uma mosca incomodativa
sobrevoa-me. Como um jato de combate. Incomodativo. Sempre presente. Sinto-me
vazio. Oco por dentro, mas, mesmo assim, preocupo-me convosco. Que se passará
na vossa cabecinha de ouro e de maravilhar sobre o Mundo? A vossa significação
é imensa para mim. Tenho a certeza que me ouvirão. Sim! Tenho a certeza
absoluta.
Divago ao acaso de mim.
Dos outros, penso que também.
“Arrasto-me” pela vida.
Pelo Cosmos perfeitinho. Uma obra admirável, a vida. A existência. Acreditar
Nele. Protege-me. Sente a mesma sensação e garra perante o Mundo. Sim! Pode
ser. O meu mundo.
Sabem, preciso de fazer
imensas coisas antes de ele me levar com Ele. Ele entende. Ele estimula. Ele
concorda. Ele preenche-me por completo.
Não fui à Pastelaria. Nem
falo da atitude do adoçante. N. Nada mesmo. Vou deixar de ir lá. Não pactuo com
as atitudes dela. Já fez muito mal às pessoas. As pessoas merecem, atenção.
Preocupação. Cumplicidade.
Vivem. Todas vós e todos
vós.
Não consigo ficar
indiferente perante vós. Tenho-vos um imenso respeito.
Sinto um vácuo em mim.
Poderoso. Despreocupado. Apreensivo.
Há muito que não valho,
nem consigo, estar só comigo. Fartei-me. Sim! Necessito de ser eu. Um Eu
humano. Um Eu social e humano. Debato-me. Nunca fui conveniente comigo próprio.
Ajo com amizade, somente. Sim! Verdadeira.
Sejam felizes, sim?
António Pena Gil
Thursday, March 16, 2017
O Sol majestoso conquistou-me a Alma e conquistou-me o meu Sentir, com intensidade, brilhante. Timidamente. Receando-me, também!
Os seus raios afagaram-me numa conveniente atitude habitual de sonho. Um sonho sonhado com irrealidade comovente que não estranhei, Queria exibir uma surpreendente magia no decoro do Planeta que habito, com que sempre penso, quando bem atento e desperto.
Estou acostumado a estas sensações.
Afinal, a madrugada só queria falar de sentimentos. Conversar comigo. Fazer as pazes. Apaziguar-se em mim. Apaziguar a minha entrega. Conquistar o que de bem e mal possuo e transporto comigo.
As dúvidas em viver? Não as descortino para ser sincero
António Pena Gil (PENA)
Os seus raios afagaram-me numa conveniente atitude habitual de sonho. Um sonho sonhado com irrealidade comovente que não estranhei, Queria exibir uma surpreendente magia no decoro do Planeta que habito, com que sempre penso, quando bem atento e desperto.
Estou acostumado a estas sensações.
Afinal, a madrugada só queria falar de sentimentos. Conversar comigo. Fazer as pazes. Apaziguar-se em mim. Apaziguar a minha entrega. Conquistar o que de bem e mal possuo e transporto comigo.
As dúvidas em viver? Não as descortino para ser sincero
António Pena Gil (PENA)
Thursday, March 09, 2017
O meu “voo”. O “voo” dos outros. Também. Necessitam. Sim! Com urgência. Com querer. Com garra forte dos seus momentos de viver.
Como? Sim! O meu “voo” pelo Universo. O meu “voo” direccionado ao encanto do existir. Ser. Não! “Planar” “Planar”, não! Voar. Deus anseia. Protege. Afaga. Somente porque é Bom. Um Ser ímpar. Comove-me. Sensibiliza-me. Auxilia. Via tudo o que o meu estar deseja. Quando olho cá para baixo.
Sim! Vejo tudo e todos. Um Mundo. Sim! O meu firmamento. A minha atitude. A minha controversa de fascínio do meu deslumbre e preocupação e amizade pela Humanidade cá em baixo. Sim! Sorrindo felizes. Muito acomodados e entrincheirados dum Céu estrelado. Esse Céu de encanto surpreso. Como sempre imaginei. Fixo em todos. Pasmo entre o Cosmos lindo e puro.
O meu gesto. Sim! O meu gesto é de comprometida e autenticidade. Verdade. Há pessoas nele. No “voo” que os faz. Com beleza. Com pureza. Simplicidade e amizade. Ele sabe o que vai em mim. O carinho. O afeto. A ternura ambicionados no meu “voo”. Sim! Um “voo” que me irá ser imprescindível. Comporta imensas pessoas que irão comigo. Bem “agarradas” ao que sou.
É tão...tão bom, excelente, encetá-lo por amor. Um grandioso amor lá do Alto. Que todos desejam para si. Para existirem. Existir com fundamento lindo, mas visível de sublime existir. “Amparado” Nele e na Sua aceitação.
Adorava “voar”. Pronto. Sim! Agarrado. Muito “agarrado” em mim. Terna e com deslumbre na crença numa vida. Pertence-me. Destemidamente. Na força da magia de conseguir. De afagar. Da dádiva Sua.
Adorava “voar”. Pronto. Sim! Agarrado. Muito “agarrado” em mim. Terna e com deslumbre na crença numa vida. Pertence-me. Destemidamente. Na força da magia de conseguir. De afagar. Da dádiva Sua.
“Vooem”.
António Pena Gil
Wednesday, March 08, 2017
Monday, March 06, 2017
Friday, March 03, 2017
O Sol majestoso conquistou-me a Alma e conquistou-me o meu Sentir, com intensidade, brilhante. Timidamente. Receando-me, também!
Os seus raios afagaram-me numa conveniente atitude habitual de sonho. Um sonho sonhado com irrealidade comovente que não estranhei, Queria exibir uma surpreendente magia no decoro do Planeta que habito, com que sempre penso, quando bem atento e desperto.
Estou acostumado a estas sensações.
Afinal, a madrugada só queria falar de sentimentos. Conversar comigo. Fazer as pazes. Apaziguar-se em mim. Apaziguar a minha entrega. Conquistar o que de bem e mal possuo e transporto comigo.
As dúvidas em viver? Não as descortino para ser sinceroThursday, March 02, 2017
A Vida!
Penso que sou uma “marioneta” no Palco Social da vida. Da minha vida.
Estou. Sinto. Respiro. Sou.
A minha vida de professor dá-me tudo o que uma vez desejei. Dou “berros”. “Indigno-me”. Penso num dia mais feliz cada vez que me sobressalto com o que faço por vezes indevido ou proibido.
Tenho a noção que estou “acabado”. Fui Pai. Fui Educador. Fui Pedagogo. Fui ou tentei ser Psicólogo sem o conseguir, se calhar. Mas, tentei. Vou e irei sempre à luta por eles e pelo sonho deles.
Por vezes, fazem de mim um “Palhaço” indesejado. Não posso mais. Os neurónios caíram-me no chão da minha vida desgastada. Apanhei-os e pu-los onde deviam estar, sem o conseguir.
Apelo-vos que o amigo sincero que fui está exausto. Prestes a cair sem que ninguém saiba.
Podem rir. Sorrir. Humilhar ou maltratar. Sei o que fiz por crianças ternas e de sonho.
Chegou a hora. Vou-me retirar.
POR FAVOR, não esqueçam a “marioneta”, nem o “Palhaço” em que me tornei por amor à vida. Sou sério. Vivo dessa seriedade. Desse Civismo. Dessa Cidadania plena.
Beijos e abraços, amigos de sempre.
Se me virem digam alguma coisa.
“Arrasto-me” em direcção da vida. É fácil.
Sejam Felizes. Muito Felizes, sim?
António Pena Gil
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