Saturday, February 10, 2018
Mais Uma Noite/Branca. Total. Plena.
Completa!
O meu relógio marcava as 4 horas quando me levantei. Estava
empolgado. Crente em mim. “Albergava-me”, a mim próprio com alegria. “Morava”
em mim com subtileza. Com amizade. Fazia parte de um gesto que a Humanidade entenderia.
Iria entrar no domínio dos Templários e na sua pesquisa do
livro que ando a escrever. Para mim. Para o que sou. E, não sou nada.
Embrenhei-me nele. Sem controlo. Com paixão. Com dedicação.
Com “amor”.
A temática era apaixonante. Parecia-me “chamar-me.”Eu parecia
compreender. Aceitar. Descobrir o que existia já descoberto. Faltava-me o
arrojo e a tenacidade que sempre me deu conforto. Sempre me deu u afago ao que
faço, tentando expressar o que me dão bem cá de dentro.
Encontrei-me feliz e em bem-estar.
A temática inseriu-se, com felicidade e satisfação grandiosas
em mim.
Em toda a casa encontrava-se somente uma mesa. Um candeeiro
com chama viva. Não! Não fazia nada, mesmo nada, em chamá-los. Sim! Apelar aos “meus”
que descortinassem o que estou a “fazer”.
Concluí que não esquecera o tempo. Precioso. Que só
transmitia sossego e paz.
Senti-me, então, muito bem. Bem, de mais.
Fora mais
uma noite/branca. Total. Plena.Completa!
Obrigado.
António Pena
Gil
Sejam
felizes, sim, notáveis amigos?
Gosto imenso
de vós.