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Campanha do Agasalho 2009

Tuesday, March 31, 2009

“Quando o Céu Trovejou, Em Trovas Que Deliciosamente Entendeu...!!! Lembras-te...?”


A tua ausência...”Faz-me” sentir vulnerável.

Omisso do mundo. De um Mundo que adoro, mas não entendo.

Fazes-me contar as estrelas lá no Alto. Uma a Uma. Como são belas!

Observo-as, de forma intensa. Apurada.

Assusta-me percorrer a vida sozinho. Podes estar certa.

Sem estar sozinho.

Custa tanto!

“Sou”.

“Serei” sempre a minha perpétua incógnita. Do que “sou”. Do Que Sei. Do que “sinto”. Mesmo.

Uma incógnita...! Serei...?

Do sonho fabuloso repleto de terna magia. Tanta. Que me cobre. Que me acolhe. Que sei que nunca soçobrará.

Sim! Já te procurei.

No esconderijo doce. Naquele poderoso espaço. Delicioso.

Maravilhoso.

Que é nosso.

É de Deus...! É meu. É teu. Parecemos entendê-lo...!

Só os três o sabemos. Conhecemos. Aventuramos a explicá-lo.

Quanta doçura me torna irreal.

Se conseguisse explicar aquele nosso esconderijo....?

Pensado. Escutado. Vivo. Vivido.

Naquele sítio precioso tão “chorado”.

No lugar por descobrir. Por entender.

No sonho fantástico.

Na tua deslumbrante pureza.

Uma pureza Linda...!

Na magia doce de um afago. Na tua ternura. Só tua. Do teu inteligível gesto que o céu percebeu. E, o fez trovejar. Nas trovas divinais abraçadas com carinho.

Que o Universo imenso compreendeu. "Ribombou" estrondosamente, cortando o silêncio!

Faíscou. Cintilou. Alucinou. Anunciou.

“Fulminou...de fascínio a tua ímpar beleza!”

Fazes-me tanta falta...?

Tanta...!

Sinto-o.

Na profundidade da minha escrita de Alma sentida.

Do que “sou”.

Tanta falta...amor!

Sou e serei sempre a minha eterna incógnita, sabes...? Será que serei uma incógnita...?

Tu descobriste...Tão bem...! Que eu elogiei.

Demasiado...!

Por sentir aquele instante de perfeição. Da tua perfeição.

“Quando o Céu Trovejou, Em Trovas Que Deliciosamente Entendeu...!!!”

Lembras-te...?

Fazes-me tanta falta...!

Pena

OBRIGADO ETERNO PELO VOSSO CARINHO...!

Bem-HAJAM, Amigos(as)...! OBRIGADO pelas Vossas visitas de sonho...!

Pena. 31 de Março de 2009.19h05m. “Quando o Céu Trovejou, Em Trovas Que Deliciosamente Entendeu...!!! Lembras-te...?”

Wednesday, March 25, 2009

Caneta Vazia


Caneta Vazia

Se eu soubesse contar histórias
Histórias ou estórias?...
Se eu soubesse?...
...Pegaria em ti e transformaria
As minhas vulgares histórias em
Extraordinárias metáforas sobre...Sobre o
Quê? As máscaras da vida, por exemplo.
...Pegaria em ti e faria com que
Deslizassem graciosamente como uma bela
Atleta num ringue de patinagem.
...Pegaria em ti e as páginas de
Letras desapareceriam para que se transformassem
Em imagens de sorrisos, silêncios, diálogos,
Amores e paixões.
...Pegaria em ti para uma escrita
Simples, fluída, sem formas estilísticas
rebuscadas, apenas para contar uma história.
...Pegaria em ti para construir e
Desconstruir frases e ideias e transformar
Cenas frívolas de modo magistral.
...Percebe-se que não sou capaz: reconheço-o. Mas, sou capaz de te entregar a
alguém que supera todas as minhas
incapacidades.


A minha Aluna J. e Mãe, num Domingo à noite. 27.05.01

Foi uma Dedicatória da minha melhor aluna nesse ano escolar...
Sabem, ela e, a sua maravilhosa Mãe ímpares, possuíam uma gigantesca sensibilidade que sempre admirei.
Bem-Hajam, pelo carinho e ternura que me dedicaram e me fez comover...!
A Elas, o meu sincero agradecimento...


A todos (as) Vós , visitantes de sonho, espero que gostem, como eu gostei.
OBRIGADO pela vossa enorme dedicação que tudo merece.
Sensibilizado e recordando com saudade esses tempos de sonho...


