Friday, June 29, 2018
O Drama e o desespero da separação dos filhos dos pais na
fronteira dos EUA com o México.
“Destaco no topo d´O Essencial de hoje uma notícia que me
atingiu com uma força difícil de descrever. Confesso que não fui capaz de ouvir
até ao fim a gravação obtida pela ProPublica, que revela o momento em que as
crianças são separadas dos pais na fronteira dos EUA com o México. Uma
realidade que atinge milhares de menores. Milhares de famílias.”
Conceituado
Jornalista da RTP
Nos nossos Tempos Modernos ainda se faz isso?
“Isto” deixa-me indignado. Deixa-me revoltado. Deixa-me
enfurecido.
Como podem lidar assim com pessoas que são Seres Humanos e
têm direitos e deveres? Onde “habita” o respeito por eles?
Como podem “perder” os filhos desta forma tão agressiva, tão ofensiva
e tão violenta à face do mundo? À face da vida? À face do Planeta?
Estarão a “perder o Juízo? Só pode.
Por favor não
façam isso? É ultrajante. É escravatura. É controlo das pessoas que só desejam
paz em si e no Universo interpessoal que respeitam e sempre respeitarão.
As pessoas que fazem “isto” são iniquas e sem um coração sensível
e compreensivo nestes momentos tão delicados e onde a boa vontade e a sensatez
imperem? Necessitam de ajuda. Necessitam de auxílio imediato e pronto.
O Drama e o desespero da separação dos filhos dos pais na
fronteira dos EUA com o México.
Que valores darão às
gerações futuras? Ao Mundo? À vida?
António Pena Gil
Obrigado.
Mesmo em Alta
Competição Deve Dizer-se, Vamos Jogar “COM” e não dizer Vamos Jogar “CONTRA”!
Ao dizer “COM” há
melhor e pleno respeito entre jogadores e equipas na forma de encarar o
desporto. O respeito entre ambos. O civismo. Maior Cidadania ali em jogo.
O Futebol move milhões
de pessoas ao seu redor. Os Estádios enchem-se de multidões. É uma “arte”
inconfundível e muito desejada por pessoas que assistem aos jogos sem paradeiro
certo. São instantes únicos e imparáveis de deleite e de magia que irão
observar, “puxando” de grandiosos apelos à vitória à nossa Seleção de “luxo” e
de magia no trato da bola.
Têm e acarretam
responsabilidades de valor económico e social sublimes e divinais que não
desejam, nem ambicionam, a derrota dos seus jogadores prediletos que incentivam
e tudo fazem para que sejam eternos.
Eternos e nos façam
tudo vencer.
O nosso Campeonato vive
tão manipulado e “arranjado” tendo em vista os milhões que tudo fazem para o
requererem. Tudo consegue de forma preciosa e decisiva.
A nossa Seleção tem responsabilidades
ímpares de serem:
Serem Campeões do Mundo! Só pode?
Os nossos mágicos e
sublimes jogadores tudo irão proceder e efetuar para que a vitória em todos os
jogos decorridos façam de nós os melhores. Sem equívocos. Sem inverdades. Sem
dúvidas ou contratemos.
Os “relvados” da Rússia
aguardam-nos. Sim! Para o nosso sucesso intenso e de excelência, nada isentos
de pensar num insucesso ou fracasso indecoroso que nos “transportariam” e
levaríamos para casa, mais cedo.
“Isto” é impensável.
“Isto” é descabido. “Isto” não vai acontecer. Não! Não faz sentido. Nenhum
sentido.
Seremos eternos
Campeões.
Somos Campeões Europeus
da modalidade e, se, for demonstrado a nossa “Arte” e deslumbre sermos Campeões
do Mundo, sem nada mais a constatar. Vivermos momentos inesquecíveis, mas
preciosos e acertados de êxitos que iremos, passo a passo, gesto a gesto,
grandioso por “morar” em nós perante o olhar atento de incredibilidade do mundo
e perante um Universo que é, fabuloso e de fascínio na “exímio” e na vontade de
“nós” fazermos história.
E, tudo estará, ao
nosso alcance.
Mesmo em Alta
Competição Deve Dizer-se, Jogar “COM” e não dizer Vamos Jogar “CONTRA”!
“Com” é menos
agressivo, menos violento. O “Contra” pressupõe hostilidade e ofensa ao
desporto. Jogar contra tudo e todos sem medir consequências. Tudo vale a pena
encetar para ganhar. Força. Luta. Impera a rudeza e o “vale tudo” rumo à
vitória final. Não olham aos meios até atingir os fins.
Que seja tudo perfeito
para a nossa Seleção.
É tudo, preciosos
Amigos de maravilhar e enternecer.
António Pena Gil
Obrigado.
Aspiro a que sejamos
Campeões.
Relembro Com Saudade Algumas Das minhas Facetas Da Vida!
Ao longo da
minha existência sempre me revi só entregue às minhas “coisas”. Fui uma criança
só que gostava de viver entregue aos meus pensamentos, a que dava uma
importância grandiosa. Já desde então.
