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Campanha do Agasalho 2009

Friday, January 30, 2009

Diário na voz de um Cidadão . "Uma Viagem sem trajecto de regresso" “O Encantamento de Beleza Ancestral do Douro das Minhas Raízes Inesquecíveis...”


Por entre as vastas curvas da estrada “aconcheguei” o olhar. Na paisagem que se vislumbrava do belo Douro. O rio Douro da minha inesquecível infância. Calcorreei-o muitas vezes, em diabruras e jogos infantis que me recordo com nitidez.



Bem visível, a zona "vinhateira" e demarcada do Douro. Afamada e reconhecida pelo "néctar" de sonho que, já há muito, ultrapassou as fronteiras nacionais. "Nasce" aqui o precioso e ímpar vinho do Porto.



A sensação que os meus olhos apreciavam era-me familiar ao olhar.

Nas encostas vividas de inúmeros socalcos bem visíveis, as suas vinhas magníficas.



“Espraiavam-se” num cenário interminável de beleza. A sua pureza parecia não ter fim.


A linha férrea parecia rasgar as montanhas sobranceiras ao rio. Num arranjo delicado. Como a pedir licença. Autorização para o fazer. Delicioso. Tal era a delícia que vivia no instante.

Como tudo era verde! Como que transformada por varinha mágica Dele, num relvado suado pela mãos dedicadas dos seus zeladores. A eterna azáfama. Feita de sangue derramado. A sensibilidade do trabalho de gerações e gerações sucessivas.



Relembro agora a sua estação de comboios. Um alpendre modesto. De sonhar. O mistério infantil de tempos passados, escondido nela. Mero aparato de mim. Mera visão nunca esquecida e também nunca indiferente.

As voltas que o Mundo dá.

Como tenho amor àquela visão de sonho. De maravilha. De delícia enternecedora. Que me arrebatou. Que me conquistou. Que me cativou os sonhos.Por completo. De forma doce. Eterna.



Parece que regressei. Ao que era. Ou antes: ao que fui! Como lhe depositei o meu amor.


Todo o meu amor que possuo.


Gentes nunca cansadas. Viciadas no amor na terra. Sofredoras, mas silenciadas pelo peso da enxada com que sempre existiram. Coabitaram entre si. Trocaram tudo. Uma vida! Por aquele amor ao majestoso Douro de sonhar e sonhar...


Choraram para si. Só para si. "Disparataram" ternamente com eles próprios.

De forma "rude". "Grosseira", mas ímpar de maravilha. Que vai neles. Que os "faz".

Que os "faz", pessoas Gigantes. Simples. Humildes.

Mas, com um imenso valor e carinho de "serem".

De existirem!


Nunca incomodaram ninguém. Entregues a si próprias. Falaram palavras duras num monólogo surdo. Nunca cederam.

Se passaram a fronteira do País para ambicionar vida melhor, regressaram de imediato. Com aquele intenso amor lhes criara raízes próprias. De riqueza eternas.


Regressaram ao que sempre foram.


Isto é o Douro. O terno afago. O Amar as suas raízes valiosas. De um Douro de ouro puro. Belo.

Puro. Ancestral de deslumbre.

Tantas vezes cantado. Tantas vezes ignorado. Tantas vezes de eleição.



Nos pensamentos lindos e repletos de sofrimento existencial. Dos que o viveram. Numa entrega total. Com um carácter íntegro. Assente e ilustrado. Um tesouro riquíssimo. Saído da arca da vida. Exclusivamente seu. Posse sua.



As inúmeras curvas deram-me alegria. O quadro pintado bem real, com imenso carinho, trouxe-me ternura. Magia. Contentamento.

“Enamoramento”. A recordação infalível de ternura.

A recordação das noites quentes de Verão.

Feitas de luar majestoso. Só de observar.

Puro êxtase de prazer!



Como amo as inúmeras curvas que fiz hoje. Transformadas agora em desnecessárias modernices de rectas de auto-estrada. Penso num progresso moderno que não substitui a eterna beleza de outrora. Que permanecerá eternamente. Sempre comigo.

Onde contemplei um sonho.

Como amo o Douro.

As gentes.

O seu amor à terra.