Pena. 25 de Março de 2009

Wednesday, March 18, 2009

Discurso sobre a afectividade...Sou a afectividade, por inteiro...! Nunca me Abandonou, sabem...?


Discurso sobre a afectividade...Sou a afectividade, por inteiro...! Nunca me Abandonou, sabem...?


Talvez, não fizesse bem em comentar como comento?

De que sou feito.

Os comentários, esses, são cúmplices. Amigos. Sinceros!


- Porque sobrevives dos teus comentários? – "Reza-me" uma voz, que costuma amparar-me.
Em tudo o que mexe! Em tudo o que existe! Em tudo o que sentes! – Repetiu, com maior intensidade. Avassaladora. Amiga. “Companheira”. Uma voz sonhadora e, que eu, sonho, em mim!.


Olhei. Demorada e atentamente para dentro do meu eu.

A voz tornou, voltou à carga: - Porque comentas tudo. Tudo o que existe em ti com empatia ao fazê-lo! Ao fazer-te. Sim! A ti. Aos outros.

Por jorrar da tua Alma de maneira infinita.

Rumo ao desconhecido sentido que amas. Sem mesmo o conhecer?


Oh, meu Deus! Eu que me desfaço em “lágrimas afectivas” em tudo o que faço.

As pessoas, que são pessoas, "suportam-me". São belas. Ternas e meigas. Encantam!



Suportam-me tudo, até o “choro”. Por que razão sou feito desta dimensão humana que “sente”...?

- Tu deves é Sentir-te só a ti. São “coisas” tuas. Só tuas, entendes? – Insistiu, com amizade, a voz, vinda dos confins da consciência, do ermo distante das minhas ideias que eu conheço tão bem.

Bem, demais.


Vou tentar esforçar-me.

Parei para pensar. Ao menos faço alguma coisa de jeito: Penso que penso! Já não é mau de todo.



As lágrimas escorrem-me com muita frequência. Facilidade. E, a afectividade?
Confesso: Sou afectivo. Pronto, já disse.

- Vive e sê menos o que és. Não sejas o que tu és! “Esconde-a”,” Esconde-te”, um pouco! – Ecoou a voz, nesta altura do desamparo. Quando funciona sempre para me amparar.
Aquilo doía nas ideias: A pura atitude afectiva constante de mim!
Resolvi “abrir” a cabeça. Espreitá-la. Certificar-me de que ela, a afectividade, lá estava? Esperei.

Estava.

Quase escondida.

Sim! Vejam só isto?
Caramba. Tinham razão!

E, eu, que sei sempre as coisas que me vão no meu eu.
No sonhar, afectuoso. Afectivo!
A minha voz anjo-da-guarda comanda-me. Com precisão. Aconselha-me. Vive o que vivo.
Conformei-me.
- Afinal, vivo de afectividade! Tinham razão! Sempre vivi de afectos, confesso. - fiz por pensar com o meu eu.


Debati-me com ela. Debative-me com a afectividade. Como um “guerreiro” com pertinácia e querer.

Como numa guerra onde vence o mais robusto e corajoso lutador. Julgo que saí "derrotado" do confronto. Venceu a afectividade. Por KO técnico inevitável. Era mais evidente e sóbria!
Está bem...
Sou! “Sou” Afectivo. Peço desculpa.


Desculpem-me quando comento e não comento.
E, tudo isto, porque sou muito Afectivo e “morar” na afectividade de mim.
Descobri que, talvez, não seja tão mal fazê-lo, mesmo, lado a lado, com os afectos.
É que sou e sou assim!

E, gosto de ser assim...tal e qual...

Assim..., entendem?

Eu “moro” nos afectos.

E, os Afectos "moram" em mim.

Está bem, ...assim?

Desculpem!


Pena



OBRIGADO sincero e sentido pelas vossas visitas.

Pelo VOSSO caloroso e simpático carinho de tanta amabilidade, SEMPRE...!

Bem-Hajam!

Pena, 18 de Março 2009.12h32m.“Discurso sobre a afectividade...Sou a afectividade, por inteiro...! Nunca me Abandonou, sabem...?

Wednesday, March 11, 2009

Como O Silêncio Me "Fala"..Torna-se Aconchegante ...Num Harmonioso "Sentir"...! Mágico Ao Meu Olhar...!


Prefiro silenciar-me perante o silêncio.

Vagueio em mim na sua pacatez e tranquilidade que me abraça e me conquista.

Consigo escutá-lo com admiração. Escuto-o atentamente, embevecido e maravilhado ao compreendê-lo, ao senti-lo, ao vivê-lo em mim.
Quando olho a sua presença suspiro e pasmo.

