Friday, April 28, 2017
Possuo imensos sonhos. Sonhos esplendorosos. Doces. Ternos. Habitam o meu Ser.
Não! São autênticos. Fazem-me “voar” no existir. No estar. Ser quem sou.
Concreto, mas irreal. Ser afectuoso que assumidamente me declaro a mim e à
minha vida. Povoa um Universo inteiro e majestoso. Abarca a veracidade e
autenticidade pura de gentes francas, sinceras e de fascínio. Sim! Todos e
todas. Os que me fazem existir bem de perto deles. Na sua pureza existencial.
Serena. Pacata. Tranquila: Os “meus!”
Tenho sonhos. São sonhos
exigentes porque exigem. Catapultam-me de ternura na minha essência que me
esforço que seja sensata. Que seja sóbria. Lúcida.
Adorava “voar” ao
encontro da vida. “Voar” para um real recanto irreal e ignorado, mas majestoso
e repleto de bem-estar e tranquilidade. “Os meus”, “arrastá-los-ia ”comigo , se
tal fosse necessário. Seria “navegar” no “voo” do jogo da sorte para muito
longe, mas com a sua presença.
Com a vigilância apurada da identidade das
estrelas sorridentes e da Galáxia em que nós somos nós quando as olhamos na sua
imponência lá no Alto, Propriedades Dele e da Sua protecção. São os Seus
domínios que devemos respeitar.
Esses domínios são
doces São lindos. São fiéis. Pode-se confiar neles. Vivem na imensa fidelidade
e encanto. Está com os Anjos deslumbrantes, somente.
António Pena Gil