Ao verter das suas lágrimas de suor agarradas sempre às enxadas do trabalho árduo.



Parei. O tempo parou.

Naquele momento perpassou por mim a ambição de rever tudo e, revi.

Delícia. Maravilha. Encanto!

Regressei por aquela estrada do Douro. Que faz de mim o que sou.

Abertos para o “sentir” em mim. No que sou.

O Douro estará sempre no aperto dos meus braços sentidos.

Comovidos.

Sinceros.



Amo o Douro! De forma eterna! Inesquecível!

Jamais o poderei esquecer. Permanece em mim.

Faz parte dos meus sonhos enternecedores. Comove-me sempre relembrá-lo...

Faz parte das minhas raízes.

Do meu "sentir".

Do meu "viver".

Do meu "Amar".


Do doce sentimento de contemplar um infinito divinal só meu.


Que jamais omitirei do que sou.


Pena



Pena. Junho.2007. "Um Viagem sem trajecto de regresso"

Algures no silêncio da Noite, boa conselheira.

Anseio o VOSSO dedicado carinho na visita que, sempre e adoravelmente, me fazem....

Espero que gostem...!

Bem-Hajam, pela amabilidade e ternura...!

Sunday, January 25, 2009

Esgrimo o Doce e Entusiástico percepcionar da minha Auto-Estima Por Alguém Precioso...!


É entusiástico como lido com a minha auto-estima.
Folheio o Jornal ao acaso. Faço-o sempre! Este acto expressa-se para não “entupir” as minhas ideias.
Os meus pensamentos!
Procuro onde a certeza, por vezes, não existe. Inequivocamente. É inexacta.
Faço um esbregue imenso ao folhear a vida. Contida lá. Naquele “papel”. Que folheio para me sentir útil. Vivo.
Alguém que me fez o favor de “vestir” a minha auto-estima. Por auxílio. Por simpatia. “Descobriu” o meu significado. Sou sincero: agrada-me! Muito!
Erróneo seria pensar. Sentir. Ao contrário.
“Dissipa-me” dúvidas. “Cobre-me” de certezas. Preenche-me de autenticidades sentidas nela.
“Desligo” o jornal do quotidiano do que sou. São informações. Notícias.
Não “sentires”.
Uma entulhagem aflitiva de pessoas esvaídas na dor.
Sofrimento.
Desencanto.
São reais. Numa angústia enorme. Noticiada ali.
São “dizeres” enturvecidos. Desgostam-me.
Já perguntei a mim próprio porque leio sempre o jornal.
E, é sempre o mesmo jornal.
Se eu fosse o jornal. Não contaria desgraças. Apaziguavas-as, as dores sentidas.
Sim! Das pessoas!
A minha auto-estima, o jornal não divulga.
Quer lá saber?
Divulga-a, ela. Num sussurro sorridente. Do coração. Do seu coração.
Haverá “coisa” mais bela?
Alegra-me. “Ilustra-me”. Na perfeição. Na minha interioridade que entende.
E, sorri para a mim. Sorri a sua cúmplicidade infalível. Não vem no jornal. Vá lá compreender-me.
A ela. A mim.
Porque haveria de vir?
Quando contamos as estrelas do sonho. Juntos, sim! Uma a uma.
Num Universo celestial lindo. Só meu. Só dela.
Sim! Conjuntamente!
“Vestimos” o céu azul de beleza. Contamos as constelações. Os astros.
As estrelinhas confidenciais de ternura imensa. São tantas, infindáveis de encanto. Doçura. Cristalinas, em nós. Adoráveis.
Tudo, o que lá em cima, vemos.
E, vemos tantas “coisas”! Lindas!
Tudo o que Alguém “construiu” com alegria. Para alegrar. Para “decorar” uma felicidade.
A minha. A dela!
Pouso o “jornal” de mim. O eterno jornal dos outros.
“Desligo-o”! Sim! Só o consulto. Consulto-me. Só às vezes.
A minha auto-estima, parece-me sorrir-me nela.
É linda. Adoro-a.
Adoro a minha auto-estima e o que ela faz, deliciosamente, com o sorriso dela.
Esgrimo a Doce e Entusiástica Auto-Estima Por Alguém Precioso...!
Diz-me imenso. Explica. E, explica o meu aguaceiro constante dos olhos.
O mundo?
Parece desabar por ser tão belo.
Quando sorri de posse da minha auto-estima. Catapulto-me de mim.
Do que sou.
Ao infindável encontro mágico de um golpe profundo sentido. Da minha interioridade que esgrima. Torna-se desnecessário, o esgrimar com que luto por dedicação espantada, mas que acarreto. Será Inútil...???
É Infindável de ternura, a minha amante auto-estima de fidelidade.
Amo-a, podem crer...?
“Embala-me”. Terna e carinhosamente. “Embala-me”o meu sonhar...
Cresce, dia-a-dia. Encarrega-se de mim, a minha auto-estima, que possuo quando sinto.Tornou-se gigantesca no meu Ser. “Visto-me”. “Abro-me”.
De amor intenso.
Autêntico. Verdadeiro. Sincero. Sentido.
“Sou”.
Esgrimo, com razoabilidade, o Doce e Entusiástico percepcionar da minha Auto-Estima Por Alguém Precioso...!
Podem crer...!
Não sei ser de outra maneira.
Peço-VOS que tenham compreendido.
Está tudo aqui.
Bem-Hajam pela amabilidade da compreensão.
Existo!

