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Campanha do Agasalho 2009

Saturday, December 29, 2007

Paris! Um sonho lindo descartado por magia da cartola do terno encanto !


Quando o avião levantou do solo, recolheu o trem de aterragem e furou as nuvens rumo aos céus, com destino à bela capital Francesa, estremeci de pasmo.

Deixara para trás o meu País belo, feito de pessoas de sonho, encanto , sensíveis e decoradas com o seu coração de ouro.

Não sabia o que iria encontrar.
Agora, com os pés firmes em terra, recordo...

Recordo que depois de o visitar deixara para trás o "Parque Disney" de delícia, ternura. Permaneci aí três dias de incrédulo sentir. Tornei-me novamente a criança doce de antigamente.
Deixara para trás já com saudade todas as brilhantes histórias infantis contadas e fantasiadas vivamente pelo imenso talento da voz doce de Walt Disney e o seu poder de encantar grandes e pequenos. Outros contaram-nas naquele lugar.
Uma temperatura ambiente de graus negativos fizeram tornar aquele mágico lugar num sonho infantil puro e lindo de estarrecer.
Os meus filhos que trago no coração absorveram a magia da maravilha e do encanto ali vivenciados.
Deslocamo-nos rumo ao desconhecido parisiense.
Paris de todos os sonhos.
Mais à frente surgiu o quê?
Deparei com o deslumbre da capital francesa de Paris.

Encontrei-me metido num barco gigantesco com pessoas de variadas nacionalidades do Mundo, atravessando o rio Sena.
Olhei e olhei demoradamente uma e depois a outra margem.
Realmente, aquele rio estava protegido por duas margens que o afagavam e o protegiam.
Provocavam e difundiam para o rio um bem-estar infinito, sabedor, cúmplice e com tanto a contar. Tanto a fantasiar.
As águas calmas expressavam uma pacatez poderosa.
Fora um barco tomado perto da Torre Eifell que trazia felicidade ao olhar.
Observava tudo em sintonia com o que de mais belo a "Cidade das Luzes"me podia encantar e contemplar.
Imensas chamas acesas no pensamento, no Ser, no Sentir.
Vários focos de luz intensas justificavam a enormidade de um sonho, equanto navegávamos e passávamos as inúmeras pontes e deslumbrantes pontos de interesse que jamais me sairá facilmente do pensamento.
Do pacífico e suave Sena víamos agora sa trazeiras do imponente "Museu do Louvre". Escondia no seu interior o sorriso apetecido da "Mona Lisa" que acabaria por visitar e aperceber-me da sua imensa pequenez maravilhosa e terna guardada e fixada de forma perpétua e bem patente, que segredava e visualizava o seu inesquecível sorriso com um enorme valor sublime de incredulidade.
Sim! A expressão do seu sorriso cativava, pude constatar bem perto em que me coloquei lá, relembro.
Uma imagem tão pequena e apelativa cumprindo a sua beleza e encanto que comunicava com as pessoas daquela sala exígua onde se encontrava sobre a sombra dos turistas que lhe prestavam veneração.
Fascínio!
Mais tarde pude apurar e constatar a gentileza na visita que fiz ao "Museu" quando lá entrei.
Agora navegava em sonhos dentro daquele barco.
Passávamos agora a "Ponte Neuf", perto de "Chêtelet", a "Ponte de L Alma", "St-Michele Notre-Dame", "Invalides.
A visita pelo rio abaixo havia terminado, mas tinha valido a pena, acreditem?
Fomos trazidos ao local de onde partiramos sobre o cais situado nas margens do rio Sena, que num acto de passe mágico, fez acender as luzes cintilantes da Torre Eiffel que fixei demoradamente e afectivamente.
Foi real, vísivel e manifesto.
É verdade acendiam-se à nossa passagem pela Torre Eifell que pestanejava sempre, quando da entrada dum barco turístico.
Era uma forma de Paris acolher.

Visitei também "St-Lazare", "Montparnasse", "Les Champs Élysées, "Notre Dame"!

De seguida o agitado e vivo "Quartier Latin" dos poetas, pensadores, intelectuais que lhe emprestavam e decoravam com imensa beleza e afagante calor humano a sua agitação, o seu afagante conforto.
Num restaurante dali subemergi nos tradicionais pratos franceses de apetecer e pedir por mais.

Jantei aí.

Conheci o humor subtil parisiense através de um empregado de mesa que conheci em pleno "Quartier Latin".
Restou a sua pronta vontade firme de agradar e receber os forasteiros que fiz a intenção de lho expressar e agradecer.