Tanta quietude vai nele. Tantos instantes vazios no meio de um tudo sentido.

Oh, se eu pudesse pô-lo a contar as histórias que quero contar?
As minhas histórias que não devo contar porque são só minhas. Pertencem-me totalmente!

Este silêncio que não consigo discernir fala-me de amor e com amor.
Este silêncio faz-me pensar. Faz-me recuar no tempo ao encontro de um eu desconhecido porque é e, será sempre, o silêncio de uma criança eterna que fui e quero ser e recordar.

Comporta uma felicidade verdadeira. Pura! Terna! Carinhosa!

Essa felicidade adornada nos instantes vividos e que, ignorados, seriam pena não serem escutados.
Só sei que o "habito", só de o relembrar. E, "habito-o" de forma mágica. Na vastidão de uma felicidade imensa que calcorreio cada momenta que passa.

É uma bússola, não um relógio, mas que me orienta, que me sussurra o caminho exacto da felicidade que me abarca e percebo.
O silêncio que mora por amor em mim e, me faz deambular em meandros claros e sérios, de pensar o que sou.
O meu silêncio permanecerá sempre no silêncio feliz que me visita em noites silenciosas intermináveis.

Como amo a vida!

A vida auxilia-me e permite-me que seja tudo assim. Assim, como é. Exactamente, assim.
Como adoro percorrer o silêncio!
Será amor ao silêncio?
Não sei, nem preciso saber.
Não me custa pensar em silêncio, o silêncio. Agarro-o, com uma garra que não se explica.
Sente-se!
Só isso.

Pena

Pena.Julho.2007. "Como O Silêncio Me "Fala"..Torna-se .Aconhegante ...Num Harmonioso "Sentir"...!"

Wednesday, March 04, 2009

Não Gosto Que Conotem O Que “Faço” Com A Filosofia... Gosto De “Distribuir” A Felicidade. Só E Apenas...Sabem...?

Penso. Gosto de divagar pela vida. “Espraiar-me” pela sua imensa significação”. Ela, a vida, penso, que me deu autorização. Permissão.

Se não me desse, a sua autorização, perder-me-ia em sonhos incompreensíveis. Descoloridos. Ausentes da minha realidade. De fantasia irreal imensa. De sonho fantástico. Assim, sou a realidade que me “constrói”. Carinhosamente ! Com dedicação. Com ternura. Essa realidade que não sei se é sensata...? Mas, é!

Apetece-me sorrir. Ficar feliz quando penso que existo. E, “existo”, podem crer...?

Também, sonho muito com os que “existem”, numa sobrevivência de tristeza. Quando lhes “leio” os olhares de tristeza, fico triste. Conseguem-me contagiar. Fico a pensar. Imenso tempo. Olhando o infinito. Olhando o Céu. Olhando a vida.

Sou uma espécie de “Advogado da minha existência”. Penso que nunca “perdi” nenhuma “causa”. Sem ser um advogado, como são os advogados. Reais.

Identifico-me. “Sou” as “causas”. Sou as inúmeras “causas”. Tantas. Interrogo-me sempre sobre procedimentos? As minhas “causas”, “as causas” que ganho, de que saio vitorioso, pertecem-me. Vivem no meu Ser.

Sou um “vencedor” de humildade das minhas “causas”. Luto. Sinto. Eu, sou as “causas”. As “causas” sou eu.

Não sou um “demente”. Creio que a Filosofia existe um pouco nela, na “demência.

Quando me observo. Quando observo o Mundo, não, nunca vejo a Filosofia. Vejo os outros...!

A Felicidade deu-lhes oportunidades. Abraçou-os. Afagou-os. Comoveu-se. Sensibilizou-os, a fazerem proveito da alegria. Satisfação. Entreolharem-se, felizes.

Fico tão infeliz, se não se Entreolham, felizes.

É verdade. “Sinto”, “isto” assim.

Só sei que devem ser felizes...!

Eu, também sou...!

Desculpem, dizê-lo!

Não Gosto Que Conotem O Que “Faço” Com A Filosofia...Gosto De “Distribuir” A Felicidade. Com a minha humildade...

Só E Apenas...Sabem...?

Pena

Pena. Março de 2009. Dia 04. 9.00 horas.“Não Gosto Que Conotem O Que “Faço” Com A Filosofia...Gosto De “Distribuir” A Felicidade. Só E Apenas...Sabem...?

OBRIGADO sincero e sentido pelas vossas visitas.

Pelo VOSSO caloroso e simpático carinho de tanta amabilidade, SEMPRE...!

Bem-Hajam!