Sou!

Pena

Pena. 25 de Janeiro de 2009. “Algures num afago da noite...” Sem horas precisas.
OBRIGADO por toda a vossa atenção e amabilidade. Mágicas. Bem-Hajam!
Espero que vos agrade, preciosos visitantes de sonho...!

Saturday, January 17, 2009

Nunca Rio, Sorrio...! Um Sorriso Do Tamanho do Mundo Para Todos(as) Vós...!


Como é delicioso um sorriso.


Comporta um Mundo. Sensível. De encanto ou sofrido.

É bom sorrir. É delicioso observá-lo. É pertinente e imprescindível amá-lo, ao sorriso, não ao riso.

Habita nele encanto. Habita nele uma imensa ternura que afaga corações despedaçados. Também “mora” nos corações por despedaçar.

Um sorriso faz sair da intempérie dos maus momentos. Sair da intempérie da dor. Do sofrimento! Dos instantes. Do tempo onde tem o “endereço” da incerteza. A incerteza de existir.

Um sorriso “reside”, tem “morada”, nas pessoas que se abrem. Que se abrem ao enorme e infinito Firmamento. De forma mágica. Sentida.

Abrem-se, a pensar com estupefacção e surpresa. No diálogo com Ele.

Que não O Conhecem. Nunca O viram. Mas, comporta imensa significação. “Sente-se” a Sua dignidade de forma terna.

Um sorriso habita na felicidade. Felicidade porque auxilia. Decora os outros com uma força gigantesca. Uma força avassaladora. De sentimentos autênticos. De verdade sincera. De bem-estar!

Um bem-estar de sossego. Um bem-estar harmonioso.

Tão lindo. Tão belo!
O sorriso do sonhador. O sorriso do Poeta. O sorriso risonho de ser e de estar.

Da compreensão. Da espera ansiosa.

Do bater na porta da simpatia, com simpatia.

Da porta da amizade.

No exacto número da porta do Amor. Quando tem a certeza que “habita” aqui e lá.

Do bater no relógio que marca o tempo. A vida.

Que faz o relógio parar para o observar.

É lindo. Um sorriso é tão lindo!

É um momento delicioso. Sugere um instante. Uma entrega doce. Sincera.

Uma entrega recíproca. A devolução mútua com uma significação enorme.

Bem visível porque é correspondido, esse deslumbrante sorriso.

Gosto de ver o Mundo sorridente. A sorrir.

Enternece-me.

Arrebata-me.

Conquista-me!

Se a eternidade de um sorriso fosse constante, verdadeira e autêntica, viveria sorrindo.
Eu amo sorrir e, se amo sorrir, é um sinal de felicidade. Maravilha. Mistério.
Quando uma criança sorri eu sorrio também. Fico, constantemente sensibilizado, por parecer entender. Entender o seu sorriso encantado.

Os meus filhos aprenderam a sorrir. Sim? Também!