Após a refeição, neste mesmo local percorrido por centenas de pessoas fui tomar café a um local de sonho:"Les Deux Magots".
Jean Paul Sartre da minha adolescência escrevia aqui e "vivia" o sua intensa vida cultural existencialista o que me sensibilizou.
Simon de Beauvoir, escritora famosa e sua esposa respeitável frequentava aquele café também, bem como vultos marcantes daquela época.
Entrei e tomei um quente expresso que guardarei sempre na memória.
O instante "alto" da minha visita. Como sonhara com o "Les Deux Magots"!

Aqui as conversas sucediam-se baixo, educadamente e sobre a ternura da cultura.
Jamais o esquecerei aquele alucinante lugar.
Estive lá.

E, registei no livro encantador da vida.
Tudo.

Pena. Dezembro.2007. "Visita a Paris"

Excelente fim de ano e que o Novo Ano de 2008 que vai surgir seja magnífico.

Melhor. Com mais saúde decorado com a maravilhosa sensação de existir.

Sim! Acredito que será assim!

Um recomeço do ano de 2008 seja pleno de agrado e satisfação.

São os meus votos sinceros!

Sunday, December 23, 2007

Que O Teu Sorriso Ou Gesto Amigo Acrescentem A Felicidade De Um Coração Grandioso Neste Natal PARA ALGUÉM!!!

FELIZ NATAL PARA TI!






Uma imensidão de desejos concretizados e felizes.
Para os corações desencantados que Deus lhes dê força para conseguirem alcançar o bem-estar e harmonia que desejam.
Para ti que me lês, um carinho, uma dedicação, um afago. São sinceros e autênticos, acredita?

FELIZ NATAL e um ANO NOVO DE 2008 diferente. Melhor. Mais acolhedor e dialogante na busca da paz interior e exterior para ti.

Um Bem-Hajas de encanto.

Levo-te comigo. SEMPRE!

pena.Dezembro.23 de Dezembro de 2007. 22 horas e 15 minutos.

Wednesday, December 19, 2007

Vivo Eufórico Com A Amizade. FELIZ NATAL com o Carinho da Amizade!










Vivo Eufórico Com A Amizade.
FELIZ NATAL com o CARINHO da AMIZADE!
Este Natal que a Amizade conquiste o coração ENORME de todas as Pessoas!

Tenho alguns amigos.
Quando sei que os tenho agarro-os com força.
Com toda a garra que possuo e que me faz pensar.
Vê-se-me no olhar com uma nitidez surpreendente.

A Amizade é uma coisa simples. Um gesto. Um cumprimento. Um "Olá!"

Estimo-os muito e desmenbro-os de atenção e dedicação, os amigos. Tal a impetuosidade.
O Afecto que por eles nutro. Um afecto que transcende. Abarca uma entrega.
Uma dedicação fervorosa.

Intensa e Imensa!
Sinto-me nos amigos. Por completo. Com euforia e querer.

Torno-os visíveis em mim e no que sou. Sempre! De forma constante. Indiscutível!

E, sou tão pouco, tão pouco...

Olho para o que me rodeia com atenção. O Mundo! Esse gira e dá voltas. Muitas voltas!
A Amizade perdura. Tem que perdurar.

Encantadoramente.



Apesar do Mundo girar, não "giro" os amigos.


Tento só compreendê-los quando os leio nos olhos com atenção. Na sua busca que entendo porque me entendo.
Tento instalar-me nas suas preocupações. Nas suas indecisões. Nas suas dúvidas para as quais nunca sugirio nada. Não sugiro nenhuma sugestão.


Interrogo-me sobre as suas vidas com paixão. Profunda!
Tento compartilhar indecisões. Tento compartilhar o seu valor.

Porque têm valor.
Um valor que arrebata pela delícia das atitudes.
Não precisam ser muitas, mas que educadamente vejo sem querer saber nada. Mesmo nada!

Como eu percorro os amigos com querer num rumo certo e sincero fico admirado comigo.
É que os guardo com carinho e não os quero perder, os Amigos.
De forma que pretendo ser ENORME! Até, porque me dizem muito.

Apesar de tudo, na solidão de mim, fico eufórico, muito eufórico, com o desabrochar de uma amizade, seja de quem for se fizer sentido. Um imenso e poderoso sentido.
Em que confio.
Parece-me que o que dou é nada. Um vazio, se calhar. Mas, um vazio significativo que percorro com muita dedicação e por inteiro em que me entreicheiro convicto.

