Monday, May 15, 2017
Um Mundo Que NÃo Me Pertence!
Apetecia-me “embalar” coisas doces. Coisas carinhosas.
Coisas de ternura e carinho.
Não sei se o mundo está pronto para isso. As pessoas
merecem o meu sincero sentimento carregado de afeto. Vive na Pureza. É Notável.
Como desejava um Planeta doce. As bombas dos “maus” que
expressam maldade seriam transformadas em flores. Lindas. Maravilhosas. Com um
sentimento majestoso e de deslumbre imenso.
Não vou contar histórias. Essas, pertencem a um tempo
presente cada vez mais perverso e complexo para mim.
Só sei poetizar o amor. Nada mais. É exigente, mas acaba
sempre num choro sentido encostado ao meu lado esquerdo de delícia. De doçura
existente no meu lado esquerdo afagante e muito belo do meu coração. Do meu Ser.
Um Universo total e íntegro a pensar nas pessoas. Nestas
pessoas que me veem-me. Que me ouvem. Que me sentem em si.
As bombas não fazem parte do meu restrito sentir. Ferem.
Magoam. Causam imensas feridas incuráveis. Se fossem bombas floridas dádiva
Dele, Ele tem razão. Razão absoluta. Com imensa ternura e um sentimento muito
desejável do tamanho do mundo.
Porque complicam tudo? Prefiro ser irreal. Não pactuar
com o mal, ser como sou. Fiel a mim próprio.
Gostava de escrever uma estória real de gentes reais. Que
desencadeiam o amor por todo o lado.
Sim! Era o que gostava de fazer.
António Pena Gil