Não faça ideia se foi comigo...! Mas, vivem, sorrindo.
Como adoraria poder existir. Sempre a sorrir.
Sorrir... Por amar a vida. Nos seus mistérios perfeitos e imperfeitos que desconheço.
Só sei que tenho guardado em mim, quase sempre, a alegria e a magia de retribuir um sorriso.

Quando ele é para mim fico atrapalhado!

Parece decorar-me. Parece estar a ilustrar-me. Parece estar a desenhar-me!
Comove-me de surpresa. Embaraço. De felicidade imensa. Por ser para mim.

Por se preocupar comigo, esse sorriso!

Nunca rio. Sorrio, está bem assim?

Conforta-me ser assim. Também não sei como explicar?

Demoraria a explicar...

Seria complicado justificar o que sou. O que faço. Como me entrego.

Seria...dificílimo. Nem eu, que penso “morar” em mim, o saberia como fazer...?

Só sei que adoro sorrir, pronto!!!!!!

Para Todos(as) um Sorriso do Tamanho do Mundo.

Para Todos(as) sem excepção...!

Entendam, que vivo a vida sempre a sorrir...!

Adoraria ver o Planeta a sorrir,não, a rir...!

Rir, cria uma sensação de desintegração corporal Expansividade exagerada. Pouco lúcida, entendem...?O sorrir é mais elegante. Mais sóbrio. Sensato. Digno! Vivo. Presente. Honesto.

Não sei explicar...! Não consigo. Qual o motivo...! Qual a razão...???

Um dia, tentarei explicar. Sim!

Claramente. Sem equívocos. Certo. Seguro do que sou...

Está bem assim...???



Pena



Sábado.17.01.2009. “Nunca Rio, Sorrio! Um Sorriso Do Tamanho do Mundo Para Todos(as) Vós...!” 21Horas e 30 minutos.

Tuesday, January 13, 2009

O Que Penso Ser A Minha Verdadeira Identidade...


Sabem, todos os dias me sento na mesma cadeira. Todos os dias olho os mesmos livros. Todos os dias penso o que faço aqui?
Só sei que olho. Sinto. Penso. Sou.
Choro. Rio. Emociono-me. Entrego a minha Alma sonhadora. Irreal. Real.
Poderia fazer outras coisas. Poderia deixar de me sentar, de me comover, de me sentir e de me ser.
Todos os dias toco, aprazivelmente, as mesmas pessoas. Aprendo com elas. Revejo-me nelas. Entendo-as. Visto uma “capa de sentimento” de fazer por as entender.
“Toco” o tempo sem o controlar. Não posso pará-lo. “Esvaziar” o seu poder. Sem significado para comigo. Vejo-me indiferente nele.
Valioso. Para as imensas pessoas que habitam o mesmo Planeta que o meu.
Sei disso. Peço desculpa. Desconheço-o. Não o controlo, ao tempo.
Já não me surpreende o lugar em que me sento. O Aparenho Televisivo “caladinho”.
As prateleiras a abarrotar.
Poderia fazer outras coisas de não só “abarrotar” as prateleiras.
Dispostas frente a frente. Como que conversando só para elas.
Dá-me a sensação de “rodearem-me”, o meu estar.
Nunca intervenho. Posso perturbar o bem-estar e harmonia que me dedicam.
Respeitam-me!
Parece que crescem. Aumentam de “conteúdo” cada dia que passa por elas. Cada dia que passa por mim.
Duas mesas de papéis que dialogam entre si.
Um candeeiro único sobre ela, sobre a mesa. Precioso. Dá-me “vida”. Dá “Vida” ao que faço. Ao que sou. Ao que sinto.
Os papéis?
São muitos. Inúmeros papéis vazios. Ao acaso. Sem conta, por serem imensos.
Às vezes, falam comigo também.
Que desperdício visível. Nunca pensei dar-lhe valor. “Vida”!

Feridas? Todos as temos. Umas por não entender. Outras por não compreender.

A pequena "janela" deste lugar que se abre para mim convida-me a assistir ao espectáculo da vida lá fora.
Mas, que faço eu aqui?
A minha verdadeira identidade só eu sei.
Avanço no tempo. "Visto" o tempo.