Vejo-me
inconformado comigo próprio, sentado num quarto que não era o meu. Os meus
primos e o meu irmão sorriam, brincavam e davam sentido ao mundo em que viviam.
Eu, só pelo facto de existir pensava.
Após uma
vida socialmente instável e ausente, via-me sem grandes objetivos e sonhos por
preencher.
Mais tarde,
dei ao meu Mundo pessoal alguma alegria fugaz e passageira tentando “morar” em
mim em felicidade de rebeldia/inconformada, própria da minha idade
desinteressada e célere de ansiedade e paz para comigo. Gostava de me “habitar”
assim.
António Pena
Gil
Obrigado.
Thursday, June 28, 2018
Vi os meus dois filhos
com amor!
Quando sai de casa em
busca de uma sociabilidade que se me escapa senti um nada, mas, um nada em mim.
Visualizei uma vida
complexa e atrapalhada sem interesse para mim.
Abarquei pessoas sem
rumo ou um “caminho” seguras.
Aparentei-me a uma
existência que não era pertença do que sou. Vi-me incomodado e sem objetivos
válidos os credíveis que sempre senti em casa ao pé dos “meus”.
Tão isenta de lógica. Percecionei
a vida e senti-me perdido. Ao acaso. Sem nexo. Não me dizia nada de nada.
Quando cheguei a casa
senti um alívio marcante, por ser delicioso e sóbrio. Estavam os meus dois
filhos. Plenos de sensatez e sobriedade.
Sosseguei-me. Sosseguei
a existência. Sosseguei o pensamento. Depois, senti uma felicidade imensa por
estar na companhia deles. Afinal, aqui, poderia manter bem vivas a chama de “morar”
no meu sentimento direcionado à autenticidade deles. Que me pareciam
entendedores e conheceres de quando eu sou eu.
Um dia, um Anjinho
disse-me: - Observava-os. Fiz o que ele disse, observei-os. Sim! Com toda a minha
atenção.
Não posso esquecer o
que vi porque é muito belo. Tão puro. Indescritível.
Sorri ao despertar para
eles e eles sorriram serena e majestosamente para mim. Eles e eu percebemos a
beleza e harmonia daquela atitude. Daquele riquíssimo gesto.
Não! Não são pertença
minha. São pertença do que são. São pertença do que querem ser. São pertença do
Mundo.
Sem eles quantos “desertos”
existiriam em mim? Apaixonei-me há muito pelo seu encanto e pela sua ternura
imensos.
Tenho sorte. Tenho-os
em mim.
Vi os meus dois filhos com amor!
É tudo valiosos amigos
de sonho.
António Pena Gil
Gosto muito de vós.
“Coisas” Da Minha
Existência!
Nunca contei a ninguém
que me causa paixão e deslumbre ver os belos Cisnes policromáticos deslizando
num Lago aprazível. Puro e de fascínio. O seu rastro é inconcebível de pureza e
encanto como demarcam a sua vida sobre água, pertença deles.
Parecem, naquele
instantes como um barco de pequeno porte a motor feito delícia e notabilidade
simples e “apaixonante” desvendando com delicia escrita o seu “barquinho”
majestoso e perfeito.
Dá gosto observá-lo.
Quando o olhamos sentimos a nossa ética ultrapassando todas as vicissitudes e
virtuosismos que fazem parte da nossa vida calma e sossegada. Em tranquilidade
e paz.
Contemplei e observei
estes Cisnes na água. Sim! Demoradamente. Senti-me bem na pacatez das horas por
dormir que consegui “conquistar” e “desenhar” sem sono.
Na cidade francesa de
“Arles” “habitam” lá muitos. De diversificadas formas e contornos físicos impensáveis.
Nesse dia senti
“abarcar” o majestoso Lago deles. Podia-se ver as marcas que “cortavam” a água
marcada pelos seus lindos e notáveis deslizares.
Por vezes, olhavam-nos.
Com mistério. Num qualquer “hangar” sensato por ser inóspito. Desejando
privacidade e beleza imensas. Os seus bicos descansavam, depois de “saciar” a sua
fome intensa e demoradamente
É um momento ímpar de
ternura e encanto Penso que há poucos Pelicanos e Cisnes que possam fazer face
à sua existência mágica e adorável
Talvez, “partam” para
lugares impensáveis, impensáveis mesmo, e inseguros. Sabem defender-se, penso
eu? A marca de hostilidades está visível e condenável.
O Lago parecia “enlaçá-los”.
Parecia “abraçá-los” ou sentir paixão e carinho para com eles.
Foi um dia inesquecível
Pareceu-me um dia de pureza, simplicidade e humildemente contornáveis de
obstáculos difíceis ou impossíveis de se desfazerem perante um gigantismo
grandioso do sentir e do existir.
Adoro viajar. Este
“relato” refere-se quando fui ao Sul de França, à Cote D´Azur na cidade de
Arles. Nada mais que “isto”.
Sabem, são “Coisas” Da
Minha Existência!
Obrigado.
António Pena Gil
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