Só eu sabedor deste acto.
Só eu eufórico dessa amizade.

O seu reconhecimento e, o meu reconhecimento, podem crer que é sincero.

Muito sincero!

Fico eufórico com a amizade e com os seus gestos ternos. Amáveis.
Gestos que parece que conheço porque me fazem estarrecer. Comover.
Sensibilizar da delícia que sinto em mim e no que sou.

Por certo, essa amizade eternizar-se-á em simples, mas simbólicos actos!

Eternizar-se ão na magia que é viver com a mais singela pureza que contempla a amizade.
Que se sente. Que se vive. Que se pensa.

Faz-me sentir viver eufórico, a amizade!

Acreditem, por favor?


Pena. 19 de Dezembro.2007. 19 horas e dez minutos de um Dia de Amizade sentida.


UM MARAVILHOSO DIA DE NATAL.


EU VOU VOAR PARA Paris, a "Cidade das Luzes" após comemorar o Dia de Natal.

Vou rumo à EURO-DISNEY. Levo todos os que me lêm e não lêm no coração. OBRIGADO!

Friday, December 14, 2007

Oh, meu Deus, Flávia. O que te fizeram, amorzinho lindo...!!!

Hoje, estou triste.

É com tristeza que te falo.
Penso no teu sonho infantil anulado. Inacabado!
E, tinhas tanto a ser e a sentir, tanto...!!!

Sabes, não compreendo nem nunca entenderei pensar as piscinas, receptáculos de desencanto e podridão de corações empedrenidos e insensatos.

Hoje, sinto e leio as piscinas com descrédito. Angústia.

Uma enorme desilusão da tua, outrora, vida feliz.

Sim! Sei que me escutas, num silêncio presencial adormecido que não me apazigua, nem abarca, porque eras jovial, de coração aberto, sensível.

Difundias ternura numa contagiante e apaixonante forma mágica da tua enorme doçura e da pureza que cintilava, brilhava e arrebatava.

Eu sei. A culpa foi da piscina. Quem maltratou a piscina para te fazer mal?

Foi acabar com um profundo coração de enorme Encanto! Eras gigante de sentimento.
Amor!

Sabes, as piscinas que tu viveste dez anos atrás não se esquecem ou podem ignorar a tua deslumbrante e linda forma de amar. Com doçura. Com ímpar encanto que fazia deslizar inocentemente o teu pequenino corpo num espaço de perigo que viria a suceder já lá vão quase dez anos.

Olha, gosto de ti. Sei isto.
Se me pudesses ouvir? Sei que te esforças por escutar porque gosto de ti.

Não gosto é de ralos que matam, que corróiem, que maltratam, que ignoram a beleza dos teus dez anos, mais dez anos.
Esses ralos magoam tudo o que é pessoas. Até magoam as crianças, vê lá!

São concebidos sem fiscalização, vivendo do lucro fácil, visando a tristeza sentida e cruel de inocentes e transparentes SERES HUMANOS que também vivem e amam a vida que Deus lhes deu para a maravilhar, para a enriquecer. Para a cativar.

Então, porquê, meu Deus?

Olha Flávia, estarei sempre a pensar em ti, a pensar no que és, a pensar no que sentes. Prometo!

E, quando prometo, cumpro. Sempre!

Sabes, também tenho filhos e sei e consigo pensá-los eternamente.

Estarás no meu pensamento como eles estão, acredita?

Beijinhos, Flávia. Potes de beijinhos. São para ti.

Os que me poderias enviar estarão fechedos no meu coração com chave de ouro, por serem gigantescos da tua imensa ternura, afecto e encanto.

Oh, Meu Deus, Flávia. O que te fizeram, amorzinho lindo...!!!

Pena.Dezembro.2007. Blogagem Colectiva do caso de injustiça Flávia.


(Dedicado com ternura e amor sinceros à família da Flávia com toda a minha solidariedade)

(Há muito que fazer por quem de direito. Exige-se justiça imediata e pronta que ainda não foi feita.)!
A linda flor é um gesto admirável e lindo da enternecedora Amiga Alice Matos dos Blogs: "Detalhes" e "Pensamentos".
É com doçura pela causa mais que justa da maravilhosa Flávia.
Foi um acto carinhoso e deslumbrante de ternura. OBRIGADO, ALICE!)

Sunday, December 09, 2007

Como Me Maravilhou Aquela Doce Avó de Encanto. Também era um pouco como a minha!