Parece que vejo sempre as mesmas pessoas. Os mesmos sentires deles e delas a que me entrego. Porque o faço, não sei?
Tenho muitas cabeças em mim e no que sou.
Nunca fui ou serei egocêntrico, numa idade para o não ser.
Adoro Pessoas!
Adoro o meu viver. O meu sentir.
Acredito...! Nos meus sentimentos e pensamentos.
Enfim... Penso Ser Esta A Minha Verdadeira Identidade...!
"Visto" sempre a minha seriedade.
Sou uma pessoa desconhecida de mim e dos outros, mas séria, sabem...???
Pena

13 de Janeiro de 2009. “O Que Penso Ser A Minha Verdadeira Identidade...!”

Espero que este “escrito” tenha a vossa sincera aceitação. Com carinho e respeito agradecidos.
Bem-Hajam! A Todos! OBRIGADO sincero...!

Wednesday, January 07, 2009

Estou Entrincheirado Num “Nada” Repleto De Um “Tudo”...!!!



Estou Entrincheirado Num “Nada” Repleto De Um “Tudo”...!!!

Estou embudado de um Ser incógnito.

Embuçado no “Abraço” do meu sensível e prescutador olhar.

Não necessito de saber as horas exactas. Vejo-as e “sinto-as”, por um doce estar.

Sim! Por um estar doce. Sentido. Vivenciado numa existência concreta.

Olho à minha volta, num ápice de encanto. As moscas, essas, nem rastos. Foram-se e foram-se com as horas inexactas.

“Sobrevoavam-me”. Como jactos de guerra, sem guerra marcada para aqui.

Descarregam “Jardins” floridos...Nunca “bombas”.

Nunca as entenderia, às bombas?

Talvez, “Bombas Floridas” de imensos “Jardins” de Flores belas. Talvez...!

Comportariam inequívoca Felicidade. As flores lindas. Puras.

Embrenho-me na pacatez do que sou, onde as "moscas" incomodativas não existem. Tudo está pré-definido. Num bem-estar duradouro. Eterno. Doce. Imensamente Mágico.

“Visto” uma melodia musical maravilhosa e Terna que me apraz. Sim! Em Felicidade, porque não?

Existe. É real. Escutada docemente. Com imensa atenção.

“Calei” o écran televisivo. Sobrevivo assim. Penso...!!!

Eu. O “écran”silenciado. A melodia. A Felicidade. A Alegria. O Encanto. Tudo isto "mora" em mim. "Habitam-me" quando sinto e penso.

É tão bom “sentir” o pensamento. Na Alegria.

As ideias...? Tenho imensas. Sim! Fazem parte do que sou.

As ideias coabitam comigo. Sempre. Sim, amistosas. Solidárias. De bem com todos. Falam-me de “imenso”. “Imenso”. Só “imenso”, sabem? Conquistaram um lugar precioso nas coisas que vejo.


Quanto sentimento contêem? Não consigo apurar. Nem discernir.

Deram-se como válidas. Faz algum tempo.

Creio, que não fazem sentido. Nenhum.

Não! Não consigo precisar.

Precisar o seu valor. Não permito que mas tirem. NUNCA!

As prateleiras.

A felicidade.

O saber

O “écran”.

O valor.

As moscas.

Os Jardins floridos.

O sentimento.

As “Bombas Floridas”.

O pensamento.

A melodia.

As ideias.

Estou Entrincheirado num “Nada” repleto de um “Tudo”...!!!

Entendem...? A Alegria que é minha. A Alegria fascinante da minha existência.

Vivo. Existo.

Espero que entendam porque eu, sinceramente, não entendo...

Jamais virei a entender, estou certo disso...!

Nunca tive tanta incerteza...!

Apenas sei que estou feliz. Alegre. Satisfeito.

Nada mais consigo descortinar em mim e no que sou...!

Esta alegria. Esta felicidade. Esta satisfação.

Um “nada” que é “tudo” de alegria. De Felicidade.

Entendam lá...!

Jamais conseguirei entender, acreditem? Entendam lá...!

Pena. 07 de Janeiro 2009. “Estou Entrincheirado num “Nada” repleto de um “Tudo”...!!!”

19 horas. (Outro escrito que encontrei perdido preparado para deitar fora)

Bem-Hajam. Espero que tenha alguma receptividade da Vossa parte. OBRIGADO sincero!