"Um passeio" agradável sobre uma doce Avó de sonho.

Naquele dia, quando caí em mim não era eu. Havia uma perturbação qualquer no que sou.
Revi o meu confidencial livro da vida.
Não! Fixei um olhar para sempre.
Um olhar lindo, puro, simpático. De imenso encanto. Daqueles que só se conhecem quando há uma avó presente.

Todas as avós do Mundo são belas! Mas, aquela tinha um "brilhozinho" especial.
Era como a minha, que recordo com saudade, com ternura, com um encanto que só eu sei.
Abri com chave de ouro o pensamento.
Só consigo abri-lo em momentos dourados. Preciosos.
Quando aquela avó me abriu o seu sorriso senti muitas emoções.
Uma imensidão de autênticos e verdadeiros estados de Alma de estarrecimento, agradecimento, admiração, que me fizeram chorar para mim. Só para mim.
Não consigo explicar, nem compreender bem o que se passou no meu interior, por ser muito belo. Também sou sensível a tudo, meu Deus.
Mas, agora, tinha razões para o ser, acreditem.


Caí num estado emocional silenciado pela magia do seu olhar, da sua terna presença. Senti nela uma segurança imensa, que me deu forças para fazer o que tinha que fazer.


Era uma avó das autênticas, daquelas avós tão doces que têm no coração e, no colo enorme, um lugar sempre para compreender e amparar mais alguém.

Tal e qual a minha que já "partiu" não sei porquê? Precisava tanto dela agora. Gostava que me explicassem porque "partiu"?
Sim! Amava-a tanto! Uma avó é-nos necessária eternamente.

Todos precisam de uma avó, sabem?
Não! Não nos podem ser indiferentes, nem podem sê-lo. É pecado perante Deus. Perante nós.
E, aquela era "tanto". Tanto. Tanto...e Tanto!

Emanava tanto amor só de a olhar.
OBRIGADO!
Joana, tens "tanto"!
Aproveita, mas deixa-me um bocadinho do seu colo, do seu amor, da sua ternura.
Um Bem-Haja, a esta Avó! Uma verdadeira Avó!
Parabéns, Avó. Pela magia do seu olhar. Do seu sentir. Da sua eterna presença, emanando uma ternura e amor indescritíveis. Acreditem que o seu olhar resplandecente e puro ficou preso a mim.
Eternamente!
Tal e qual, a minha ENORME AVÓ!

(O meu Sincero agradecimento à minha Aluna de sonho: A Joana! Obrigado por me emprestares a tua linda avó!)
pena.Junho.2007."Entrega do Aproveitamento dos Alunos aos pais no ano lectivo de 2006/2007". Reposição à 1h30m do dia 10 de Dezembro de 2007.

Wednesday, December 05, 2007

Dois Amigos Ternos e carinhosos e eu não merecia...!!!


Dois Amigos Ternos e Carinhosos e eu não merecia...!!!








Amiga Papoila
Amigo Óscar Luíz



Digo dois amigos maravilhosos porque fui contemplado pela minha eterna, linda e talentosa amiga: "A Papoila" com o sêlo:
"Diz que Até não É um Mau Blog".
Esta Amiga é pura e simplesmente adorável, afável, linda de morrer.
Possuí sentimentos ímpares de encanto e deslumbre.
OBRIGADO, doce Amiga Papoila e desculpe se a homenagem que lhe faço é parca de adjectivos.
Admirável. Notável e sublime PESSOA carinhosa. Uma flor pura e bela!
Para si e para os seus um Mundo de eterna felicidade e bem-estar. Eterna Harmonia sentida.
Fiquei feliz, apesar de, sinceramente, não o merecer.
Há tantos!
O meu humilde desejo é:
OBRIGADO de Alma e gigantesca do coração.
A sua presença arrebatadora ficará inscrita e retida no meu olhar gasto, mas afectuoso.
OBRIGADO!




O Amigo deslumbrante Óscar tem uma história que gosto de contar.


Quando ainda pequeno uma nave intergaláctica aterrou como por magia, no quintal dos seus adoráveis pais. A porta entreabriu-se e dela saiu um Ser magnífico irreal: O Óscar Luíz!

Era um Ser extra-terrestre que nasceu para encantar, para deslumbrar, para enternecer.

As "Meninas" intergalácticas sentiram a força da sua presença que iria terminar e afagaram-no com doçura e a maior ternura que lhes saiu do seus fascinantes corações interiores e muito belos.

Amavam-no demasiado para se desfazerem assim duma Pessoa que é Pessoa, mas irreal.

Não! O Meu Amigo Óscar Luíz é um extra-terrestre. Sensato. Simpático. Excelente carácter de pessoa de bem.

Não é real, é demasiado amável para ser real.

Será metafísico? Creio bem que sim! Só pode, com tanta bondade que jorra de si.

Num ápice, mesmo antes de viver a sua infância e a sua adolescência, cresceu.

Tornou-se um adulto de ouro.

As meninas davam gritinhos só de olhá-lo.

E, eu? Muito homem que sou, faço-lhe uma vénia de pasmo e admiração. Encanto!

O Deslumbrante e Talentoso meu Amigo decidiu presentear-me com o selo: "Blog de Elite". Vejam lá! Só mesmo deste meu amigo.

Que vou dizer mais: Não sei, mas apetece-me dizer-lhe que a irrealidade dele merece que se junte ao seus amigos extra-terrestres que sentem da mesma forma e descanse de enternecer.

Só sei que ficaríamos mais vazios de sentimentos e a sua magia faria uma imensa falta.

Uma falta insubstituível!

OBRIGADO pelo que é, Amigo Deslumbrante Óscar.

Obrigado!

E dê sempre lugar e espaço ao sonho!

São autênticos tesouros.

Relíquias a preservar, acredite?


Repasso este Prémio a todos os que me dão algum crédito e valor.

A ele e a eles(as) o meu perpétuo bem-haja de felicidade a jorros sem parar.

Obrigado a todos(as) pelo carinho e ternura das palavras que aqui expressam com delícia.

OBRIGADO!

Dedico aos dois agraciadores e presenteadores este texto e para todos os que gostam de escrever e são imensos.

Obrigado também pelo afago e maravilha de sonho puro e lindo com que sempre me agraciaram.

Um Bem-Haja a todos.

Mesmo todos!




O DOCE OLHAR CONTEMPLATIVO DAS PALAVRAS!
Quando tocamos as palavras elas sorriem aprazivelmente para nós.

Com paixão!
Gostam que as abanem, que as sintam, que as manuseiem com um ardor intenso. Majestoso!

Elas possuem vida própria, animam-se, encontram-se em mim e no que sou.
Amo com fervor beijar as palavras, recolhê-las com sentimento no meu pensamento.
As palavras coabitam, lado a lado, comigo. Não sou capaz de fazer-lhes mal porque me auxiliam prontamente no que faço, no que sinto, no que gosto, no que amo.

As palavras agitam-se, movem-se, amam!

O mundo entendeu que, as palavras, são indescritíveis de beleza e encanto.
No dicionário da Vida sugem sempre, mesmo num âmbito esteoriotipado, complexo, exigente.

Aprendi a gostar delas!

A sua companhia, o seu amor indescritivel, fazem parte do meu Mundo.
Fazem parte integrante da minha existência.
Estão alinhadinhas, como num canteiro de jardim verdejante, respeitando como flores a altura de deslumbrarem, entreabrirem-se, desabrocharem-se, perante um conselho amigo e sincero , que lhes dá a amabilidade e o carácter sonhados, de ganharem vida.

Até, quando sonhamos, elas entram no nosso sonho.

No doce sonho acordado, bem desperto, fruto de estarmos vivos e presente nelas, onde tudo floresce, maravilhosamente.
A simples palavra A e, as outras B ou C, respeitando as letras do alfabeto misturam-se harmoniosamente, fazendo estrofes, sonetos, poemas, lindos.


Tão lindos!

Namorei e namoro intensamente com elas.

E, este namoro é perpétuo, porque sinto um namoro indissolúvel e necessário com que representam uma Vida sem fim.

O doce sentimento da leitura!
Servem para descrever um bonito pôr-do-sol. A amizade. A ternura. O Amor.
É por isso que as gosto de seduzir e namorar, num namoro infinito e muito válido pelas palavras, por serem intermináveis.
Nunca traí as palavras.

São demasiado belas. Afáveis. Estarrece só de as olhar.
Contemplo-as e sou feliz no seu seio. No seu aconchego. Na magia encantada que brota delas.
E, acreditem, respeitá-las-ei e ao seu amor carinhoso. Deslumbrante.
Acreditem, viverei sempre nelas e com elas!
Sim! Perpetuamente!
Nunca conseguirei desrespeitá-las. Isso não!
Amo-as demais!

Amo demasiado as palavras!


pena. Dezembro.2007